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دسته بندی: جامعه شناسی ویرایش: 1ª نویسندگان: Erik Olin Wright سری: ISBN (شابک) : 9788575597385 ناشر: Boitempo Editorial سال نشر: 2019 تعداد صفحات: 0 زبان: Portuguese فرمت فایل : EPUB (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) حجم فایل: 448 کیلوبایت
کلمات کلیدی مربوط به کتاب چگونه در قرن بیست و یکم ضد سرمایه داری باشیم؟ (وضعیت مجموعه سایت:): 1. سرمایه داری - تاریخ - قرن بیستم XXI. 2. جهانی شدن - جنبه های اجتماعی. 3. جهانی شدن - جنبه های اقتصادی. 4. جنبش ضد جهانی شدن.
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توجه داشته باشید کتاب چگونه در قرن بیست و یکم ضد سرمایه داری باشیم؟ (وضعیت مجموعه سایت:) نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
رایت نقد خود از سرمایه داری را از طریق مفاهیم برابری و عدالت هدایت می کند. دموکراسی و آزادی؛ جامعه و همبستگی این مفاهیم امکان ارتباط بین مفاهیم انتزاعی در جامعه شناسی و تجربه جامعه او را با خوانندگان، محققان، دانشجویان و فعالان فراهم می کند. او از نقد استثمار و قدرت اقتصادی غافل نمی شود، علاوه بر آن تخریب محیطی مرتبط با عملکرد سرمایه داری را برجسته می کند. چگونه در قرن بیست و یکم ضد سرمایه داری باشیم؟ این کتابی است که تاکید زیادی بر فعالیت و ستیزه جویی دارد، کمی به آکادمیک گرایی عادت کرده و بر مشکلات واقعی ساختن یک آلترناتیو ضد سرمایه داری امروز تمرکز دارد. در آن، ضد سرمایه داری به عنوان یک دفاع اخلاقی در برابر بی عدالتی و به عنوان یک نمونه عملی و جایگزین برای رشد بیشتر استعدادهای انسانی امکان پذیر است. رایت در فصلهای اول، تشخیص انتقادی سرمایهداری را برای رسیدن به هدف و عنوان کتاب شرح میدهد. در سایر موارد، او پیشنهادهایی در مورد آزمایشی ارائه می دهد که او آن را سوسیالیستی در بخش هایی از سیستم سرمایه داری مسلط می داند. با خوش بینی و وضوح تحلیلی، امکان سنجی ترتیبات نهادی جایگزین را ارائه می دهد. بر اساس درک ترکیبی از شیوههای سازماندهی اقتصاد و زندگی اجتماعی، در مفهومسازی و نقد تحول اجتماعی نوآوری میکند. نسخه برزیلی مقدمهای از ژوآ الکساندر پسچانسکی، جامعهشناس که با رایت در گروه جامعهشناسی دانشگاه ویسکانسین-مدیسون کار میکرد، دارد. این اثر همچنین با پسگفتاری نوشته شده توسط جامعهشناس برجسته مایکل بوراوی، دوست بزرگ رایت، که زندگینامه و کمکهای ارزشمند نویسنده کتاب را به یاد میآورد، تکمیل میشود. با این ماهیت، در متنی سیال که به خاطر تعلیمی تحلیلی و خوش بینی متهورانه اش شگفت زده می شود.
Wright norteia sua crítica ao capitalismo pelos conceitos de igualdade e justiça; democracia e liberdade; comunidade e solidariedade. Esses conceitos permitem a conexão entre noções abstratas em sua sociologia e sua experiência comunitária, com leitores, pesquisadores, estudantes e militantes. Não perde de vista a crítica da exploração e do poder econômico, além de destacar a destruição ambiental associada ao funcionamento do capitalismo. Como ser anticapitalista no século XXI? é um livro com forte ênfase no ativismo e na militância, pouco afeito a academicismos e voltado para os problemas reais da construção de uma alternativa anticapitalista hoje. Nele, o anticapitalismo é possível como uma defesa moral contra as injustiças e como uma instância prática e alternativa para um maior desabrochar de talentos humanos. Nos primeiros capítulos, Wright elabora um diagnóstico crítico do capitalismo para atender à proposta e ao título do livro; nos demais, ele apresenta propostas sobre o experimento que ele entende serem socialistas em nichos do sistema capitalista dominante. Com otimismo e clareza analítica, apresenta a viabilidade de arranjos institucionais alternativos. Baseado na compreensão híbrida dos modos de organizar a economia e a vida social, inova na conceituação e crítica da transformação social. A edição brasileira traz um prefácio de João Alexandre Peschanski, sociólogo que trabalhou com Wright no Departamento de Sociologia da Universidade de Wisconsin-Madison. Também completa a obra um posfácio escrito pelo eminente sociólogo Michael Burawoy, grande amigo de Wright, que rememora a biografia e as valiosas contribuições do autor do livro.Neste Como ser anticapitalista no século XXI?, um dos mais importantes pensadores das teorias sociais do mundo contemporâneo convida o leitor a transpor os caminhos pedregosos e, às vezes, proibitivos de obras desse teor, num texto fluído que surpreende por seu didatismo analítico e seu otimismo audaz.
Sumário Prefácio à edição brasileira – João Alexandre Peschanski Prefácio 1. Por que ser anticapitalista? O que é o capitalismo? Motivos para se opor ao capitalismo As fundações normativas Igualdade/justiça Democracia/liberdade Comunidade/solidariedade 2. Diagnóstico e crítica ao capitalismo Igualdade/justiça Classe e exploração Competição e risco Crescimento econômico desestabilizador Democracia/liberdade Comunidade/solidariedade Ceticismo 3. Variedades de anticapitalismo Lógicas estratégicas Destruindo o capitalismo Desmantelando o capitalismo Domesticando o capitalismo Resistindo ao capitalismo Fugindo do capitalismo Configurações estratégicas Erodindo o capitalismo 4. Um destino para além do capitalismo: o socialismo como democracia econômica Um conceito de socialismo com foco no poder Construindo os alicerces para uma economia socialista democrática Renda Básica de Cidadania A economia de mercado cooperativa A economia social e solidária Democratizando empresas capitalistas O sistema bancário como utilidade pública A organização econômica não mercadológica Provisão de bens e serviços estatais Produção colaborativa peer-to-peer O commons do conhecimento: conhecimento comum para todo mundo De volta ao problema da estratégia 5. O anticapitalismo e o Estado O problema do Estado capitalista As contradições internas do Estado Funcionalidades contraditórias e em disputa Perspectivas Democratizando o Estado Descentralização democrática do poder Novas formas de participação cidadã Novas instituições para a representação democrática Democratizando as regras eleitorais 6. Agentes da transformação Atores coletivos para erodir o capitalismo O problema da agência coletiva O conceito de “agência” Identidades Interesses Valores De identidades, interesses e valores aos atores coletivos Superando as vidas particulares As estruturas fragmentadas de classe A competição das identidades A política real Posfácio – Michael Burawoy