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ویرایش: [11 ed.]
نویسندگان: Alexandre Mazza
سری:
ISBN (شابک) : 9786555593266
ناشر:
سال نشر: 2021
تعداد صفحات: [1812]
زبان: Portuguese
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 11 Mb
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Alexandre Mazza AGRADECIMENTOS NOTA DO AUTOR À 11ª EDIÇÃO NOTA DO AUTOR À 1ª EDIÇÃO O “poder” deste livro 1. Noções gerais 1.1 Conceito de Direito Administrativo 1.2 Taxinomia do Direito Administrativo 1.3 Direito Administrativo versus Ciência da Administração 1.4 Administração Burocrática versus Administração Gerencial 1.4.1 “Estado em rede” 1.5 Características técnicas do Direito Administrativo 1.6 Critérios para definição do objeto do Direito Administrativo 1.7 Principais escolas do Direito Administrativo 1.8 Normas, princípios e regras 1.8.1 Diferenças entre princípios e regras 1.9 Objeto imediato e mediato do Direito Administrativo 1.10 Direito Administrativo como “direito comum” 1.11 Pressupostos do Direito Administrativo 1.12 Autonomia do Direito Administrativo 1.13 Estado, Governo, Poder Executivo, administração pública, poder executivo e poder público 1.14 Sentidos da expressão “Administração Pública” 1.14.1 O que significa a expressão “Fazenda Pública”? 1.14.2 Administração Pública introversa e extroversa 1.15 Tarefas precípuas da Administração Pública moderna 1.16 Interpretação do Direito Administrativo 1.16.1 Inovações hermenêuticas trazidas pela Lei n. 13.655/2018 1.17 Relação com outros ramos 1.18 Codificação do Direito Administrativo 1.19 Fontes do Direito Administrativo45 1.19.1 Outras fontes: precedente, súmula vinculante administrativa 1.19.2 Classificações das fontes 1.19.3 Taxonomia das fontes 1.20 Sistemas administrativos 1.20.1 Sistema da jurisdição una 1.20.2 Sistema do contencioso administrativo 1.20.3 Como se cria um contencioso 1.21 Competência para legislar 1.22 Reserva de lei complementar no Direito Administrativo 1.23 Iniciativa de projetos de lei 1.24 Função administrativa 1.24.1 Conceito 1.25 Função administrativa e função de governo 1.26 Tendências do Direito Administrativo moderno 1.27 A Lei n. 13.655, de 25 de abril de 2018, e os novos parâmetros decisórios na Administração Pública 1.28 Dez dicas especiais para a véspera da prova 1.29 Quadro sinótico 1.30 Questões Gabarito 2. Princípios 2.1 Importância dos princípios administrativos 2.2 Dupla funcionalidade dos princípios 2.3 Princípios como mandamentos de otimização 2.4 Regime jurídico-administrativo 2.5 Supraprincípios do Direito Administrativo 2.5.1 Princípio da supremacia do interesse público 2.5.1.1 A “desconstrução” da supremacia do interesse público. Crítica da crítica 2.5.2 Princípio da indisponibilidade do interesse público 2.6 Princípios constitucionais do Direito Administrativo 2.6.1 Princípio da participação (art. 37, § 3º, da CF) 2.6.1.1 Administração dialógica versus Administração monológica 2.6.2 Princípio da celeridade processual (art. 5º, LXXVIII, da CF) 2.6.3 Princípio do devido processo legal formal e material (art. 5º, LIV, da CF) 2.6.3.1 Devido processo legal como garantia finalística 2.6.3.2 Devido processo legal diferido no tempo (a posteriori). Providências acauteladoras 2.6.3.3 Princípio da intranscendência subjetiva da pena 2.6.4 Princípio do contraditório (art. 5º, LV, da CF) 2.6.5 Princípio da ampla defesa (art. 5º, LV, da CF) 2.6.5.1 Princípio do duplo grau. Vantagens e desvantagens da via administrativa 2.6.5.1.1 Vantagens e desvantagens da via administrativa 2.6.6 Princípio da legalidade 2.6.6.1 Conceito 2.6.6.2 Legalidade: sentido negativo e sentido positivo 2.6.6.3 Bloco da legalidade e princípio da juridicidade 2.6.6.4 Tríplice fundamento constitucional 2.6.6.5 Legalidade privada e legalidade pública 2.6.6.6 Exceções à legalidade 2.6.6.7 Teoria da supremacia especial 2.6.7 Princípio da impessoalidade 2.6.7.1 Subprincípio da vedação da promoção pessoal 2.6.8 Princípio da moralidade 2.6.8.1 Conteúdo jurídico da moralidade administrativa 2.6.8.2 Boa-fé subjetiva e boa-fé objetiva 2.6.8.3 O problema da “moral paralela” 2.6.8.4 Súmula Vinculante 13 do STF (antinepotismo) 2.6.8.5 Resolução n. 7 do CNJ (antinepotismo) 2.6.8.6 Instrumentos para defesa da moralidade 2.6.8.7 Lei de Improbidade Administrativa 2.6.9 Princípio da publicidade 2.6.9.1 Transparência, divulgação oficial e publicação. Divulgação de vencimentos dos servidores públicos 2.6.9.2 Objetivos da publicidade 2.6.9.3 Formas de publicidade 2.6.9.4 Natureza jurídica da publicação dos atos gerais 2.6.9.5 Exceções à publicidade 2.6.9.6 Atos secretos e improbidade administrativa 2.6.9.7 Nova Lei de Acesso à Informação (Lei n. 12.527/2011) 2.6.10 Princípio da eficiência 2.6.10.1 Eficiência, eficácia e efetividade 2.6.10.2 Institutos correlatos 2.7 Princípios infraconstitucionais 2.7.1 