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دانلود کتاب لیبرالیسم سیاسی

O liberalismo político

مشخصات کتاب

O liberalismo político

ویرایش:  
نویسندگان: ,   
سری:  
ISBN (شابک) : 8508073941, 9788508073948 
ناشر:  
سال نشر:  
تعداد صفحات: 431 
زبان: Portuguese 
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) 
حجم فایل: 12 مگابایت 

قیمت کتاب (تومان) : 55,000



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توضیحاتی درمورد کتاب به خارجی



فهرست مطالب

Capa (Editorial Presenca)......Page 1
O LIBERALISMO POLÍTICO......Page 3
Carlos Henrique Cardim: APRESENTAÇÃO......Page 5
JOHN RAWLS: O LIBERALISMO POLÍTICO......Page 13
Dedicação......Page 15
SUMARIO......Page 17
INTRODUÇÃO......Page 21
PARTE I: O liberalismo político: elementos básicos......Page 43
I. IDÉIAS FUNDAMENTAIS......Page 45
§1. Duas questões fundamentais......Page 46
§2. A idéia de uma concepção política de justiça......Page 53
§3. A idéia da sociedade como um sistema eqüitativo de cooperação......Page 58
§4. A idéia da posição original......Page 65
§5. A concepção política de pessoa......Page 72
§6. A idéia de sociedade bem-ordenada......Page 78
§7. Nem comunidade, nem associação......Page 84
§8. Sobre o uso de concepções abstratas......Page 87
II. AS CAPACIDADES DOS CIDADÃOS E SUA REPRESENTAÇÃO......Page 91
§1. O razoável e o racional......Page 92
§2. Os limites do juízo......Page 98
§3. Doutrinas abrangentes e razoáveis......Page 102
§4. A condição de publicidade: seus três níveis......Page 110
§5. Autonomia racional: artificial, não política......Page 116
§6. Autonomia plena: política, não ética......Page 122
§7. A base da motivação moral da pessoa......Page 126
§8. Psicologia moral: filosófica, não psicológica......Page 132
III. O CONSTRUTIVISMO POLÍTICO......Page 134
§1. A idéia de uma concepção construtivista......Page 135
§2. O construtivismo moral de Kant......Page 144
§3. A justiça como eqüidade enquanto visão construtivista......Page 147
§4. O papel das concepções de sociedade e pessoa......Page 153
§5. Três concepções de objetividade......Page 156
§6. A objetividade independente da visão causal do conhecimento......Page 163
§7. Quando existem razões objetivas, em termos políticos?......Page 165
§8. O alcance do construtivismo político......Page 172
PARTE II: O liberalismo político: três idéias centrais......Page 177
IV. A IDÉIA DE UM CONSENSO SOBREPOSTO......Page 179
§1. Como o liberalismo político é possível?......Page 180
§2. A questão da estabilidade......Page 186
§3. Três características de um consenso sobreposto......Page 190
§4. Um consenso sobreposto não é indiferente, nem cético......Page 196
§5. Uma concepção política não precisa ser abrangente......Page 200
§6. Passos para um consenso constitucional......Page 205
§7. Passos para um consenso sobreposto......Page 211
§8. Concepção e doutrinas: como se relacionam entre si?......Page 216
V. A PRIORIDADE DO JUSTO E AS IDÉIAS DO BEM......Page 220
§1. Como uma concepção política limita as concepções do bem......Page 221
§2. O bem como racionalidade......Page 223
§3. Bens primários e comparações interpessoais......Page 225
§4. Os bens primários enquanto necessidades dos cidadãos......Page 234
§5. Concepções permissíveis do bem e virtudes políticas......Page 238
§6. A justiça como eqüidade é justa em relação às concepções do bem?......Page 243
§7. O bem da sociedade política......Page 249
§8. A justiça como eqüidade é completa......Page 256
VI. A IDÉIA DE RAZÃO PÚBLICA......Page 261
§1. As questões e fóruns da razão pública......Page 262
§2. Razão pública e o ideal de cidadania democrática......Page 265
§3. Razões não-públicas......Page 269
§4. O conteúdo da razão pública......Page 272
§5. A idéia de elementos constitucionais essenciais......Page 277
§6. O supremo tribunal como exemplo de razão pública......Page 281
§7. As dificuldades aparentes da razão pública......Page 291
§8. Os limites da razão pública......Page 298
PARTE III: A estrutura institucional......Page 307
§1. O objeto primeiro da justiça......Page 309
§2. A unidade pela seqüência apropriada......Page 311
§3. O libertarianismo não atribui nenhum papel especial à estrutura básica......Page 314
§4. A importância da justiça básica......Page 318
§5. Como a estrutura básica afeta os indivíduos......Page 321
§6. O acordo inicial como hipotético e não-histórico......Page 324
§7. Características especiais do acordo inicial......Page 328
§8. A natureza social das relações humanas......Page 331
§9. A forma ideal da estrutura básica......Page 334
§10. Resposta à crítica de Hegel......Page 338
VIII: AS LIBERDADES FUNDAMENTAIS E SUA PRIORIDADE......Page 343
§1. O objetivo inicial da justiça como eqüidade......Page 344
§2. O status especial das liberdades fundamentais......Page 348
§3. Concepções de pessoa e cooperação social......Page 353
§4. A posição original......Page 359
§5. A prioridade das liberdades, I: a segunda capacidade moral......Page 365
§6. A prioridade das liberdades, II: a primeira capacidade moral......Page 370
§7. As liberdades fundamentais não são mera formalidade......Page 380
§8. Um sistema plenamente adequado de liberdades fundamentais......Page 387
§9. Como as liberdades se encaixam num sistema coerente......Page 391
§10. A expressão política livre......Page 397
§11. A regra do perigo claro e presente......Page 405
§12. A manutenção do valor eqüitativo das liberdades políticas......Page 414
§13. As liberdades vinculadas ao segundo princípio......Page 421
§14. O papel da justiça como eqüidade......Page 427




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