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História Da Filosofia: Antiguidade E Idade Média

مشخصات کتاب

História Da Filosofia: Antiguidade E Idade Média

دسته بندی: فلسفه
ویرایش: 3ª Edição 
نویسندگان:   
سری: História Da Filosofia: Volume 1 
ISBN (شابک) : 8505010760, 8534901147 
ناشر: Paulus Editora 
سال نشر: 1990 
تعداد صفحات: 712 
زبان: Portuguese 
فرمت فایل : DJVU (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) 
حجم فایل: 49 مگابایت 

قیمت کتاب (تومان) : 52,000



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فهرست مطالب

Vol. I.
	Apresentação Do Livro.
	Dados De Catalogação.
	PREFÁCIO.
	HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Antiguidade e Idade Média.
		Primeira parte: AS ORIGENS GREGAS DO PENSAMENTO OCIDENTAL.
			Capítulo I: Gênese, Natureza E Desenvolvimento Da Filosofia Antiga.
				1. Gênese da filosofia entre os gregos.
					1.1. A filosofia como criação do gênio helênico.
					1.2. A impossibilidade da origem oriental da filosofia.
					1.3. As cognições científicas egípcias e caldéias e as transformações nelas impressas pelos gregos.
				2. As formas da vida grega que prepararam o nascimento da filosofia.
					2.1. Os poemas homéricos e os poetas gnômicos.
					2.2. A religião pública e os mistérios órficos.
					2.3. As condições sociopolítico-econômicas que favoreceram o surgimento da filosofia.
				3. Conceito e objetivo da filosofia antiga.
					3.1. As conotações essenciais da filosofia antiga.
					3.2. A filosofia como necessidade primária do espírito humano.
					3.3. Os problemas fundamentais da filosofia antiga.
					3.4. As fases e os períodos da história da filosofia antiga.
		Segunda parte: A FUNDAÇÃO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO - Os naturalistas pré-socráticos.
			Capítulo II - OS “NATURALISTAS” OU FILÓSOFOS DA “PHYSIS”.
				1. Os primeiros jônicos e a questão do “princípio” de todas as coisas.
					1.1. Tales de Mileto.
					1.2. Anaximandro de Mileto.
					1.3. Anaxímenes de Mileto.
					1.4. Heráclito de Éfeso.
				2. Os pitagóricos e o número como princípio.
					2.1. Pitágoras e os chamados “pitagóricos”.
					2.2. Os números como “princípio”.
					2.3. Os elementos de que os números derivam.
					2.4. Passagem do número às coisas e fundamentação do conceito de cosmos.
					2.5. Pitágoras e o orfismo e a “vida pitagórica”.
					2.6. O divino e a alma.
				3. Xenófanes e os eleatas: a descoberta do ser.
					3.1. Xenófanes e suas relações com os eleatas.
					3.2. Parmênides e seu poema sobre o ser.
					3.3. Zenão e o nascimento da dialética.
					3.4. Melisso de Samos e a sistematização do eleatismo.
				4. Os físicos pluralistas e os físicos ecléticos.
					4.1. Empédocles e as quatro “raízes”.
					4.2. Anaxágoras de Clazômenas: a descobertadas homeomerias e da inteligência ordenadora.
					4.3. Lêucipo e Demócrito e o atomismo.
					4.4. A involução dos últimos físicos em sentido eclético e oretorno ao monismo: Diógenes de Apolônia e Arquelaude Atenas.
		Terceira parte: A DESCOBERTA DO HOMEM - Os sofistas, Sócrates e os socráticos e a medicina hipocrática.
			Capítulo III: A SOFÍSTICA E O DESLOCAMENTO DO EIXO DA PESQUISA FILOSÓFICA DO COSMOS PARA O HOMEM.
				1. Origens, natureza e finalidadedo movimento sofistico.
				2. Protágoras e o método da antilogia.
				3. Górgias e a retórica.
				4. Pródico e a sinonímia.
				5. A corrente naturalista da sofistica: Hípias e Antifonte.
				6. Erísticos e sofistas-políticos.
				7. Conclusões sobre a sofistica.
			Capítulo IV: SÓCRATES E OS SOCRÁTICOS MENORES.
				1. Sócrates e a fundação da filosofia moral ocidental.
					1.1. A vida de Sócrates e a questão socrática (o problema das fontes).
					1.2. A descoberta da essência do homem (o homem é a sua psyché).
					1.3. O novo significado de “virtude”e o novo quadro de valores.
					1.4. Os paradoxos da ética socrática.
					1.5. A descoberta socrática do conceito de liberdade.
					1.6. O novo conceito de felicidade.
					1.7. A revolução da “não-violência”.
					1.8. A teologia socrática.
					1.9. O "daimonion" socrático.
					1.10. O método dialético de Sócrates e sua finalidade.
					1.11. O “não saber socrático”.
					1.12. A ironia socrática.
					1.13. A “refutação” e a “maiêutica” socráticas.
					1.14. Sócrates e a função da lógica.
					1.15. Conclusões sobre Sócrates.
				2. Os socráticos menores.
					2.1. O círculo dos socráticos.
					2.2. Antístenes e o prelúdio do cinismo.
					2.3. Aristipo e a escola cirenaica.
					2.4. Euclides e a escola de Mégara.
					2.5. Fédon e a escola de Élida.
					2.6. Conclusões sobre os socráticos menores.
			Capítulo V: O NASCIMENTO DA MEDICINA COMO SABER CIENTÍFICO AUTÔNOMO.
				1. Como nasceram o médico e a medicina científica.
				2. Hipócrates e o Corpus Hippocraticum.
				3. As obras-primas do Corpus Hippocraticum.
					3.1. “O mal sagrado” e a redução de todos os fenômenos morbosos a uma mesma dimensão.
					3.2. A descoberta da correspondência estrutural entre as doenças, o caráter do homem e o ambiente na obra Sobre as águas, os ventos e os lugares.
					3.3. O manifesto da medicina hipocrática: A medicina antiga.
				4. O Juramento de Hipócrates.
				5. O tratado Sobre a natureza do homem e a doutrina dos quatro humores.
		Quarta parte: PLATÃO E O HORIZONTE DA METAFÍSICA.
			Capítulo VI: PLATÃO E A ACADEMIA ANTIGA.
				1. A questão platônica.
					1.1. Vida e obras de Platão.
					1.2. A questão da autenticidade e da evolução dos escritos.
					1.3. Os escritos, as “doutrinas não escritas” e suas relações.
					1.4. Os diálogos platônicos e Sócrates como personagem dos diálogos.
					1.5. Recuperação e novo significado do “mito” em Platão.
					1.6. Caráter poliédrico e polivalente do filosofar platônico.
				2. A fundação da metafísica.
					2.1. A “segunda navegação” ou a descoberta da metafísica.
					2.2. O Hiperurânio ou o mundo das Idéias.
					2.3. A estrutura do mundo das Idéias.
					2.4. Gênese e estrutura do cosmos sensível.
					2.5. Deus e o divino em Platão.
				3. O conhecimento, a dialética, a retórica, a arte e a erótica.
					3.1. A anamnese como raiz do conhecimento.
					3.2. Os graus do conhecimento: a opinião e a ciência.
					3.3. A dialética.
					3.4. A arte como distanciamento da verdade.
					3.5. A retórica como mistificação do verdadeiro.
					3.6. A erótica como caminho alógico para o Absoluto.
				4. A concepção do homem.
					4.1. Concepção dualista do homem.
					4.2. Os paradoxos da “fuga do corpo” e da “fuga do mundo” e seu significado.
					4.3. A purificação da alma como conhecimento e a dialética como conversão.
					4.4. A imortalidade da alma.
					4.5. A metempsicose e os destinos da alma após a morte.
					4.6. O mito de Er e seu significado.
					4.7. O mito do carro alado.
					4.8. Conclusões sobre a escatologia platônica.
				5. O Estado ideal e suas formas históricas.
					5.1. A estrutura da “República” platônica.
					5.2. A “Política” e as “Leis”.
				6. Conclusões sobre Platão.
					6.1. O mito da caverna.
					6.2. Os quatro significados do mito da caverna.
				7. A Academia platônica e os sucessores de Platão.
		Quinta parte: ARISTÓTELES E A PRIMEIRA SISTEMATIZAÇÃO OCIDENTAL DO SABER.