Princípio da autotutela 2.7.2 Princípio da obrigatória motivação 2.7.2.1 Motivação, motivo, causa, móvel e intenção real 2.7.2.2 Cronologia entre motivo, ato e motivação 2.7.2.3 Abrangência do dever de motivar 2.7.2.4 Motivação dispensada 2.7.2.5 Momento da motivação 2.7.2.6 Três atributos da motivação 2.7.2.7 Motivação aliunde 2.7.2.8 Motivação como elemento formal do ato administrativo 2.7.2.9 Teoria dos motivos determinantes 2.7.2.10 Motivação genérica no CPC 2.7.3 Princípio da finalidade 2.7.4 Princípio da razoabilidade 2.7.5 Princípio da proporcionalidade 2.7.5.1 Proporcionalidade perante a lei e proporcionalidade na lei 2.7.5.2 Os subprincípios da proporcionalidade na jurisprudência do STF: a teoria dos três testes 2.7.5.3 A proliferação dos elementos integrantes da proporcionalidade 2.7.6 Princípio da responsabilidade 2.7.7 Princípio da segurança jurídica: visão clássica 2.7.7.1 Segurança jurídica prevista na Constituição Federal 2.7.7.2 Boa-fé, segurança jurídica e proteção à confiança legítima 2.7.7.3 Princípio da segurança jurídica em sentido objetivo (rechtssicherheit). A endossegurança 2.7.7.4 Proteção à confiança legítima (vertrauensschutz) 2.7.7.4.1 Justificativas para manutenção de atos ilegais 2.7.7.4.2 O caso da viúva de Berlim 2.7.7.4.3 Confiança ilegítima? 2.7.7.4.4 Aplicações práticas da proteção à confiança 2.7.7.4.5 Requisitos para aplicação do princípio 2.7.7.4.6 Excludentes da proteção à confiança 2.7.7.5 Autovinculação da Administração 2.7.7.6 Teoria dos atos próprios (venire contra factum proprium). Requisitos para aplicação 2.7.7.7 Diferenças entre a teoria dos atos próprios e o princípio da proteção à confiança legítima 2.7.7.8 Segurança jurídica e 5 anos para anular atos ilegais. Estabilização de benefícios ilegais 2.7.7.8.1 Anulação de atos praticados antes da Lei n. 9.784/99 2.7.7.9 Teoria do prospective overruling 2.7.8 Princípio da boa administração 2.7.9 Princípio do controle judicial ou da sindicabilidade 2.7.10 Princípios da continuidade do serviço público e da obrigatoriedade da função administrativa 2.7.11 Princípio da descentralização ou especialidade 2.7.12 Princípio da presunção de legitimidade 2.7.13 Princípio da isonomia 2.7.14 Princípio da hierarquia 2.7.15 Outros princípios 2.8 Princípios de meio e princípios finalísticos 2.9 Art. 2º, parágrafo único, da Lei n. 9.784/99 2.10 Jurisprudência 2.10.1 STJ 2.10.2 STF 2.10.3 Repercussão Geral 2.11 Quadro sinótico 2.12 Questões Gabarito 3. Organização administrativa 3.1 Introdução 3.2 Concentração e desconcentração 3.2.1 Espécies de desconcentração 3.3 Centralização e descentralização 3.4 Relações entre os dois fenômenos 3.5 Comparação entre desconcentração e descentralização 3.6 Teoria do órgão público 3.6.1 Teoria da imputação volitiva de Otto Gierke 3.6.1.1 Previsão constitucional da teoria da imputação volitiva 3.6.1.2 Desdobramentos da teoria da imputação volitiva 3.6.2 Espécies de órgãos públicos 3.6.2.1 Órgãos administrativos despersonalizados anômalos 3.6.2.2 Natureza especial dos Tribunais de Contas, do Ministério Público e das Defensorias Públicas 3.6.3 Conceitos de órgão, entidade e autoridade na Lei n. 9.784/99 3.7 Personalidade estatal 3.7.1 Entidades federativas versus entidades públicas da Administração Indireta 3.8 Entidades da Administração Pública Indireta. Devido processo legal de criação 3.8.1 Autarquias 3.8.1.1 Características 3.8.1.2 Espécies de autarquias 3.8.1.2.1 Natureza jurídica da Ordem dos Advogados do Brasil 3.8.1.2.2 OAB está sujeita ao controle do TCU a partir de 2020 3.8.2 Fundações públicas 3.8.3 Agências reguladoras 3.8.3.1 Cronologia de criação das agências federais 3.8.3.2 Entidades “desagencificadas” 3.8.3.3 Casos polêmicos 3.8.3.4 Natureza jurídica 3.8.3.5 Quarentena 3.8.3.5.1 Características da quarentena brasileira 3.8.3.6 Novo marco regulatório das agências (Lei n. 13.848/2019) 3.8.3.7 Diretorias colegiadas 3.8.3.7.1 Requisitos para nomeação dos dirigentes 3.8.3.8 Classificação das agências reguladoras 3.8.3.9 Poder normativo 3.8.3.9.1 Teoria da deslegalização (delegificação) 3.8.3.10 Supervisão ministerial e recursos hierárquicos impróprios 3.8.4 Agências executivas 3.8.4.1 Histórico 3.8.4.2 Características 3.8.4.3 Contrato de desempenho (Lei n. 13.934/2019) 3.8.4.4 Comparação entre agências executivas e agências reguladoras 3.8.5 Associações públicas 3.8.6 Empresas estatais 3.8.6.1 Empresas públicas 3.8.6.1.1 Características 3.8.6.2 Sociedades de economia mista 3.8.6.2.1 Características 3.8.7 Outras características das empresas públicas e sociedades de economia mista 3.8.7.1 Empresas subsidiárias e empresas controladas 3.8.7.1.1 Alienação do controle societário das estatais. Desnecessidade de autorização legislativa no caso das subsidiárias e controladas 3.8.8 Fundações governamentais de direito privado 3.8.9 Fundações