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دسته بندی: دین ویرایش: 1 نویسندگان: Renato da Silveira سری: ISBN (شابک) : 8588543419 ناشر: Maianga سال نشر: 2006 تعداد صفحات: 324 زبان: Portuguese فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) حجم فایل: 234 مگابایت
کلمات کلیدی مربوط به کتاب Candomblé da Barroquinha: فرآیند تشکیل اولین Teroiro کتو بهایی: کاندومبله، سالوادور، کتو، استعمار
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توجه داشته باشید کتاب Candomblé da Barroquinha: فرآیند تشکیل اولین Teroiro کتو بهایی نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
تاریخچه اولین کاندومبله بزرگ برزیلی از دیدگاه انسان شناس، هنرمند و طراح گرافیک رناتو دا سیلویرا، که بخش زیادی از زندگی آکادمیک خود را به مطالعه ادیان آفریقایی و میراث فرهنگی آفریقایی تبار اختصاص داد.
História do primeiro grande candomblé brasileiro sob o ponto de vista do antropólogo, artista plástico e designer gráfico Renato da Silveira, que dedicou boa parte de sua vida acadêmica ao estudo das religiões africanas e da herança cultural afro-descendente.
AGRADECIMENTOS AGô SOBRE A ORTOGRAFIA DOS TERMOS AFRO·BRASILEIROS SOBRE A ICONOGRAFIA CAPÍTULO 1 - TIRANIA E MODERAÇÃO NA CONSTITUIÇÃO DO ESPAÇO POLÍTICO EUROPEU E NA CONCEPÇÃO DAS DOUTRINAS COLONIALISTAS O governo dos escravos africanos em Portugal e suas colônias A moderação na antiguidade filosófica greco-latina A Bíblia e a gênese da doutrina colonialista cristã Santo Agostinho e o Cristianismo imperial A ordem monástica como destacamento avançado de combate espiritual O movimento social medieval, as cruzadas e a "Reconquista" Maquiavelismo e moderação na construção do estado de direito Polêmica no colonialismo moderado: Las Casas versus Sepúlveda CAPÍTULO 2 - EXPANSÃO DO CRISTIANISMO, COLONIZAÇÃO PORTUGUESA E IRMANDADES NEGRAS O culto dos santos nas irmandades cristãs primitivas e medievais A primeira irmandade negra no Reino de Portugal Irmandades de leigos no Brasil colonial Irmandades de pretos no Brasil colonial CAPÍTULO 3 - O CALUNDU, ANCESTRAL DO CANDOMBLÉ, E AS DUAS POLÍTICAS COLONIAIS Primeiros contextos de redefinição das políticas sociais escravistas Os jesuítas na concepção e propaganda do escravismo moderado O "batuque" africano, as autoridades civis e eclesiásticas O calundu colonial: raízes, trajetórias, protagonistas e coadjuvantes O Calundu de Luzia Pinta Calundus provenientes da África Ocidental Do calundu rural ao candomblé urbano e suburbano, do culto doméstico ao comunitário A população branca, a legislação imperial e as práticas semiclandestinas Enfrentamento das correntes moderada e tirânica: desempenho do Conde da Ponte e do Conde dos Arcos no contexto de fundação do Candomblé da Barroquinha CAPÍTULO 4 - SENHOR BOM JESUS DOS MARTÍRIOS DA BARROQUINHA, UMA IRMANDADE NAGÔ? O bairro e a Capela da Barroquinha A Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Martírios Composição étnica das irmandades negras baianas e os nagôs de Ketu CAPÍTULO 5 - JEJE E NAGÔ NA COSTA DA MINA Integração da Costa da Mina ao comércio atlântico A expansão do Reino do Daomé e o declínio do Império de Oyó O Reino de Ketu e a presença iorubana na Costa da Mina A banda ocidental da Costa da Mina A população da Costa da Mina e a demografia afro-baiana CAPÍTULO 6 - Os IRMÃOS DOS MARTÍRIOS, O CULTO DE SÃO JORGE E A PROCISSÃO DE CORPUS CHRISTI Presença africana na procissão de Corpus Christi O culto de São Jorge em Portugal e na Barroquinha CAPÍTULO 7 - PROTETORES E PROTEGIDOS NA EUROPA, ÁFRICA E BAHIA A patronagem na Europa e na sociedade portuguesa A relação protetor/protegido na África Negra O clientelismo na Bahia colonial CAPÍTULO 8 - SOBRE A DATA DE FUNDAÇÃO, O LOCAL E O NOME DO CANDOMBLÉ DA BARROQUINHA Processo de constituição, locais e datas de fundação Sobre o polêmico nome do Candomblé da Barroquinha CAPÍTULO 9 - IYÁ ADETÁ, IYÁ AKALÁ, IYÁ NASSÔ, BABÁ ASSIKÁ, BAMBOXÊ OBITIKÔ E TANTOS OUTROS As fundadoras do Candomblé da Barroquinha A "mão masculina" na fundação do axé da Barroquinha CAPÍTULO 10 - As SOCIEDADES SECRETAS OGBONI, GUELEDÉ, OS CULTOS DE BABÁ EGUM E DA SENHORA DA BOA MORTE NA AFRO-BAHIA Associacionismo negro na Bahia colonial As sociedades secretas africanas Ogboni e Egúngún O título Iyálóde e a Sociedade Geledé Sociedades secretas africanas na Bahia CAPÍTULO 11 -As TRADIÇÕES JEJE-NAGÔ, IORUBÁ-TAPÁ, AON EFAN, IJEXÁ Os cultos anteriores à chegada dos nagôs e sua influência no candomblé de keto A tradição jeje-nagô A tradição iorubá-tapá Os cultos provenientes da bacia do Rio Oxum CAPÍTULO 12 -A GUERRA DA INDEPENDÊNCIA E AS REFORMAS CONSTITUCIONAIS DAS DÉCADAS DE 1820 E 1830 Participação do negro na luta e sua decepção após a vitória A política imperial e a degradação da condição social do afro-brasileiro CAPÍTULO 13 - RADICALISMO E MODERAÇÃO NO ISLAMISMO E NA RELIGIÃO TRADICIONAL AFRICANA NA BAHIA A aliança entre os malês e os tradicionalistas na África A aliança entre os malês e os partidários do culto dos orixás e voduns na Bahia CAPÍTULO 14-A QUEDA DO IMPÉRIO DE OYÓ E O NOVO PACTO NAGÔ-IORUBÁ A devastação da capital Oyó-Ilê e a ascensão do Emirado de Ilórin O tráfico negreiro e a militarização da sociedade iorubana Fundação de Ibadan, Abeokutá e da nova capital CAPÍTULO 15 - O PAPEL DE KETU NO NOVO PACTO E SUA PREEMINÊNCIA NA BAHIA A preeminência dos ketus na Bahia O pacto do Alafin Atiba e seus desdobramentos na Bahia CAPÍTULO 16 - Os ÚLTIMOS TEMPOS NA BARROQUINHA Os "quatro cantos" iorubás na Bahia A expulsão do Candomblé da Barroquinha NOTAS CRÉDITO DAS IMAGENS FONTES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - Documentos orais Tradições angolanas Tradições jejes Tradições nagôs II - Documentos manuscritos 1 - Arquivo Público do Estado da Bahia 2 - Arquivo Histórico Ultramarino III - Mapas e plantas baixas 1 - Centro de Estudos em Arquitetura na Bahia - CEAB IV - Documentos impressos 1-Jornais a - Soteropolitanos b - Parisienses 2 - Bibliografia consultada