			Capítulo VII: ARISTÓTELES E O PERÍPATOS.
				1. A questão aristotélica.
					1.1. A vida de Aristóteles.
					1.2. Os escritos de Aristóteles.
					1.3. A questão da evolução dos escritos e da reconstrução do pensamento de Aristóteles.
					1.4. As relações entre Platão e Aristóteles.
				2. A metafísica.
					2.1. Definição da metafísica.
					2.2. As quatro causas.
					2.3. O ser e seus significados.
					2.4. A problemática relativa à substância.
					2.5. A substância, o ato, a potência.
					2.6. A substância supra-sensível.
					2.7. Problemas relativos à substância supra-sensível.
					2.8. Relações entre Platão e Aristóteles acerca do supra-sensível.
				3. A física e a matemática.
					3.1. Características da física aristotélica.
					3.2. Teoria do movimento.
					3.3. O espaço, o tempo, o infinito.
					3.4. O éter ou “quinta essência” e a divisão do mundo físico em mundo sublunar e mundo celeste.
					3.5. A matemática e a natureza de seus objetos.
				4. A psicologia.
					4.1. A alma e sua tripartição.
					4.2. A alma vegetativa e suas funções.
					4.3. A alma sensitiva, o conhecimento sensível, o apetite e o movimento.
					4.4. A alma intelectiva e o conhecimento racional.
				5. As ciências práticas: a ética e a política.
					5.1. O fim supremo do homem, ou seja, a felicidade.
					5.2. As virtudes éticas como "justo meio entre os extremos”.
					5.3. As virtudes dianoéticas e a felicidade perfeita.
					5.4. Acenos à psicologia do ato moral.
					5.5. A Cidade e o cidadão.
					5.6. O Estado e suas formas.
					5.7. O Estado ideal.
				6. A lógica, a retórica e a poética.
					6.1. A lógica ou “analítica”.
					6.2. As categorias ou “predicamentos”.
					6.3. A definição.
					6.4. Os juízos e as proposições.
					6.5. O silogismo em geral e sua estrutura.
					6.6. O silogismo científico ou “demonstração”.
					6.7. O conhecimento imediato: inferência e intuição.
					6.8. Os princípios da demonstração e o princípio da não-contradição.
					6.9. O silogismo dialético e o silogismo erístico.
					6.10. Conclusões sobre a lógica aristotélica.
					6.11. A retórica.
					6.12. A poética.
				7. Rápida decadência do Perípatos após a morte de Aristóteles.
		Sexta parte: AS ESCOLAS FILOSÓFICAS DA ÉPOCA HELENÍSTICA - Cinismo, epicurismo, estoicismo, ceticismo, ecletismo e o grande florescimento das ciências particulares.
			Capítulo VIII: O PENSAMENTO FILOSÓFICO NA ÉPOCA HELENÍSTICA.
				1. A revolução de Alexandre Magno e a passagem da época clássica à época helenística.
					1.1. As conseqüências espirituais da revolução operada por Alexandre Magno.
					1.2. Difusão do ideal cosmopolita.
					1.3. A descoberta do indivíduo.
					1.4. O desmoronamento dos preconceitos racistas sobre a diferença natural entre gregos e bárbaros.
					1.5. A transformação da cultura “helênica” em cultura “helenística”.
				2. O florescimento do cinismo e a dissolução das escolas socráticas menores.
					2.1. Diógenes e a radicalização do cinismo.
					2.2. Crates e outros cínicos da época helenística.
					2.3. Significado e limites do cinismo.
					2.4. O desenvolvimento e o fim das outras escolas socráticas menores.
				3. Epicuro e a fundação do “Jardim” (Képos).
					3.1. O “Jardim” de Epicuro e suas nove finalidades.
					3.2. O “cânon” epicureu.
					3.3. A física epicuréia.
					3.4. A ética epicuréia.
					3.5. Os quatro remédios e o ideal do sábio.
					3.6. Desenvolvimento do epicurismo na época helenística.
				4. A fundação da Estoá.
					4.1. Gênese e desenvolvimento da Estoá.
					4.2. A lógica da Estoá antiga.
					4.3. A física da Estoá antiga.
					4.4. A ética da Estoá antiga.
					4.5. O médio estoicismo: Panécio e Possidônio.
				5. O ceticismo e o ecletismo.
					5.1. Pirro e o ceticismo moral.
					5.2. A Academia cética de Arcesilau.
					5.3. O desenvolvimento do ceticismo acadêmico com Carnéades.
					5.4. A reviravolta eclética da Academia com Fílon de Larissa.
					5.5. A consolidação do ecletismo com Antíoco de Áscalon.
					5.6. A posição de Cícero.
			Capítulo IX: OS DESENVOLVIMENTOS E AS CONQUISTAS DA CIÊNCIA NA ÉPOCA HELENÍSTICA.
				1. Os acontecimentos que levaram à fundação do “Museu” e da “Biblioteca” e as conseqüências que daí derivaram.
				2. O nascimento da filologia.
				3. O grande florescimento das ciências particulares.
					3.1. As matemáticas: Euclides e Apolônio.
					3.2. A mecânica: Arquimedes e Héron.
					3.3. A astronomia: o geocentrismo tradicional dos gregos, a revolucionária tentativa heliocêntrica de Aristarcoe a restauração geocêntrica de Hiparco.
					3.4. O apogeu da medicina helenística com Erófilo e Erasístrato e sua posterior involução.
					3.5. A geografia: Eratóstenes.
					3.6. Conclusões sobre a ciência helenística.
		Sétima parte: O DESENVOLVIMENTO ÚLTIMO DA FILOSOFIA PAGÃ ANTIGA - As escolas na época imperial, Plotino e o neoplatonismo e os últimos desdobramentos da ciência antiga.
			Capítulo X: AS ESCOLAS PAGÃS NOS PRIMEIROS SÉCULOS DA ERA CRISTÃ.
				1. Últimos testemunhos do epicurismo e sua dissolução.
					1.1. Vitalidade do epicurismo nos primeiros dois séculos da era cristã.
					1.2. Dissolução do epicurismo.
				2. O renascimento da filosofia do Pórtico em Roma: o neo-estoicismo.
					2.1. Características do neo-estoicismo.
					2.2. Sêneca.
					2.3. Epicteto.
					2.4. Marco Aurélio.
				3. O renascimento do pirronismo e o neoceticismo.
					3.1. Enesídemo e o repensamento do pirronismo.
					3.2. O ceticismo, de Enesídemo a Sexto Empírico.
					3.3. O fim do ceticismo antigo.
				4. Revivescência do cinismo.
				5. Renascimento do aristotelismo.
					5.1. A edição do Corpus Aristotelicum feita por Andrônicoe a descoberta dos escritos esotéricos.
					5.2. Nascimento e difusão do “comentário” aos escritos esotéricos.
					5.3. Alexandre de Afrodísia e sua noética.
				6. O medioplatonismo.
					6.1. Renascimento do platonismo em Alexandria e sua difusão.
					6.2. Características do medioplatonismo.
					6.3. Expoentes do medioplatonismo.
					6.4. Significado e importância do medioplatonismo.
				7. O neopitagorismo.
					7.1. Renascimento do pitagorismo.
					7.2. Os neopitagóricos.
					7.3. As doutrinas dos neopitagóricos.
					7.4. Numênio de Apaméia e a fusão entre neopitagorismo e medioplatonismo.
					7.5. O Corpus Hermeticum e os Oráculos caldeus.
			Capítulo XI: PLOTINO E O NEOPLATONISMO.