de apoio 3.8.10 Estatuto Jurídico da Empresa Pública, Sociedade de Economia Mista e Subsidiárias (Lei n. 13.303/2016) 3.8.10.1 Hipóteses de inexibilidade na Lei n. 13.303/2016 3.8.10.2 Extinção do procedimento licitatório simplificado no âmbito da Petrobras 3.9 Entes de cooperação 3.9.1 Entidades paraestatais. Serviços sociais do Sistema “S” 3.9.1.1 Características dos serviços sociais 3.9.1.2 Agências sociais do Sistema “S” 3.9.2 Terceiro setor 3.9.2.1 Organizações sociais 3.9.2.2 Oscips 3.9.2.3 Comparação entre organizações sociais e Oscips 3.9.2.3.1 Regime das parcerias voluntárias (Lei n. 13.019, de 31 de julho de 2014) 3.10 Jurisprudência 3.10.1 STJ 3.10.2 STF 3.10.3 Repercussão Geral 3.11 Quadro sinótico 3.12 Questões Gabarito 4. Atos administrativos 4.1 Função dogmática da teoria do ato administrativo 4.2 Atos administrativos e demais atos jurídicos 4.3 Conceitos doutrinários 4.4 Nosso conceito 4.5 Fato administrativo 4.6 Atos da Administração14 4.7 Silêncio administrativo 4.8 Atributos do ato administrativo 4.8.1 Presunção de legitimidade 4.8.1.1 Presunções de validade, legalidade, veracidade, legitimidade e licitude 4.8.2 Imperatividade ou coercibilidade 4.8.3 Exigibilidade 4.8.4 Autoexecutoriedade 4.8.5 Tipicidade 4.8.6 Outros atributos 4.9 Existência, validade e eficácia 4.9.1 Existência ou perfeição do ato administrativo 4.9.1.1 Teoria do ato administrativo inexistente 4.9.2 Validade do ato administrativo 4.9.3 Eficácia do ato administrativo 4.10 Mérito do ato administrativo 4.10.1 Controle judicial tríplice sobre o mérito do ato administrativo 4.10.2 Grave inoportunidade e grave inconveniência 4.11 Requisitos do ato administrativo 4.11.1 Corrente clássica (Hely Lopes Meirelles) 4.11.1.1 Resolução n. 160 do Contran e os sinais sonoros emitidos pelos agentes de trânsito por meio de silvos de apito 4.11.2 Corrente moderna (Celso Antônio Bandeira de Mello) 4.11.3 Diferentes teorias sobre a nulidade do ato 4.12 Vícios em espécie 4.13 Classificação dos atos administrativos 4.13.1 Atos discricionários e atos vinculados 4.13.2 Atos simples, compostos e complexos 4.13.3 Outras classificações dos atos administrativos 4.13.3.1 Quanto aos destinatários 4.13.3.2 Quanto à estrutura 4.13.3.3 Quanto ao alcance 4.13.3.4 Quanto ao objeto 4.13.3.5 Quanto à manifestação de vontade 4.13.3.6 Quanto aos efeitos 4.13.3.7 Quanto ao conteúdo 4.13.3.8 Quanto à situação jurídica que criam 4.13.3.9 Quanto à eficácia 4.13.3.10 Quanto à exequibilidade 4.13.3.11 Quanto à retratabilidade 4.13.3.12 Quanto ao modo de execução 4.13.3.13 Quanto ao objetivo visado pela Administração 4.13.3.14 Quanto à natureza da atividade 4.13.3.15 Quanto à função da vontade administrativa 4.14 Espécies de ato administrativo 4.14.1 Atos normativos 4.14.2 Atos ordinatórios 4.14.3 Atos negociais 4.14.4 Atos enunciativos 4.14.4.1 Natureza jurídica e espécies de parecer 4.14.4.1.1 Parecer obrigatório 4.14.4.1.2 Parecer facultativo 4.14.4.1.3 Parecer vinculante 4.14.4.1.4 Parecer não vinculante 4.14.4.1.5 Parecer normativo 4.14.4.1.6 Parecer comum 4.14.4.1.7 Parecer suspensivo 4.14.4.1.8 Parecer não suspensivo 4.14.4.1.9 Parecer de mérito 4.14.4.1.10 Parecer de legalidade 4.14.4.1.11 Parecer referencial 4.14.4.1.12 Responsabilidade do parecerista 4.14.5 Atos punitivos 4.14.6 Espécies de ato quanto à forma e quanto ao conteúdo 4.15 Extinção do ato administrativo 4.15.1 Revogação 4.15.1.1 Competência para revogar 4.15.1.2 Objeto do ato revocatório 4.15.1.3 Fundamento e motivo da revogação 4.15.1.4 Efeitos da revogação 4.15.1.5 Natureza do ato revocatório 4.15.1.6 Forma do ato revocatório 4.15.1.7 Natureza da revogação 4.15.1.8 Características da competência revocatória 4.15.1.9 Limites ao poder de revogar 4.15.1.10 Revogação de atos complexos 4.15.1.11 Anulação da revogação: possibilidade 4.15.1.12 Revogação da revogação: polêmica. Efeito repristinatório 4.15.1.13 Revogação da anulação: impossibilidade 4.15.1.14 Anulação da anulação: possibilidade 4.15.1.15 Revogação e dever de indenizar 4.15.2 Anulação ou invalidação 4.15.2.1 Competência para anular 4.15.2.2 Objeto e natureza do ato anulatório 4.15.2.3 Efeitos da anulação 4.15.2.3.1 Modulação dos efeitos anulatórios 4.15.2.4 Forma do ato anulatório 4.15.2.5 Natureza da competência anulatória 4.15.2.6 Anulação e indenização 4.15.2.7 Limites ao dever anulatório 4.15.2.8 Comparação entre revogação e anulação 4.15.3 Cassação 4.15.4 Caducidade ou decaimento 4.15.5 Contraposição 4.15.6 Extinções inominadas 4.16 Convalidação 4.16.1 Teoria dos atos sanatórios 4.17 Conversão 4.18 Jurisprudência 4.18.1 STJ 4.18.2 STF 4.18.3 Repercussão Geral 4.19 Quadro sinótico 4.20 Questões Gabarito 5. Poderes da Administração 5.1 Poderes-deveres 5.2 Uso regular e irregular do poder 5.3 Abuso de poder 5.3.1 Abuso de poder pressupõe agente competente? 