História de Nossa Senhora da Conceição Aparecida

Por que o povo ama N. Senhora Aparecida?
Introdução
Plano da Obra
Primeira Parte: A Imagem, o culto e as romarias
1 — A pequena imagem da Senhora da Conceição
1.1. Esculpida por um piedoso monge beneditino
2 — Guaratinguetá, a Vila entre as Minas e o Mar
2.1. “E passando por esta Vila o Conde de Assumar...”
2.2. Eram três os pescadores
3 — Sob as águas do Rio Paraíba
4 — Os dois documentos do achado da imagem
4.1. O documento do I Livro do Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá
4.2. As Ânuas da Província Brasileira dos Padres Jesuítas3, de 1748 e 1749
5 — As narrativas do encontro da imagem
5.1. A descrição do Livro do Tombo
5.2. A narrativa das Ânuas dos Padres Jesuítas
6 — Início e expansão do culto à Nossa Senhora Aparecida
6.1. De mãos postas e rosto compassivo
6.2. A rápida expansão do culto
7 — Os primeiros milagres
7.1. Pesca milagrosa
7.2. O milagre das velas
7.3. O milagre do escravo
8 — Aprovação do culto sob o novo título de Aparecida
9 — Santa Missão revela graça especial do Santuário
10 — Projeção e influência do Santuário no século dezenove
10.1. Os fatores da expansão do culto e de sua influência
10.2. Visitantes ilustres e a coroa da Princesa Isabel
11 — Romarias ao Santuário
11.1. Evolução dos meios de transporte
12 — Celebrações e festas, costumes e tradições
12.1. Celebrações e festas
12.2. Usos e costumes
13 — Lendas e Mitos
14 — A imagem quebrada e sua restauração
14.1. Estado primitivo da Imagem
14.2. Restauração da Imagem
15 — A Imagem, motivo de contradição
15.1. A Imagem é reduzida a pedaços
15.2. Amor e habilidade restauram a imagem
15.3. A peregrinação da volta
15.4. Pastor da Igreja Universal chuta uma imagem
16 — A Sala dos Milagres, sua história
16.1. Um Altar de Gratidão
16.2. Objetos e gestos
16.3. Sentido e arte dos ex-votos
17 — Sala dos Milagres — uma visão humana e religiosa
Segunda Parte: O povoado, as igrejas e a administração dos bens
18 — Construção da igreja e do povoado
18.1. A igreja do Padre Vilella
18.2. O povoado e cidade de Aparecida
19 — A Irmandade de Nossa Senhora Aparecida
19.1. A Capelania
20 — Administração da Capela — 1745 a 1890
20.1. Administração eclesiástica, 1745 a 1805
20.2. Administração secular, 1805 a 1890
20.2.1. Mesa Protetória, 1809 a 1844
20.2.2. Mesa Administrativa, 1844 a 1890
21 — O Santuário mantém serviços públicos no povoado
22 — Construção da segunda igreja (Basílica Velha)
22.1. Torres e fachada, 1844 a 1864
22.2. Naves e Capela-mor, 1878 a 1888
22.3. A igreja de Monte Carmelo
23 — Construção da Basílica Nova
23.1. A promessa de Dom José Gaspar — 1939
23.2. Cardeal Motta assume o plano de Dom José
23.3. Preparativos para a construção
23.4. Início e etapas da construção
23.5. Características e dimensões do edifício
23.6. Fontes dos recursos para a construção
23.7. Os responsáveis pela construção da Nova Basílica
23.8. Utilização do recinto da Nova Basílica e do subsolo
24 — Administração eclesiástica do cofre e dos bens do Santuário, 1890-1997
24.1. Administração da Diocese de São Paulo, 1890 a 1908
24.2. Administração da Arquidiocese de São Paulo, 1908 a 1958
24.3. Administração da Arquidiocese de Aparecida, 1958-1997
24.4. Conselho Pró-Santuário Nacional
24.5. Tesoureiros do Santuário
Terceira Parte: Pastoral do Santuário
25 — Bispos e arcebispos do Santuário de Aparecida
25.1. Diocese de São Paulo — 1745 a 1908
25.2. Arquidiocese de São Paulo — 1908 a 1958
25.3. Arquidiocese de Aparecida
26 — Atuação pastoral da Igreja no Santuário entre 1745 e 1890
26.1. Período 1745 a 1805
26.2. Período de 1805 a 1890
27 — Decreto 119A salva o Santuário
27.1. O Santuário e o plano de Renovação Católica
27.2. Dois decretos e três medidas
28 — Dom Joaquim Arcoverde contrata os Missionários
28.1. Primeiras impressões do povo e do Santuário
29 — Os Redentoristas assumem a pastoral do Santuário
30 — Situação pastoral do Santuário em 1894
31 — O Trabalho pastoral dos Missionários Redentoristas
31.1. Organização pastoral e meios empregados
32 — As romarias da passagem do século
32.1. Ritual da chegada e da despedida
33 — Primeira missão redentorista em Aparecida, 1901
34 — A Imagem de Nossa Senhora Aparecida nas missões redentoristas
35 — Aparecida, expressão forte de religiosidade
35.1. Evangelização das multidões
35.2. Acolhimento dos afastados da Igreja
36 — Fundação do Jornal e da Rádio Aparecida, 1900 e 1951
36.1. Fundação do Jornal e da Rádio
36.2. Os Redentoristas e a assistência social
Quarta Parte: Santuário Nacional
37 — A festa da Coroação da Imagem
37.1. A festa da Coroação projetou o Santuário e o nome redentorista
38 — Outros eventos que marcaram o Santuário
38.1. Jubileu de 1917
38.2. Congresso Mariano de 1929
38.3. A proclamação de Padroeira do Brasil em 1931
39 — Títulos e festas do Santuário
39.1. As festas da Padroeira
39.2. Títulos e privilégios
39.3. Papa João Paulo II em Aparecida
40 — Peregrinação da Imagem pelo Brasil
40.1. A peregrinação nacional, 1965 a 1968
41 — Jubileu dos 250 anos do Encontro da Imagem — 1717 a 1967
41.1. Duas Rosas de Ouro para o Brasil
42 — Etapas do desenvolvimento atual do Santuário
42.1. Etapa de renovação da pastoral — 1931 a 1953
42.2. Etapa de transformação — 1954 a 1967
42.3. Bases do movimento atual — 1967 a 1972
42.4. Etapa dos últimos 24 anos — 1973 a 1997
Quinta Parte: Mensagem do Santuário
43 — A mensagem do Santuário
44 — Mensagem dos Missionários Redentoristas
Bibliografia
Índice
Créditos