				1. Gênese e estrutura do sistema plotiniano.
					1.1. Amônio Sacas, o mestre de Plotino.
					1.2. A vida, as obras e a escola de Plotino.
					1.3. O “Uno” como princípio primeiro absoluto, produtor de si mesmo.
					1.4. A processão das coisas do Uno.
					1.5. A segunda hipóstase: o Nous ou Espírito.
					1.6. A terceira hipóstase: a Alma.
					1.7. A processão do cosmos físico.
					1.8. Origem, natureza e destino do homem.
					1.9. O retomo ao Absoluto e o êxtase.
					1.10. Originalidade do pensamento plotiniano: a contemplação criadora.
				2. Desenvolvimento do neoplatonismo e fim da filosofia pagã antiga.
					2.1. Quadro geral das escolas neoplatônicas, de suas tendências e de seus expoentes.
					2.2. Proclo: última voz original da Antigüidade pagã.
					2.3. O fim da filosofia pagã antiga.
			CAPÍTULO XII: A CIÊNCIA ANTIGA NA ÉPOCA IMPERIAL.
				1. O declínio da ciência helenística.
				2. Ptolomeu e a síntese da astronomia antiga.
					2.1. Vida e obras de Ptolomeu.
					2.2. O sistema ptolomaico.
				3. Galeno e a síntese da medicina antiga.
					3.1. Vida e obra de Galeno.
					3.2. A nova figura do médico: o verdadeiro médico também deve ser filósofo.
					3.3. A grande construção enciclopédica de Galeno e seus componentes.
					3.4. As doutrinas cardeais do pensamento médico de Galeno.
					3.5. As razões do grande sucesso de Galeno.
				4. O fim das grandes instituições científicas alexandrinas e o declínio da ciência no mundo antigo.
		Oitava parte: A REVOLUÇÃO ESPIRITUAL DA MENSAGEM BÍBLICA.
			Capítulo XIII: A BÍBLIA E A SUA MENSAGEM.
				1. Estrutura e significado da Bíblia.
					1.1. Os livros que compõem a Bíblia.
					1.2. O conceito de “Testamento”.
					1.3. A inspiração divina da Bíblia.
				2. Idéias bíblicas fundamentais possuidoras de particular relevância filosófica: além do horizonte dos gregos.
					2.1. A dimensão revolucionária da mensagem bíblica.
					2.2. O monoteísmo.
					2.3. O criacionismo.
					2.4. O antropocentrismo.
					2.5. O Deus “nomoteta” e a lei como mandamento divino.
					2.6. A Providência pessoal.
					2.7. O pecado original, suas conseqüências e seu resgate.
					2.8. A nova dimensão da fé e o Espírito.
					2.9. O Eros grego, o amor (agápe) cristão e a graça.
					2.10. A revolução de valores operada pelo cristianismo.
					2.11. A imortalidade da alma nos gregos e a ressurreição dos mortos nos cristãos.
					2.12. O novo sentido da história e da vida do homem.
					2.13. Pensamento grego e mensagem cristã.
		Nona parte: A PATRÍSTICA - A elaboração da mensagem bíblica e o filosofar na fé.
			Capítulo XIV: A ELABORAÇÃO DA MENSAGEM BÍBLICA NA ÁREA CULTURAL DE LÍNGUA GREGA.
				1. Problemas doutrinários e filosóficos que emergiram do impacto com a Bíblia.
				2. Um precursor: Fílon de Alexandria e a filosofia mosaica.
				3. A gnose.
				4. Os apologistas gregos e a primeira elaboração filosófica do cristianismo, realizada pela escola catequética de Alexandria.
					4.1. Os apologistas gregos do século II: Aristides, Justino e Taciano.
					4.2. A escola catequética de Alexandria: Clemente e Orígenes.
				5. A idade de ouro da Patrística (século IV e primeira metade do século V).
					5.1. As personagens mais significativas da idadede ouro da Patrística e o símbolo niceno.
					5.2. Os luminares da Capadócia e Gregório de Nissa.
				6. As últimas grandes figuras da Patrística grega: Dionísio Areopagita, Máximo, o Confesssor, e João Damasceno.
					6.1. Dionísio Areopagita e a teologia apofática.
					6.2. Máximo, o Confessor, e a última grande batalha cristológica.
					6.3. João Damasceno.
			Capítulo XV: A PATRÍSTICA LATINA E SANTO AGOSTINHO.
				1. A Patrística latina antes de santo Agostinho.
					1.1. Minúcio Félix e o primeiro escrito apologético cristão-latino.
					1.2. Tertuliano e a polêmica contra a filosofia.
					1.3. Escritores cristãos do século III e princípios do século IV: Cipriano, Novaciano, Arnóbio e Lactâncio.
					1.4. Tradutores, comentadores e eruditos cristãos do século IV.
				2. Santo Agostinho e o apogeu da Patrística.
					2.1. A vida, a evolução espiritual e as obras de santo Agostinho.
					2.2. O filosofar na fé.
					2.3. A descoberta da “pessoa” e a metafísica da interioridade.
					2.4. A verdade e a iluminação.
					2.5. Deus.
					2.6. A Trindade.
					2.7. A criação, as Idéias como pensamentos de Deus e as razões seminais.
					2.8. A estrutura da temporalidade e a eternidade.
					2.9. O mal e seu estatuto ontológico.
					2.10. A vontade, a liberdade, a graça.
					2.11. A “Cidade terrena” e a “Cidade divina”.
					2.12. A essência do homem é o amor.
		Décima parte: GÊNESE, DESENVOLVIMENTO E DISSOLUÇÃO DA ESCOLÁSTICA - Razão e fé na Idade Média.
			Capítulo XVI: DA PATRÍSTICA À ESCOLÁSTICA.
				1. A obra de Severino Boécio.
					1.1. Boécio: "o último dos romanos e o primeiro dos escolásticos”.
					1.2. Boécio e o “quadrado lógico da oposição” das proposições categóricas.
					1.3. Os medievais e o quadrado da oposição.
					1.4. Proposições hipotéticas e silogismos hipotéticos.
					1.5. O De Consolatione Philosophiae: Deus é a própria felicidade.
					1.6. O problema do mal e a questão da liberdade.
					1.7. Razão e fé em Boécio.
				2. As Institutiones de Cassiodoro.
				3. As Etymologiae de Isidoro de Sevilha.
			Capítulo XVII: AS PRIMEIRAS TEORIZAÇÕES DA RATIO EM FUNÇÃO DA FIDE.
				1. As “escolas”, a “universidade” e a “escolástica”.
					1.1. As “escolas” e a “escolástica”.
					1.2. A universidade.
					1.3. Efeitos transformadores da universidade.
					1.4. Razão e fé.
					1.5. Faculdade das artes e faculdade de teologia.
					1.6. A “cidade de Deus” de Agostinho.
					1.7. A concepção trinitária da história de Joaquim de Fiore.
					1.8. Cronologia.
				2. João Escoto Eriúgena.
					2.1. A primeira teorização da ratio em função da fé.
					2.2. A figura e a obra de Escoto Eriúgena.
					2.3. Escoto Eriúgena e o Pseudo-Dionísio.
					2.4. O De divisione naturae.
					2.5. Reflexos sociopolíticos.
					2.6. A razão em função da fé.
				3. Anselmo de Aosta.
					3.1. A vida e as obras.
					3.2. As provas da existência de Deus.
					3.3. Deus e o homem.
					3.4. A razão no interior da fé.
				4. A escola de Chartres.
					4.1. Tradição e inovação.
					4.2. As artes do trívio na perspectiva religiosa.
					4.3. O Timeu de Platão.
				5. A escola de São Vítor.
					5.1. O Didascalicon de Hugo de São Vítor e as ciências.
					5.2. O Didascalicon e a filosofia.
					5.3. O Didascalicon e a mística.
				6. Pedro Abelardo.
					6.1. A vida e as obras.
					6.2. A “dúvida” e as “normas da pesquisa”.
					6.3. A dialética e suas funções.
					6.4. A ratio e o seu papel em teologia.
					6.5. Princípios fundamentais da ética.
					6.6. “Intelligo ut credam”.