5.3.2 Abuso de autoridade (Lei n. 13.869/2019) 5.4 Excesso de poder 5.5 Desvio de finalidade 5.5.1 Tredestinação lícita 5.5.1.1 Tredestinação versus adestinação 5.6 Poder vinculado 5.7 Poder discricionário 5.8 Poder disciplinar 5.9 Poder hierárquico 5.9.1 Delegação de competência 5.9.2 Avocação de competência 5.9.3 Supervisão ministerial 5.10 Poder regulamentar 5.10.1 Espécies de regulamento 5.10.2 Regulamentos autônomos ou independentes 5.10.3 Regulamento executivo e a função redutora da discricionariedade 5.10.4 Nem toda lei admite regulamentação 5.10.5 Poder regulamentar e previsão legal 5.10.6 Competência regulamentar e delegação 5.10.7 Referenda ministerial ou secretarial 5.11 Poder de polícia ou limitação administrativa 5.11.1 Poder de polícia: sentido amplo e sentido estrito 5.11.2 Conceitos doutrinários 5.11.3 Conceito legal de poder de polícia 5.11.4 Nosso conceito 5.11.5 Poder de polícia: vinculado ou discricionário? 5.11.6 Características 5.11.7 Polícia administrativa versus polícia judiciária 5.11.8 Alcance quinquipartite do poder de polícia 5.12 Jurisprudência 5.12.1 STJ 5.12.2 STF 5.12.3 Repercussão Geral 5.13 Quadro sinótico 5.14 Questões Gabarito 6. Responsabilidade do Estado 6.1 Introdução 6.2 Evolução histórica 6.2.1 Teoria da irresponsabilidade estatal (até 1873) 6.2.2 Teoria da responsabilidade subjetiva (1874 até 1946) 6.2.2.1 Hipóteses de aplicação da teoria subjetiva 6.2.3 Teoria da responsabilidade objetiva (1947 até hoje) 6.3 Evolução da responsabilidade estatal no direito positivo brasileiro 6.4 Linha do tempo 6.5 Responsabilidade na Constituição de 1988 6.5.1 Art. 37, § 6º, da CF e a teoria da imputação volitiva de Otto Gierke 6.5.2 As cinco teorias decorrentes do art. 37, § 6º, da CF 6.6 Fundamentos do dever de indenizar 6.7 Risco integral e risco administrativo. Excludentes do dever de indenizar 6.8 Características do dano indenizável 6.9 Responsabilidade por atos lícitos 6.10 Danos por omissão 6.10.1 Omissão genérica e omissão específica 6.10.2 Tese da “reserva do possível” 6.11 Relações de custódia 6.11.1 A condição do preso 6.12 Ação indenizatória 6.12.1 A posição isolada da 4ª Turma do STJ 6.12.2 Prazo prescricional 6.12.2.1 Prazo prescricional contra Fazenda estadual, distrital ou municipal 6.12.2.2 Qual o prazo prescricional para ações propostas pela Fazenda Pública? 6.13 Denunciação à lide 6.14 Ação regressiva 6.15 Responsabilidade do servidor estatutário federal na Lei n. 8.112/90 6.16 Responsabilidade dos concessionários de serviços públicos 6.17 Responsabilidade por atos legislativos, regulamentares e jurisdicionais 6.18 Responsabilidade dos notários e registradores 6.19 Danos causados por agente fora do exercício da função 6.20 Responsabilidade pré-negocial 6.21 Responsabilidade subsidiária versus responsabilidade solidária 6.22 Responsabilidade administrativa e civil das pessoas jurídicas na Lei n. 12.846/2013 (Lei Anticorrupção) 6.22.1 Desconsideração da personalidade jurídica na Lei Anticorrupção 6.22.1.1 Incidente de desconsideração da personalidade jurídica. Desconsideração inversa. Desconsideração expansiva 6.23 Reparação do dano pela via administrativa 6.24 Jurisprudência 6.24.1 STJ 6.24.2 STF 6.24.3 Repercussão Geral 6.25 Quadro sinótico 6.26 Questões Gabarito 7. Licitação 7.1 Introdução 7.2 Finalidades da licitação 7.3 Conceitos doutrinários 7.4 Nosso conceito 7.4.1 Análise dos elementos conceituais 7.5 Natureza jurídica 7.6 Competência para legislar 7.7 Normatização infraconstitucional 7.8 Natureza jurídica da Lei n. 8.666/93 7.9 Fundamento constitucional do dever de licitar 7.10 Pressupostos da licitação 7.11 Extensão material do dever de licitar: objeto da licitação 7.12 Extensão pessoal do dever de licitar 7.12.1 Organizações sociais 7.12.2 Organizações da sociedade civil de interesse público 7.12.3 Entidades paraestatais 7.12.4 Conselhos de classe 7.12.5 Ordem dos Advogados do Brasil 7.12.6 Empresas estatais exploradoras de atividade econômica 7.12.7 Entidades que não se sujeitam ao dever de licitar 7.12.8 Programa “Minha Casa, Minha Vida” 7.13 Princípios específicos da licitação 7.14 Incidência dos princípios gerais 7.15 Tipos de licitação 7.16 Modalidades licitatórias 7.16.1 Concorrência 7.16.2 Tomada de preços 7.16.3 Convite 7.16.4 Concurso 7.16.5 Leilão 7.16.6 Consulta 7.16.7 Pregão 7.16.7.1 Bens e objetos comuns 7.16.7.2 Hipóteses de vedação 7.16.7.3 Modalidades 7.16.7.4 Procedimento do pregão 7.16.8 Quadro comparativo entre as modalidades 7.16.9 Licitação de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda (Lei n. 12.232/2010) 7.17 Registro de preços 7.17.1 Carona em registro de preços 7.18 Registros cadastrais 7.19 Comissão de licitação 7.20 Fases da concorrência 7.20.1 Instrumento convocatório 7.20.2 Habilitação 7.20.3 Classificação 7.20.4 Homologação. Anulação e revogação. Responsabilidade pré-negocial 7.20.5 Adjudicação 7.21 Contratação direta 7.21.1 Dispensa de licitação 7.21.1.1 Licitação fracassada e licitação deserta 7.21.2 Inexigibilidade 7.21.3 Licitação vedada ou proibida 7.21.4 Licitação dispensada 7.21.5 Responsabilidade por superfaturamento 7.22 Crimes na Lei n. 8.666/93 7.23 Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) – Lei n. 12.462, de 5 de agosto de 2011 7.24 Jurisprudência 7.24.1 STJ 7.24.2 STF 7.25 Quadro sinótico 7.26 Questões Gabarito 8. Contratos administrativos 8.1 Introdução 8.2 Conceitos doutrinários 8.3 Nosso conceito 8.4 Competência para legislar 8.5 Contratos da Administração e contratos administrativos 8.6 Contratos versus convênios 8.7 Prévia licitação 8.8 Normas aplicáveis 8.9 Características dos contratos administrativos 8.10 Diferenças em relação aos contratos privados 8.11 Arbitragem e mediação para solução de conflitos em Direito Público 8.12 Autocomposição de conflitos em que for parte pessoa jurídica de direito público. 8.13 Sujeitos do contrato 8.14 Contratos em espécie 8.14.1 Contrato de obra pública 8.14.2 Contrato de fornecimento 8.14.3 Contrato de prestação de serviço 8.14.4 Contrato de concessão 8.14.4.1 Concessão de serviço público 8.14.4.1.1 Base legislativa 8.14.4.1.2 Natureza jurídica (controvérsia) 8.14.4.1.3 Conceito legislativo 8.14.4.1.4 Nosso conceito 8.14.4.1.5 Características da concessão de serviço público 8.14.4.1.6 Direitos e obrigações dos usuários 8.14.4.1.7 Encargos do poder concedente 8.14.4.1.8 Encargos da concessionária 8.14.4.1.9 Intervenção 8.14.4.1.10 Formas de extinção da concessão 8.14.4.1.11 Subconcessão 8.14.4.1.12 Serviços públicos passíveis de concessão 8.14.4.1.13 Reversão de bens 8.14.5 Permissão de serviço público 8.14.5.1 Permissão é ato ou contrato administrativo? 8.14.5.2 Hipóteses de uso da permissão de serviço público 8.14.6 Concessão precedida de obra pública 8.14.7 Concessão de uso de bem público 8.14.8 Contrato de gerenciamento 8.14.9 Contrato de gestão 8.14.10 Termo de parceria 8.14.11 Parceria público-privada (PPP) 8.14.11.1 Abrangência da Lei n. 11.079/2004 8.14.11.2 Conceito e características 8.14.11.3 Diretrizes legais 8.14.11.4 Vedações à celebração de PPPs 8.14.11.5 Garantias 8.14.11.6 Modalidades 8.14.11.7 Sociedade de propósito específico (art. 9º) 8.14.12 Consórcio público 8.14.12.1 Consórcios públicos da Lei n. 11.107/2005 8.14.12.1.1 Conceito e atribuições 8.14.12.1.2 Procedimento para celebração do consórcio 8.14.12.1.3 Regras especiais sobre licitações 8.14.12.1.4 Celebração de convênio e exigência de regularidade (Lei n. 13.821, de 3-5-2019) 8.14.13 Contrato de convênio 8.14.14 Contrato de credenciamento 8.14.15 Contrato de trabalhos artísticos 8.14.16 Contrato de empréstimo público 8.14.17 Contrato de serviços de publicidade prestados por intermédio de agências de propaganda (Lei n. 12.232/2010) 8.15 Formalização dos contratos administrativos 8.16 Cláusulas exorbitantes 8.16.1 Exigência de garantia 8.16.2 Alteração unilateral do objeto 8.16.3 Manutenção do equilíbrio econômico-financeiro 8.16.4 Inoponibilidade da exceção do contrato não cumprido 8.16.5 Rescisão unilateral 8.16.6 Fiscalização 8.16.6.1 Terceirização de mão de obra 8.16.7 Aplicação de penalidades 8.16.7.1 Existe ordem legal de penalidades? 8.16.7.2 Competência para aplicação da pena 8.16.8 Ocupação provisória (art. 58, V) 8.17 Estudo do equilíbrio econômico-financeiro 8.17.1 Circunstâncias excepcionais que autorizam a revisão tarifária 8.17.2 Novos benefícios tarifários e equação econômico-financeira 8.18 Duração e execução dos contratos em geral. Responsabilidade por encargos previdenciários do contratado 8.18.1 Extinção 8.19 Extinção do contrato e dever de indenizar 8.20 Anulação do contrato e indenização 8.21 Crimes 8.22 Jurisprudência 8.22.1 STJ 8.22.2 STF 8.23 Quadro sinótico 8.24 Questões Gabarito 9. Agentes públicos 9.1 Agentes públicos 9.2 Agentes políticos 9.2.1 Magistrados, promotores, procuradores da República e diplomatas 9.3 Ocupantes de cargos em comissão 9.4 Contratados temporários 9.5 Agentes militares 9.6 Servidores públicos estatutários 9.7 Empregados públicos 9.7.1 Obrigatória motivação na dispensa de empregados por empresas públicas: jurisprudência do STF 9.8 Particulares em colaboração com a Administração (agentes honoríficos) 9.9 Acumulação de cargos, empregos e funções públicas 9.9.1 Acumulação e teto remuneratório 9.9.2 Acumulação e jornada semanal máxima: inaplicabilidade 9.10 Concurso público 9.10.1 Conceito e natureza jurídica 9.10.2 Fundamentos 9.10.3 Concurso como “princípio” e suas exceções 9.10.4 Tipos de concurso 9.10.5 Direito sumular 9.10.6 Pressupostos para abertura do concurso 9.10.7 Validade do concurso 9.10.8 Direitos do candidato aprovado no concurso 9.10.9 Aprovação em concurso: expectativa de direito ou direito subjetivo à nomeação? 