				7. A grande controvérsia sobre os universais.
					7.1. Os estudos “gramaticais” e a “dialética”.
					7.2. O problema dos universais.
					7.3. Alguns desdobramentos da questão dos universais.
				8. Os livros das Sentenças de Pedro Lombardo.
				9. João de Salisbury: os limites da razão e a autoridade da lei.
			Capítulo XVIII: O SÉCULO XIII E AS GRANDES SISTEMATIZAÇÕES DA RELAÇÃO ENTRE RAZÃO E FÉ.
				1. A situação política e cultural.
					1.1. A situação político-social e as instituições eclesiásticas.
					1.2. A situação cultural.
				2. O aristotelismo de Avicena.
					2.1. Avicena: a figura e a obra.
					2.2. O ser possível e o ser necessário.
					2.3. A “lógica da geração” e a influência de Avicena.
				3. O aristotelismo de Averróis.
					3.1. A figura e as obras.
					3.2. Primado da filosofia e eternidade do mundo.
					3.3. Unicidade do intelecto humano.
					3.4. Conseqüências da unicidade do intelecto.
					3.5. As primeiras condenações do aristotelismo.
				4. Moisés Maimônides e a filosofia judaica.
				5. Como as culturas grega e árabe penetraram no Ocidente. A obra dos tradutores e o collegium de Toledo.
				6. Alberto Magno.
					6.1. Alberto Magno: a figura, a obra e o programa de investigação.
					6.2. A distinção entre filosofia e teologia.
					6.3. Filósofos gregos e teólogos cristãos.
					6.4. O interesse científico.
				7. Tomás de Aquino.
					7.1. A vida e as obras.
					7.2. Razão e fé, filosofia e teologia.
					7.3. A teologia não substitui a filosofia.
					7.4. Estrutura fundamental da metafísica.
					7.5. Os transcendentais: uno, verdadeiro e bom.
					7.6. A analogia do ser.
					7.7. Os cinco caminhos para provar a existência de Deus.
					7.8. Lex aetema, lex naturalis, lex humana e lex divina.
					7.9. Direito natural e direito positivo.
					7.10. A fé, guia da razão.
				8. Boaventura de Bagnoregio.
					8.1. O movimento franciscano.
					8.2. São Boaventura: a vida e as obras.
					8.3. Alexandre de Hales e Boaventura.
					8.4. A filosofia é autônoma?.
					8.5. A origem dos erros do aristotelismo.
					8.6. O exemplarismo.
					8.7. As rationes seminales.
					8.8. Conhecimento humano e iluminação divina.
					8.9. Deus, o homem e a pluralidade das formas.
					8.10. Boaventura e Tomás: “uma” fé e “duas” filosofias.
					8.11. A razão escreve aquilo que a fé dita: “duae” olivae et “duo” candelabro in domo Dei lucentia.
				9. Siger de Brabante e o averroísmo latino. Os franciscanos e o neo-agostinismo.
				10. A filosofia experimental e as primeiras investigações científicas na época escolástica.
					10.1. Roberto Grossatesta.
					10.2. Roger Bacon.
				11. João Duns Escoto.
					11.1. A vida e as obras.
					11.2. Distinção entre filosofia e teologia.
					11.3. A univocidade do ente.
					11.4. O ente unívoco, objeto primeiro do intelecto.
					11.5. A elevação a Deus.
					11.6. A insuficiência do conceito de “ente infinito”.
					11.7. O debate entre filósofos e teólogos.
					11.8. O princípio da individualização e o haecceitas.
					11.9. O voluntarismo e o direito natural.
			Capítulo XIX: O SÉCULO XIV E A RUPTURA DO EQUILÍBRIO ENTRE RAZÃO E FÉ.
				1. A situação histórico-social.
				2. Guilherme de Ockham.
					2.1. A figura e as obras.
					2.2. A independência da fé em relação à razão.
					2.3. O empirismo e o primado do indivíduo.
					2.4. Conhecimento intuitivo e conhecimento abstrativo.
					2.5. O universal e o nominalismo.
					2.6. A “navalha de Ockham” e a dissolução da metafísica tradicional.
					2.7. A nova lógica.
					2.8. O problema da existência de Deus.
					2.9. O novo método da pesquisa científica.
					2.10. Contra a teocracia e a favor do pluralismo.
				3. A ciência dos ocamistas.
					3.1. Os ocamistas e a ciência aristotélica.
					3.2. Os ocamistas e a ciência de Galileu.
				4. As teorias políticas de Marcílio de Pádua.
					4.1. Egídio Romano e João de Paris: o primado é da Igreja ou do Império?
					4.2. O Defensor pacis de Marcílio de Pádua.
				5. Dois reformadores pré-luteranos: John Wyclif e Jan Huss.
				6. O mestre Eckhart e a mística especulativa alemã.
					6.1. As razões da mística especulativa.
					6.2. Mestre Eckhart: o homem e o mundo nada são sem Deus.
					6.3. O retorno do homem a Deus.
				7. A lógica na Idade Média.
					7.1. Ars vetus, ars nova e logica modemorum.
					7.2. A sistematização didática da lógica antiga.
					7.3. As figuras e os modos dos silogismos.
					7.4. As inovações da lógica escolástica.
					7.5. A Ars magna de Raimundo Lulo.
	APÊNDICE.
		Quadros cronológicos e índice de nomes de CLÁUDIO MAZZARELLI.
		ÍNDICE DE NOMES.
			A.
			B.
			C.
			D.
			E.
			F.
			G.
			H.
			I.
			J.
			L.
			M.
			N.
			O.
			P.
			R.
			S.
			T.
			U.
			V.
			W.
			X.
			Z.
	ÍNDICE.
Vol. II.
	Apresentação Do Livro.
	Dados De Catalogação.
	PREFÁCIO.
	HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Do Humanismo a Kant.
		Primeira parte: O HUMANISMO E O RENASCIMENTO.
			Capítulo I: O PENSAMENTO HUMANISTA-RENASCENTISTA E SUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.
				1. O significado historiográfico do termo "humanismo".
				2. O significado historiográfico do termo "Renascimento".
				3. Determinações cronológicas e características essenciais do período humanista-renascentista.
				4. Os "profetas" e "magos" orientais e pagãos tidos pelos renascentistas como fundadores do pensamento teológico e filosófico: Hermes Trismegisto, Zoroastro e Orfeu.
					4.1. A diferença de nível histórico-crítico do conhecimento que os humanistas tiveram da tradição latina em comparação com a tradição grega.
					4.2. Hermes Trismegisto e o Corpus Hermeticum em sua realidade histórica e na interpretação do Renascimento.
					4.3. O "Zoroastro" do Renascimento.
					4.4. O Orfeu renascentista.
			Capítulo II: IDÉIAS E TENDÊNCIAS DO PENSAMENTO HUMANÍSTICO-RENASCENTISTA.