9.10.9.1 Resumindo os fatos jurídicos conversores 9.10.9.2 Direito à nomeação versus restrição orçamentária 9.10.9.3 Instrumento processual apropriado para garantir o direito à nomeação 9.10.9.4 Servidor nomeado por decisão judicial não tem direito a indenização 9.10.10 Provimento em lotação com vacância potencial no futuro 9.10.11 Recusa de vaga e alocação no final da fila de aprovados 9.10.12 Concurso público e teoria da perda da chance 9.10.13 Princípio do livre acesso aos cargos públicos 9.10.14 Dever de intimação pessoal do candidato nomeado em concurso público 9.10.15 Tatuagem pode desclassificar em concurso público? 9.11 Reserva de vagas para portadores de deficiência 9.11.1 Reserva de vagas na contratação temporária 9.12 Análise do regime estatutário federal (Lei n. 8.112/90) 9.12.1 Linha do tempo 9.12.2 Cargo público 9.12.2.1 Criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas 9.12.2.2 Conceitos de servidor público e provimento 9.12.2.3 Nomeação 9.12.2.4 Promoção 9.12.2.5 Readaptação 9.12.2.6 Reversão 9.12.2.7 Aproveitamento 9.12.2.8 Reintegração 9.12.2.9 Recondução 9.12.2.10 Formas de provimento que são direitos constitucionais de qualquer servidor estatutário e formas de provimento que exigem previsão no respectivo estatuto 9.12.3 Posse 9.12.4 Exercício 9.12.5 Estágio probatório 9.12.6 Confirmação 9.12.7 Estabilidade 9.12.7.1 Tipos de estabilidade (art. 19 do ADCT) 9.12.7.2 Disponibilidade 9.12.8 Saída do cargo 9.13 Vacância 9.14 Remoção 9.15 Redistribuição 9.16 Direitos e vantagens do servidor 9.17 Vencimento e remuneração 9.17.1 Regime de subsídios 9.17.1.1 Exigência de lei para fixar ou alterar remuneração de servidores públicos 9.18 Indenizações 9.19 Retribuições, gratificações e adicionais 9.20 Férias 9.21 Licenças 9.22 Afastamentos e concessões 9.23 Direito de petição 9.24 Direito de greve. Policiais não podem fazer greve 9.25 Tetos remuneratórios 9.25.1 Exceção ao teto remuneratório 9.26 Previdência dos servidores 9.27 Regime disciplinar 9.28 Deveres do servidor 9.29 Proibições aplicáveis ao servidor 9.30 Sêxtupla responsabilidade dos servidores públicos 9.31 Processo disciplinar 9.31.1 Requisitos para composição da comissão processante 9.31.2 Penalidades 9.31.3 Competência para aplicação das sanções disciplinares 9.31.4 Reabilitação. Revisão. Proibidos de retornar ao serviço público 9.31.5 Prescrição. Infração funcional tipificada como crime (STJ) 9.32 Jurisprudência 9.32.1 STJ 9.32.2 STF 9.32.3 Repercussão Geral 9.33 Quadro sinótico 9.34 Questões Gabarito 10. Improbidade administrativa 10.1 Introdução 10.2 Base constitucional 10.3 Defesa constitucional da moralidade administrativa 10.4 Competência para legislar sobre improbidade administrativa 10.5 Abrangência e natureza da Lei n. 8.429/92. Atos praticados antes da vigência da LIA 10.6 Sujeito passivo do ato de improbidade 10.7 Sujeito ativo do ato de improbidade 10.7.1 Particulares sujeitos à LIA (improbidade imprópria) e o “caso Guilherme Fontes” O processo Decisões judiciais 10.7.1.1 Ação de improbidade particular versus particular? 10.7.2 A questão dos agentes políticos 10.7.3 Teoria da ignorância deliberada (willful blindness) ou “teoria do avestruz” (ostrich instructions) 10.7.4 Responsabilização do parecerista e do consultor jurídico4 10.8 Espécies de ato de improbidade 10.8.1 Atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito (art. 9º) 10.8.1.1 Sanções cabíveis 10.8.2 Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário (art. 10) 10.8.2.1 Sanções cabíveis 10.8.3 Atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário (art. 10-A) 10.8.4 Atos de improbidade que atentam contra os princípios da administração pública (art. 11) 10.8.4.1 Sanções cabíveis 10.9 Atos de improbidade tipificados no Estatuto da Cidade 10.10 Categorias de atos de improbidade 10.11 Declaração de bens 10.12 Improbidade administrativa e princípio da insignificância. Meras Irregularidades 10.12.1 Improbidade tentada 10.13 Procedimento administrativo. Medidas cautelares 10.14 Ação judicial de improbidade 10.14.1 Ação de improbidade e independência das instâncias 10.15 Dosimetria da pena. A função das penas cíveis (STJ) 10.15.1 Perda da função pública e novo cargo 10.16 Improbidade e devido processo legal 10.17 Prescrição 10.18 A questão da necessidade de dolo nas condutas 10.19 Condenação por improbidade e Lei da Ficha Limpa 10.20 Danos morais na ação de improbidade 10.21 Jurisprudência 10.21.1 STJ 10.21.2 Repercussão Geral 10.22 Quadro sinótico 10.23 Questões Gabarito 11. Relação jurídica de Administração Pública 11.1 Introdução 11.2 Vantagens da teoria 11.3 Conceitos doutrinários 11.3.1 Critério subjetivo 11.3.2 Critério misto 11.3.3 Critério formal 11.4 Nosso conceito 11.5 Diversas classificações das relações jurídico-administrativas 11.5.1 Quanto ao alcance 11.5.2 Quanto à estrutura 11.5.3 Quanto à presença da Administração 11.5.4 Quanto ao objeto 11.5.5 Quanto à duração 11.5.6 Quanto às partes envolvidas 11.5.7 Quanto à reciprocidade 11.5.8 Quanto aos efeitos 11.5.9 Quanto à posição das partes 11.5.10 Quanto ao nível de organização 11.5.11 Quanto ao regime jurídico 11.6 Status 11.7 Situações subjetivas no Direito Administrativo 11.8 Diversas modalidades de poderes 11.8.1 Direito subjetivo 11.8.2 Potestade ou poder stricto sensu 11.8.3 Interesse legítimo 11.8.4 Interesse simples 11.8.5 Expectativa de direito 11.8.6 Poderes-deveres 11.8.7 Prerrogativas funcionais 11.8.8 Direito adquirido 11.9 Diversas modalidades de deveres 11.9.1 Obrigação 11.9.2 Dever stricto sensu 11.9.3 Sujeição 11.9.4 Encargo 11.9.5 Ônus 11.9.6 Carga 11.10 Nascimento das relações jurídico--administrativas 11.11 Modificação das relações jurídico--administrativas 11.12 Extinção das relações jurídico-administrativas 11.13 Quadro Sinótico 11.14 Questões Gabarito 12. Bens públicos 12.1 Divergência conceitual 12.2 Disciplina no Código Civil 12.3 Domínio público 12.4 Res nullius 12.5 Bens públicos da União 12.6 Bens públicos dos Estados 12.7 Bens públicos do Distrito Federal 12.8 Bens públicos dos Municípios 12.9 Bens públicos dos Territórios Federais 12.10 Bens públicos da Administração Indireta 12.11 Bens públicos de concessionários e permissionários 12.12 Classificação 12.12.1 Bens de uso comum do povo 12.12.2 Bens de uso especial 12.12.3 Bens dominicais 12.13 Bens públicos necessários e bens públicos acidentais 12.14 Atributos 12.14.1 Obrigações de pequeno valor (OPVs) e sequestro de recursos públicos 12.15 Requisitos para alienação dos bens públicos 12.16 Afetação e desafetação 12.17 Patrimônio público disponível e patrimônio público indisponível 12.18 Formas de uso 12.19 Concessão, permissão e autorização 12.19.1 Banca de jornal: permissão ou autorização? 12.20 Aforamento público 12.21 Formas de aquisição e alienação 12.22 Jurisprudência 12.22.1 STJ 12.22.2 STF 12.22.3 Repercussão Geral 12.23 Quadro Sinótico 12.24 Questões Gabarito 13. Intervenção do Estado na propriedade privada 13.1 Fundamento geral 13.2 Requisitos para cumprimento da função social 13.3 Formas supressivas e formas não supressivas de domínio 13.4 Formas ilícitas de intervenção estatal na propriedade? 13.5 Procedimentos, atos e fatos interventivos na propriedade privada 13.6 “Autointervenção” na propriedade? 13.7 Desapropriação 13.8 Confisco 13.9 Perdimento de bens 13.10 Poder de polícia (limitação administrativa) 13.11 Servidão administrativa 13.11.1 Poder de polícia versus servidão administrativa 13.12 Tombamento 13.12.1 Tombamento de uso 13.13 Requisição 13.13.1 Requisição com perda de domínio? 13.14 Ocupação temporária 13.15 Quadro comparativo dos instrumentos de intervenção 13.16 JURISPRUDÊNCIA 13.16.1 STJ 13.16.2 Repercussão geral 13.17 QUADRO SINÓTICO 13.18 QUESTÕES GABARITO 14. Desapropriação 14.1 Introdução 14.2 Fundamentos jurídico-políticos 14.3 Competências para legislar, desapropriar e promover desapropriação 14.4 Base constitucional 14.5 Normatização infraconstitucional 14.6 Conceitos doutrinários 14.7 Nosso conceito 14.8 Forma originária de aquisição da propriedade 14.9 Institutos afins 14.10 Fundamentos normativos da desapropriação 14.10.1 Necessidade pública 14.10.2 Utilidade pública 14.10.3 Interesse social 14.10.3.1 Desapropriação por interesse social de competência comum? 14.11 Objeto da desapropriação 14.12 Exceções à força expropriante 14.13 Espécies de desapropriação 14.13.1 Desapropriação para reforma agrária (art. 184 da CF) 14.13.1.1 Procedimento da desapropriação rural 14.13.2 Desapropriação para política urbana (art. 182, § 4º, III, da CF) 14.13.3 Desapropriação de bens públicos 14.13.4 Desapropriação indireta ou apossamento administrativo 14.13.5 Desapropriação por zona 14.13.6 Desapropriação ordinária versus desapropriação extraordinária 14.13.7 Desapropriação confiscatória 14.14 Fases da desapropriação 14.14.1 Mediação e arbitragem no rito expropriatório 14.15 Ação de desapropriação e imissão provisória 14.16 Retrocessão (art. 519 do CC) 14.17 Indenização 14.17.1 Indenização do locatário pela perda do fundo de comércio 14.18 Desistência da desapropriação 14.19 Direito de extensão 14.20 JURISPRUDÊNCIA 14.20.1 STJ 14.21 Quadro Sinótico 14.22 QUESTÕES GABARITO 15. Estatuto da Cidade 15.1 Introdução 15.2 Natureza jurídica do Estatuto da Cidade 15.3 Diretrizes gerais da política urbana 15.4 Instrumentos da política urbana 15.4.1 Parcelamento, edificação ou utilização compulsória 15.4.2 IPTU progressivo no tempo 15.4.3 Desapropriação urbanística 15.4.4 Usucapião especial de imóvel urbano 15.4.5 Direito de superfície 15.4.6 Direito de preempção 15.4.7 Outorga onerosa do direito de construir 15.4.8 Operações urbanas consorciadas 15.4.9 Transferência