				1. Os debates sobre os problemas morais e o neo-epicurismo.
					1.1. Os primórdios do humanismo.
						1.1.1. Francisco Petrarca.
						1.1.2. Coluccio Salutati.
					1.2. Debates sobre temáticas sociopolíticas em alguns humanistas do século XV: L. Bruni, P. Bracciolini e L. B. Alberti.
						1.2.1. Leonardo Bruni.
						1.2.2. Poggio Bracciolini.
						1.2.3. Leon Battista Alberti.
						1.2.4. Outros humanistas do século XV.
					1.3. O neo-epicurismo de Lourenço Valla.
				2. O neoplatonismo renascentista.
					2.1. Acenos sobre a tradição platônica em geral e sobre os doutos bizantinos do século XV.
					2.2. Nicolau de Cusa: a douta ignorância em relação ao infinito.
						2.2.1. A vida, as obras e a posição cultural de Nicolau de Cusa.
						2.2.2. A douta ignorância.
						2.2.3. A relação entre Deus e o universo.
						2.2.4. O significado do princípio "tudo está em tudo".
						2.2.5. A proclamação do homem como "microcosmos".
					2.3. Marcílio Ficino e a Academia platônica florentina.
						2.3.1. A posição de Ficino no pensamento renascentista.
						2.3.2. Ficino como tradutor.
						2.3.3. Os pontos fundamentais do pensamento filosófico de Ficino.
						2.3.4. A doutrina mágica de Ficino e sua importância.
					2.4. Pico de Mirândola entre platonismo, aristotelismo, cabala e religião.
						2.4.1. A posição de Pico.
						2.4.2. Pico e a cabala.
						2.4.3. Pico e a doutrina da dignidade do homem.
					2.5. Francisco Patrizi.
				3. O aristotelismo renascentista.
					3.1. Os problemas da tradição aristotélica no período do humanismo.
					3.2. Pedro Pomponazzi e o debate sobre a imortalidade.
				4. Renascença do ceticismo.
					4.1. Revivescência das filosofias helenísticas no Renascimento.
					4.2. Michel de Montaigne e o ceticismo como fundamento de sabedoria.
			Capítulo III: O RENASCIMENTO E OS PROBLEMAS RELIGIOSOS E POLÍTICOS.
				1. O Renascimento e a religião.
					1.1. Erasmo de Roterdão e a philosophia Christi.
						1.1.1. A posição de Erasmo.
						1.1.2. Concepção humanista da filosofia cristã.
						1.1.3. O conceito erasmiano de "loucura".
					1.2. Martinho Lutero.
						1.2.1. Lutero e suas relações com a filosofia e com o pensamento humanista-renascentista.
						1.2.2. Os elementos básicos da teologia de Lutero.
						1.2.3. Conotações pessimistas e irracionalistas do pensamento de Lutero.
					1.3. Ulrich Zuínglio, o reformador de Zurique.
					1.4. Calvino e a reforma de Genebra.
					1.5. Outros teólogos da Reforma e figuras ligadas ao movimento protestante.
				2. Contra-reforma e Reforma católica.
					2.1. Os conceitos historiográficos de "Contra-reforma" e de "Reforma católica".
					2.2. O Concilio de Trento.
					2.3. O novo ímpeto da escolástica.
				3. O Renascimento e a política.
					3.1. Maquiavel e a teorização da autonomia da política.
						3.1.1. A posição de Maquiavel.
						3.1.2. O realismo de Maquiavel.
						3.1.3. A "virtude" do príncipe.
						3.1.4. Liberdade e "destino".
						3.1.5. A "virtude" da antiga República romana.
						3.1.6. Guicciardini e Botero.
					3.2. Tomás More e a Utopia.
					3.3. João Bodin e a soberania absoluta do Estado.
					3.4. Hugo Grotius e a fundação do jusnaturalismo.
		Segunda parte: PONTOS CULMINANTES E RESULTADOS CONCLUSIVOS DO PENSAMENTO RENASCENTISTA - Leonardo da Vinci, Telésio, Giordano Bruno e Campanella.
			Capítulo IV: QUATRO EMINENTES FIGURAS DO RENASCIMENTO ITALIANO: LEONARDO DA VINCI, TELÉSIO, GIORDANO BRUNO E CAMPANELLA.
				1. Natureza, ciência e arte em Leonardo da Vinci.
					1.1. A ordem mecânica da natureza.
					1.2. Leonardo entre o renascimento e a época moderna.
					1.3. "Cogitatione mentale" e "esperientia".
				2. Bernardino Telésio: a investigação da natureza segundo os seus próprios princípios.
					2.1. A vida e as obras.
					2.2. A novidade da física telesiana.
					2.3. Os princípios próprios da natureza.
					2.4. O homem como realidade natural.
					2.5. A moral natural.
					2.6. A transcendência divina e a alma como ente supra-sensível.
				3. Giordano Bruno: a religião como metafísicado infinito e o "heróico furor".
					3.1. A vida e as obras.
					3.2. A característica de fundo do pensamento de Bruno.
					3.3. A arte da memória (mnemotécnica) e a arte mágico-hermética.
					3.4. O universo de Bruno e seu significado.
					3.5. A infinitude do Todo e o significado impresso por Bruno à revolução copernicana.
					3.6. Os "heróicos furores".
					3.7. Conclusões.
				4. Tomás Campanella: naturalismo, magia e anseio de reforma universal.
					4.1. A vida e as obras.
					4.2. A natureza e o significado do conhecimento filosófico e o repensamento do sensismo telesiano.
					4.3. A autoconsciência.
					4.4. A metafísica campaneliana: as três "primalidades" do ser.
					4.5. O panpsiquismo e a magia.
					4.6. A "Cidade do Sol".
					4.7. Conclusões.
		Terceira parte: A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA.
			Capítulo V: A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA.
				1. A revolução científica: traços gerais.
					1.1. A revolução científica: o que muda com ela?.
					1.2. A formação de um novo tipo de saber, que exige a união da ciência e da técnica.
					1.3. Cientistas e artesãos.
					1.4. Uma nova "forma de saber" e uma nova "figura de douto".
					1.5. A legalização dos instrumentos científicos e seu uso.
				2. A revolução científica e a tradição mágico-hermética.
					2.1. Presença e rejeição da tradição mágico-hermética.
					2.2. Características da "astrologia" e da "magia".
					2.3. J. Reuchlin e a tradição cabalística. Agripa: "magia branca" e "magia negra".
					2.4. O programa iatroquímico de Paracelso.
					2.5. Três "magos" italianos: Fracastoro, Cardan e Delia Porta.
				3. Nicolau Copérnico e o novo paradigma da teoria heliocêntrica.
					3.1. O significado filosófico da "revolução copernicana".
					3.2. Nicolau Copérnico: a formação científica.
					3.3. Copérnico: homem socialmente empenhado.
					3.4. A Narratio prima de Rheticus e a interpretação instrumentalista dada por Osiander à obra de Copérnico.
					3.5. O realismo e o neoplatonismo de Copérnico.
					3.6. A situação problemática da astronomia pré-copernicana.
					3.7. A teoria de Copérnico.
					3.8. Copérnico e a tensão essencial entre tradição e revolução.
				4. Tycho Brahe: nem "a velha distribuição ptolomaica" nem "a moderna inovação introduzida pelo grande Copérnico".
					4.1. Tycho Brahe: a melhoria dos intrumentose das técnicas de observação.
					4.2. Tycho Brahe nega a existência das esferas materiais.
					4.3. Nem Ptolomeu nem Copérnico.
					4.4. O sistema tychônico: uma restauração portadora dos germes da revolução.
				5. Johannes Kepler: a passagem do "círculo" à "elipse" e a sistematização matemática do sistema copemicano.
					5.1. Kepler, professor em Graz: o Mysterium cosmographicum.
					5.2. Kepler, matemático imperial em Praga: a Nova astronomia e a Diótrica.
					5.3. Kepler em Linz: as Tábuas rodolfinas e a Harmonia do mundo.
					5.4. O Mysterium cosmographicum: em busca da divina ordem matemática dos céus.
					5.5. Do "círculo" à "elipse". As "três leis de Kepler".
					5.6. O Sol como causa dos movimentos planetários.
				6. O drama de Galileu e a fundação da ciência moderna.
					6.1. Galileu Galilei: a vida e as obras.
					6.2. Galileu e a "fé" na luneta.
					6.3. O Sidereus Nuncius e as confirmações do sistema copernicano.
					6.4. As raízes epistemológicas do choque entre Galileu e a Igreja.
					6.5. O realismo de Galileu contra o instrumentalismo de Bellarmino.
					6.6. A incomensurabilidade entre ciência e fé.
					6.7. O primeiro processo.
					6.8. O Diálogo sobre os dois máximos sistemas e a derrocada da cosmologia aristotélica.
					6.9. O segundo processo: a condenação e a abjuração.
					6.10. A última grande obra: os Discursos e demonstrações matemáticas sobre duas novas ciências.
					6.11. A imagem galileana da ciência.
					6.12. A questão do método: "sensatas experiências" e/ou "necessárias demonstrações"?
					6.13. A "experiência" é "experimento".
					6.14. O papel dos experimentos mentais.
				7. Sistema do mundo, metodologia e filosofia na obra de Isaac Newton.
					7.1. O significado filosófico da obra de Newton.
					7.2. A vida e as obras.
					7.3. As "regras do filosofar" e a "ontologia" que elas pressupõem.
					7.4. A ordem do mundo e a existência de Deus.
					7.5. O significado da sentença metodológica: hypotheses non fingo.
					7.6. A grande máquina do mundo.
					7.7. A mecânica de Newton como programa de pesquisa.
					7.8. A descoberta do cálculo infinitesimal e a polêmica com Leibniz.
				8. As ciências da vida.
					8.1. O avanço da pesquisa anatômica.
					8.2. W. Harvey: a descoberta da circulação do sangue e o mecanicismo biológico.
					8.3. Francisco Redi contra a teoria da geração espontânea.
				9. As academias e as sociedades científicas.
					9.1. A Academia dos Linceus e a Academia do Cimento.
					9.2. A Royal Society de Londres e a Academia Real das Ciências da França.
		Quarta parte: BACON E DESCARTES - A reviravolta social e teórica do pensamento filosófico em relação à revolução científica.
			Capítulo VI: FRANCIS BACON: FILÓSOFO DA ÉPOCA INDUSTRIAL.
				1. Francis Bacon: a vida e o projeto cultural.
				2. Os escritos de Bacon e seu significado.
				3. Por que Bacon critica o ideal de saber mágico-alquimista.
				4. Por que Bacon critica a filosofia tradicional.
				5. Por que Bacon critica a lógica tradicional.
				6. "Antecipações da natureza" e "interpretações da natureza".
				7. A teoria dos idola.
				8. Sociologia do conhecimento, hermenêutica e epistemologia e sua relação com a teoria dos idola.
				9. O objetivo da ciência: a descoberta das "formas".
				10. A indução por eliminação.
				11. O "experimentum crucis".
				12. Bacon não é o pai espiritual de um tecnicismo moralmente neutro.
			Capítulo VII: DESCARTES: "O FUNDADOR DA FILOSOFIA MODERNA".
				1. A unidade do pensamento de Descartes.
				2. A vida e as obras.
				3. A experiência da derrocada da cultura da época.
				4. As regras do método.
				5. A dúvida metódica.
				6. A certeza fundamental: cogito ergo sum.
				7. A existência e o papel de Deus.
				8. O mundo é uma máquina.
				9. Conseqüências revolucionárias do mecanicismo.
				10. A criação da "geometria analítica".
				11. Alma e corpo.
				12. As regras da moral provisória.
		Quinta parte: AS GRANDES CONSTRUÇÕES METAFÍSICAS DO RACIONALISMO: O OCASIONALISMO, SPINOZA E LEIBNIZ.
			Capítulo VIII: A METAFÍSICA DO OCASIONALISMO E MALEBRANCHE.
				1. Os precursores do ocasionalismo e A. Geulincx.
				2. Malebranche e o desenvolvimento do ocasionalismo.
					2.1. Vida e obras de Malebranche
					2.2. O conhecimento da verdade e a visão das coisas em Deus.
					2.3. As relações entre a alma e corpo e o conhecimento que a alma tem em si mesma.
					2.4. Tudo está em Deus.
					2.5. Importância do pensamento de Malebranche.
			Capítulo IX: SPINOZA E A METAFÍSICA DO MONISMO E DO IMANENTISMO PANTEÍSTA.
				1. A vida e os escritos de Spinoza.
				2. A busca da "verdade" que dá um sentido à vida.
				3. A concepção de Deus como eixo central do pensamento spinoziano.
					3.1. A ordem geométrica.
					3.2. A "substância" ou o Deus spinoziano.
					3.3. Os "atributos".
					3.4. Os "modos".
					3.5. Deus e mundo ou natura naturans e natura naturata.
				4. A doutrina spinoziana do paralelismo entre ordo idearum e ordo rerum.
				5. O conhecimento.
					5.1. Os três gêneros de conhecimento.
					5.2. O conhecimento adequado de toda realidade implica o conhecimento de Deus.
					5.3. Nas formas do conhecimento adequado, não há lugar para a contingência, pois tudo se revela necessário.
					5.4. Conseqüências morais do conhecimento adequado.
				6. O ideal ético de Spinoza e o amor Dei intellectualis.
					6.1. A análise geométrica das paixões.
					6.2. A tentativa de Spinoza de colocar-se "além do bem e do mal".
					6.3. O conhecimento como libertação em relação às paixões e fundamento das virtudes.
					6.4. A visão das coisas sub specie aeternitatis e o amor Dei intellectualis.
				7. A concepção da religião e do Estado em Spinoza.
					7.1. Negação do significado cognoscitivo da religião.
					7.2. O Estado como garantia de liberdade.
			Capítulo X: LEIBNIZ E A METAFÍSICA DO PLURALISMO MONADOLÓGICO E DA HARMONIA PREESTABELECIDA.
				1. A vida e as obras de Leibiniz.
				2. A possibilidade da mediação entre a philosophia perenis e os philosophi novi.
				3. A possibilidade de recuperar o fínalismo e as "formas substanciais".
					3.1. O novo significado do finalismo.
					3.2. O novo significado das formas substanciais.
				4. A refutação do mecanicismo e a gênese do conceito de mônadas.
					4.1. O "memorável erro" de Descartes.
					4.2. As conseqüências da descoberta leibniziana.
				5. Os pontos básicos da metafísica monadológica.
					5.1. A natureza das mônadas como "força representativa".
					5.2. Cada mônada representa o universo e é como um microcosmos.
					5.3. O princípio da identidade dos indiscerníveis.
					5.4. As leis da continuidade e seu significado metafísico.
					5.5. A criação das mônadas e a sua indestrutibilidade.
				6. As mônadas e a constituição do universo.
					6.1. Explicação da materialidade e corporeidade das mônadas.
					6.2. Explicação da constituição dos organismos animais.
					6.3. A diferença entre as mônadas espirituais e as outras mônadas.
				7. A harmonia preestabelecida.
				8. Deus e o melhor dos mundos possíveis (o otimismo leibniziano).
				9. As verdades de razão, as verdades de fato e o princípio da razão suficiente.
				10. A doutrina do conhecimento: o inatismo virtual ou a nova forma de "reminiscência".
				11. O homem e seu destino.
		Sexta parte: O DESENVOLVIMENTO DO EMPIRISMO.
			Capítulo XI: THOMAS HOBBES: O CORPOREÍSMO E A TEORIA DO ABSOLUTISMO POLÍTICO.
				1. A vida e as obras.
				2. A concepção hobbesiana da filosofia e sua divisão.
				3. Nominalismo, convencionalismo, empirismoe sensismo em Hobbes.
				4. Corporeísmo e mecanicismo.
				5. A teorização do Estado absolutista.
				6. O Leviatã e conclusões sobre Hobbes.
			Capítulo XII: JOHN LOCKE E A FUNDAÇÃO DO EMPIRISMO CRÍTICO.
				1. A vida e as obras de Locke.
				2. O problema e o programa do Ensaio sobre o intelecto humano.
				3. O empirismo lockiano como síntese das instâncias do empirismo inglês tradicional e das instâncias do racionalismo cartesiano: o princípio da experiência e a crítica do inatismo.
				4. A doutrina lockiana das idéias e a sua construção geral.
				5. A crítica da idéia de substância, a questão da essência, o universal e a linguagem.
				6. O conhecimento, o seu valor e a sua extensão.
				7. A probabilidade e a fé.
				8. As doutrinas morais e políticas.
				9. A religião e suas relações com a razão e com a fé.
				10. Conclusões sobre Locke.
			Capítulo XIII: GEORGE BERKELEY: UMA GNOSIOLOGIA NOMINALISTA E FENOMENISTA EM FUNÇÃO DE UMA APOLOGÉTICA RENOVADA.