do direito de construir 15.4.10 Estudo de impacto de vizinhança 15.4.11 Plano diretor 15.5 Gestão democrática da cidade 15.6 JURISPRUDÊNCIA 15.6.1 STJ 15.6.2 Repercussão Geral 15.7 Quadro Sinótico 15.8 QUESTÕES GABARITO 16. Serviços públicos 16.1 Serviços públicos e domínio econômico 16.2 Conceito de serviço público 16.3 Serviços públicos uti universi e uti singuli 16.4 Nosso conceito 16.5 Titularidade do serviço público 16.6 Serviços públicos federais, estaduais, municipais e distritais 16.6.1 Serviços notariais e de registro 16.6.2 Uber, Cabify e demais aplicativos de transporte privado 16.7 Princípios do serviço público. INOVAÇÕES DA LEI N. 14.015/2020 16.8 Serviços essenciais 16.9 Formas de prestação 16.10 Responsabilidade do prestador de serviços públicos 16.11 Formas de remuneração 16.12 Classificação dos serviços públicos 16.13 Direitos do usuário 16.14 Código de Defesa do Usuário de Serviços Públicos – Lei n. 13.460/2017 16.15 JURISPRUDÊNCIA 16.15.1 STJ 16.15.2 STF 16.16 Quadro Sinótico 16.17 QUESTÕES GABARITO 17. Intervenção do Estado no domínio econômico 17.1 SERVIÇO PÚBLICO versus ATIVIDADE ECONÔMICA 17.2 CONCEITOS DE DOMÍNIO ECONÔMICO E ORDEM ECONÔMICA 17.3 PRINCÍPIOS DA ORDEM ECONÔMICA 17.4 NATUREZA TRIPARTITE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS 17.5 REGIME JURÍDICO DA ATIVIDADE ECONÔMICA 17.6 FUNÇÕES DO ESTADO NA ORDEM ECONÔMICA 17.6.1 A força interna vinculante do planejamento estatal 17.7 ATIVIDADES ESTATAIS INTERVENTIVAS NO DOMÍNIO ECONÔMICO 17.7.1 Exploração direta de atividade econômica pelo Estado 17.7.1.1 Personificação e exercício direto 17.7.2 Polícia da economia 17.7.2.1 Tributos interventivos. Cides 17.7.3 Fomento a setores econômicos 17.8 ATIVIDADES ECONÔMICAS SOB MONOPÓLIO 17.9 INFRAÇÕES CONTRA A ORDEM ECONÔMICA 17.10 JURISPRUDÊNCIA 17.10.1 STJ 17.11 Quadro Sinótico 17.12 QUESTÕES GABARITO 18. Controle da Administração 18.1 Conceito 18.2 Objetivos 18.3 Natureza jurídica 18.4 Classificação 18.5 Controle administrativo 18.5.1 Recurso hierárquico próprio e impróprio 18.6 Controle legislativo 18.6.1 Tribunais de Contas 18.6.1.1 Natureza jurídica dos Tribunais de Contas 18.6.1.2 Simetria de regime entre os Tribunais de Contas e o Poder Judiciário 18.6.1.3 Indispensabilidade da função dos Tribunais de Contas 18.6.1.4 Características do processo de controle 18.6.1.5 Alcance da imputação de débito 18.6.1.6 Competência fiscalizadora e corretiva em procedimentos licitatórios 18.7 Controle judicial 18.8 Prescrição no Direito Administrativo 18.9 Coisa julgada administrativa 18.10 JURISPRUDÊNCIA 18.10.1 STJ 18.10.2 Repercussão Geral 18.11 Quadro Sinótico 18.12 QUESTÕES GABARITO 19. Processo administrativo 19.1 Processo administrativo na CF/88 19.2 Lei do Processo Administrativo – n. 9.784/99 19.2.1 Incidência da Lei n. 9.784/99 sobre outras entidades federativas 19.3 Processo ou procedimento administrativo? 19.4 Espécies de processo administrativo 19.5 Princípios do processo administrativo 19.6 Conceitos de órgão, entidade e autoridade 19.7 Direitos do administrado 19.8 Deveres do administrado 19.9 Instauração do processo 19.10 Legitimados para o processo administrativo 19.11 Da competência 19.12 Impedimentos e suspeição no processo administrativo 19.13 Forma, tempo e lugar dos atos do processo 19.14 Comunicação dos atos 19.15 Instrução do processo 19.16 Dever de decidir 19.17 Desistência 19.18 Recursos administrativos 19.18.1 Permissão da reformatio in pejus 19.19 Dos prazos 19.20 DESBUROCRATIZAÇÃO DE PROCESSOs FEDERAIS (LEI N. 13.726/2018) 19.21 JURISPRUDÊNCIA 19.21.1 STJ 19.21.2 STF 19.21.3 Repercussão Geral 19.22 Quadro Sinótico 19.23 QUESTÕES GABARITO 20. Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n. 101/2000) 20.1 Justificativa 20.2 Bases constitucionais 20.3 Contexto histórico 20.4 Compatibilidade com a Lei n. 4.320/64 20.5 Objetivos da LRF e pressupostos da responsabilidade fiscal 20.6 Natureza jurídica e âmbito de aplicação da LRF 20.7 Conceito de receita corrente líquida 20.8 Planejamento e sistema orçamentário na LRF 20.9 Previsão e arrecadação da receita pública 20.10 Renúncia de receita 20.11 Geração de despesa pública 20.12 Despesa obrigatória de caráter continuado 20.13 Despesas com pessoal 20.14 Controle da Despesa Total com Pessoal 20.15 Quadro Sinótico 20.16 QUESTÕES GABARITO 21. Mapas Mentais Link para os mapas 21.1 Conceito 21.2 Princípios 21.3 Organização Administrativa 21.4 Poderes da Administração 21.5 Ato Administrativo 21.6 Responsabilidade do Estado 21.7 Licitação 21.8 Contratos Administrativos 21.9 Agentes Públicos 21.10 Improbidade Administrativa 21.11 Bens Públicos 21.12 Intervenção na Propriedade 21.13 Desapropriação 21.14 Estatuto da Cidade 21.15 Serviços Públicos 21.16 Intervenção no Domínio Econômico 21.17 Controle da Administração 21.18 PROCESSO ADMINISTRATIVO Bibliografia