				1. A vida e o significado da obra de Berkeley.
				2. Os Comentários filosóficos e o "programa de investigação" de Berkeley.
				3. Teoria da visão e construção dos "objetos" pela mente.
				4. Os objetos do nosso conhecimentosão as idéias — e estas são sensações.
				5. Por que as idéias abstratas são uma ilusão.
				6. A distinção entre qualidades primárias e qualidades secundárias é falsa.
				7. Crítica à idéia de "substância material".
				8. O grande princípio: esse est percipi.
				9. Deus e as "leis da natureza".
				10. A filosofia da física: Berkeley, precursor de Mach.
			CAPÍTULO XIV: DAVID HUME E O EPÍLOGO IRRACIONALISTA DO EMPIRISMO.
				1. A vida e as obras de Hume.
				2. O "novo cenário de pensamento" ou a "ciência da natureza humana".
				3. As "impressões" e as "idéias" e o "princípio da associação".
				4. A negação das idéias universais e o nominalismo humiano.
				5. "Relações entre idéias" e "dados de fato".
				6. A crítica humiana da idéia de relação entre causa e efeito.
				7. A crítica das idéias de substância material e de substância espiritual e a existência dos corpos e do eu como objeto de mera crença ateórica.
				8. A teoria das paixões e a negação da liberdade e da razão prática.
				9. O fundamento arracional da moral.
				10. A religião e o seu fundamento irracional.
				11. Dissolução do empirismo na "razão cética" e na "crença arracional".
		Sétima parte: PASCAL E VICO, DOIS PENSADORES CONTRA A CORRENTE NA ÉPOCA MODERNA.
			Capítulo XV: O LIBERTINISMO; GASSENDI: EMPIRISTA CÉTICO EM DEFESA DA RELIGIÃO; O JANSENISMO E PORT-ROYAL.
				1. O libertinismo.
					1.1. Em que consiste a atitude libertina.
					1.2. Libertinismo erudito e libertinismo mundano.
				2. Pierre Gassendi: "empirista-cético" em defesa da religião.
					2.1. A polêmica contra a tradição aristotélico-escolástica.
					2.2. Por que nós não conhecemos as essências e por que a filosofia aristolélico-escolástica é danosa à fé.
					2.3. Gassendi contra Descartes.
					2.4. Por que Gassendi retorna a Epicuro.
				3. O jansenismo e Port-Royal.
					3.1. Jansênio e o jansenismo.
					3.2. A lógica e a lingüística de Port-Royal.
			Capítulo XVI: BLAISE PASCAL: AUTONOMIA DA RAZÃO, MISÉRIA E GRANDEZA DO HOMEM E RACIONALIDADE DO DOM DA FÉ.
				1. A paixão pela ciência.
				2. A "primeira" e a "segunda" conversões.
				3. Pascal em Port-Royal.
				4. As Provinciais.
				5. A demarcação entre saber científico e fé religiosa.
				6. A razão científica entre tradição e progresso.
				7. O "ideal" do saber científico e as regras para construir argumentações convincentes.
				8. Esprit de géométrie e esprit de finesse.
				9. Grandeza e miséria da condição humana.
				10. O divertissement.
				11. A impotência da razão para fundamentar os valores e provar a existência de Deus.
				12. "Sem Jesus Cristo, não sabemos o que é a nossa vida, a nossa morte, Deus e nós mesmos".
				13. Contra o "deísmo" e contra um "Descartes inútil e incerto".
				14. Por que apostar em Deus.
			Capítulo XVII: GIAMBATTISTA VICO E A FUNDAÇÃO DO "MUNDO CIVIL FEITO PELOS HOMENS".
				1. Vida e obras.
				2. Os limites do saber dos "modernos".
				3. O verum-factum e a descoberta da história.
				4. Vico contra a história dos filósofos.
				5. Vico contra a história dos historiadores.
				6. Os "quatro autores" de Vico.
				7. Distinção e unidade entre "filosofia" e "filologia".
				8. A verdade que a filosofia fornece à filologia.
				9. O certo que a filologia oferece à filosofia.
				10. Os homens, protagonistas da história, e a heterogênese dos fins.
				11. As três épocas da história.
				12. Linguagem, poesia e mito.
				13. A Providência e o sentido da história.
				14. As recaídas históricas.
		Oitava parte: A "RAZÃO" NA CULTURA ILUMINISTA.
			Capítulo XVIII: A "RAZÃO" NA CULTURA ILUMINISTA.
				1. O lema do iluminismo: "tem a coragem de servir-te de tua própria inteligência!".
				2. A "razão" dos iluministas.
				3. A "razão iluminista" contra os sistemas metafísicos.
				4. O ataque contra as "superstições" das religiões positivas.
				5. "Razão" e direito natural.
				6. Iluminismo e burguesia.
				7. Como os iluministas difundiram as "luzes".
				8. Iluminismo e neoclassicismo.
				9. Iluminismo, história e tradição.
				10. Pierre Bayle e "a descoberta do erro" como tarefa do historiador.
		Nona parte: O DESENVOLVIMENTO DA "RAZÃO" ILUMINISTA NA FRANÇA, INGLATERRA, ALEMANHA E ITÁLIA.
			Capítulo XIX: O ILUMINISMO NA FRANÇA.
				1. A Enciclopédia.
					1.1. Gênese, estrutura e colaboradores da Enciclopédia.
					1.2. Finalidade e princípios inspiradores da Enciclopédia.
				2. D’Alembert e a filosofia como "ciência dos fatos".
					2.1. O "século filosófico" é o século "da experimentação da análise".
					2.2. Deísmo e moral natural.
				3. Denis Diderot: do deísmo à "hipótese" materialista.
					3.1. O deísmo contra o ateísmo e a religião positiva.
					3.2. Tudo é matéria em movimento.
				4. Condillac e a gnosiologia do sensismo.
					4.1. A vida e o significado da obra.
					4.2. A sensação como fundamento do conhecimento.
					4.3. "Uma estátua interiormente organizada como nós" e a construção das funções humanas.
					4.4. O danoso "jargão" dos metafísicos e a ciência como uma língua bem feita.
					4.5. Tradição e educação.
				5 Materialismo iluminista: La Mettrie, Helvetius e d’Holbach.
					5.1. O "homem-máquina" de La Mettrie.
					5.2. Helvetius: a sensação como princípio do entendimento e o interesse como princípio da moral.
					5.3. D'Holbach: "o homem é obra da natureza".
				6. Voltaire e a grande batalha pela tolerância.
					6.1. O significado da obra e da vida de Voltaire.
					6.2. Defesa do deísmo contra o ateísmo e o teísmo.
					6.3. A "defesa da humanidade" contra o "sublime misântropo" de Pascal.
					6.4. Contra Leibniz e o seu "melhor dos mundos possíveis".
					6.5. Os fundamentos da tolerância.
					6.6. O "caso Calas" e o Tratado sobre a tolerância.
				7. Montesquieu: as condições da liberdade e o Estado de direito.
					7.1. A vida e o significado da obra.
					7.2. As razões da excelência da ciência.
					7.3. As Cartas persas.
					7.4. O Espírito das leis.
					7.5. A divisão dos poderes, isto é, "o poder que detém o poder".
				8. Jean-Jacques Rousseau: o iluminista "herético".
					8.1. A vida e o significado da obra.
					8.2. O homem no "estado natural".
					8.3. Rousseau contra os enciclopedistas.
					8.4. Rousseau iluminista.
					8.5. O Contrato social.
					8.6. O Emílio ou o itinerário pedagógico.
					8.7. A naturalização da religião.
			Capítulo XX: O ILUMINISMO INGLÊS.
				1. A controvérsia sobre o deísmo e a religião revelada.
					1.1. John Toland: o cristianismo sem mistérios.
					1.2. Samuel Clarke e a prova da existência de um Ser necessário e independente.
					1.3. Anthony Collins e a defesa do "livre-pensamento".
					1.4. Matthew Tindal e a redução da Revelação à religião natural.
					1.5. Joseph Butler: a religião natural é fundamental, mas não é tudo.
				2. A reflexão sobre a moral no iluminismo inglês.
					2.1. Shaftesbury e a autonomia da moral.
					2.2. Francis Hutcheson: a melhor ação propicia a maior felicidade ao maior número de pessoas.
					2.3. David Hartley: a "física da mente" e a ética em bases psicológicas.
				3. Bemard de Mandeville e a Fábula das abelhas: "vícios privados, virtudes públicas".
					3.1. Quando o vício privado torna-se benefício público.
					3.2. Quando a virtude privada leva à ruína da sociedade.
				4. A "escola escocesa" do "senso comum".
					4.1. Thomas Reid: o homem como animal cultural.
					4.2. Reid e a teoria da mente.
					4.3. Reid: realismo e senso comum.
					4.4. Dugald Stewart e as condições da argumentação filosófica.
					4.5. Thomas Brown: a filosofia do espírito e a arte do duvidar.
			Capítulo XXI: O ILUMINISMO ALEMÃO.
				1. O iluminismo alemão: características, precedentes, ambiente sociocultural.
					1.1. Características.
					1.2. Precedentes.
					1.3. E. W. von Tschirnhaus: a ars inveniendi como confiança na razão.
					1.4. Samuel Pufendorf: o direito natural como questão de razão.
					1.5. Christian Thomasius: a distinção entre direito e moral.
					1.6. O pietismo em suas relações com o iluminismo.
					1.7. Frederico II e a situação política.
				2. A "enciclopédia do saber" de Christian Wolff.
				3. O debate filosófico na época do wolffismo.
					3.1. Martinho Knutzen: o encontro entre pietismo e wolffismo.
					3.2. Christian A. Crusius: a autonomia da vontade em relação ao intelecto.
					3.3. Johann H. Lambert: a busca do "reino da verdade".
					3.4. Johann N. Tetens: a fundamentação "psicológica" da metafísica.
				4. Alexander Baumgarten e a "fundação da estética sistemática".
				5. Hermann Samuel Reimarus: a defesa da religião natural e a rejeição da religião revelada.
				6. Moses Mendelssohn e a "diferença essencial" entre religião e Estado.
				7. Gotthold Ephraim Lessing e "a paixão pela verdade".
					7.1. Lessing e a questão estética.
					7.2. Lessing e a questão religiosa.
			Capítulo XXII: O ILUMINISMO ITALIANO.
				1. O pré-iluminismo italiano.
					1.1. O anticurialismo de Pedro Giannone.
					1.2. Ludovico A. Muratori e a defesa do "bom gosto", isto é, do senso crítico.
				2. O iluminismo lombardo.
					2.1. Pedro Verri: "o bem nasce do mal".
					2.2. Alexandre Verri: a desconfiança é "a grande parteira da verdade".
					2.3. César Beccaria: contra a tortura e a pena de morte.
					2.4. Paulo Frisi: "o primeiro a sacudir a Lombardia de seu sono".
				3. O iluminismo napolitano.
					3.1. Antônio Genovesi: o primeiro professor italiano de economia política.
					3.2. Fernando Galiani: autor do tratado Sobre a moeda.
					3.3. Caetano Filangieri: as leis, racionais e universais, devem se adaptar "ao estado da nação que as recebe".
		Décima parte: KANT E A FUNDAÇÃO DA FILOSOFIA TRANSCENDENTAL.
			Capítulo XXIII: KANT E A REVIRAVOLTA "CRÍTICA" DO PENSAMENTO OCIDENTAL.
				1. A vida, a obra e o desenvolvimento do pensamento de Kant.
					1.1. A vida.
					1.2. Os escritos de Kant.
					1.3. O itinerário espiritual de Kant nos escritos pré-críticos.
					1.4. A "grande luz" de 1769 e a Dissertação de 1770.
				2. A Crítica da razão pura.
					2.1. O problema crítico: a síntese a priori e o seu fundamento.
					2.2. A "revolução copernicana" realizada por Kant.
					2.3. A estética transcendental (doutrina do conhecimento sensível e de suas formas a priori).
					2. 4. A analítica transcendental e a doutrina do conhecimento intelectivo e de suas formas a priori.
						2.4.1. A lógica e as suas divisões segundo Kant.
						2.4.2. As categorias e a sua "dedução transcendental".
						2.4.3. "Eu penso" ou Apercepção transcendental.
					2.5. A analítica dos princípios: o esquematismo transcendental e o sistema de todos os princípios do intelecto puro ou a fundamentação transcendental da física newtoniana.
					2.6. A distinção entre fenômeno e númeno (a "coisa em si").
					2.7. A dialética transcendental.
						2.7.1. A concepção kantiana da dialética.
						2.7.2. As faculdades da razão em sentido específico e as Idéias da razão no sentido kantiano.
						2.7.3. A psicologia racional e os paralogismos da razão.
						2.7.4. A cosmologia racional e as antinomias da razão.
						2.7.5. A teologia racional e as provas tradicionais da existência de Deus.
						2.7.6. O uso normativo das Idéias da razão.
				3. A Crítica da razão prática e a ética de Kant.
					3.1. O conceito de "razão prática" e os objetivos da nova Crítica.
					3.2. A lei moral "como imperativo categórico".
					3.3. A essência do imperativo categórico.
					3.4. As fórmulas do imperativo categórico.
					3.5. A liberdade como condição e fundamento da lei moral.
					3.6. O princípio da "autonomia moral" e o seu significado.
					3.7. O "bem moral" e a "tipicidade do juízo".
					3.8. O "rigorismo" e o hino kantiano ao "dever".
					3.9. Os postulados da razão prática e o primado da razão prática em relação à razão pura.
				4. A Crítica do juízo.
					4.1. A posição da terceira Crítica em relação às duas anteriores.
					4.2. "Juízo determinante" e "juízo reflexivo".
					4.3. O juízo estético.
					4.4. A concepção do sublime.
					4.5. O juízo teleológico e as conclusões da Crítica do juízo.
				5. Conclusões: "o céu estrelado acima de mim e a lei moral dentro de mim" como marca espiritual de Kant como homem e pensador.
	APÊNDICE.
		Quadros cronológicos e Índice dos nomes de Cláudio Mazzarelli.
		ÍNDICE DOS NOMES.
			A.
			B.
			C.
			D.
			E.
			F.
			G.
			H.
			I.
			J.
			K.
			L.
			M.
			N.
			O.
			P.
			Q.
			R.
			S.
			T.
			U.
			V.
			W.
			X.
			Z.
	ÍNDICE.
Vol. III.
	Apresentação Do Livro.
	Dados De Catalogação.
	PREFÁCIO.
	HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Do Romantismo Até Nossos Dias.
		Primeira parte: MOVIMENTO ROMÂNTICO E FORMAÇÃO DO IDEALISMO.
			Capítulo I: ROMANTISMO E SUPERAÇÃO DO ILUMINISMO.
				1. O movimento romântico e seus expoentes.
					1.1. Um antecedente do fenômeno romântico: o Sturm und Drang.
					1.2. O papel desempenhado pelo classicismo em relação ao Sturm und Drang e ao romantismo.
					1.3. A complexidade do fenômeno romântico e as suas características essenciais.
				2. Os fundadores da escola romântica: os Schlegel, Novalis, Scheleiermacher e o poeta Hölderlin.
					2.1. A constituição do círculo dos românticos, a revista "Athenaeum" e a difusão do romantismo.
					2.2. Friedrich Schlegel, o conceito de "ironia" e a interpretação da arte como forma suprema do espírito.
					2.3. Novalis: do idealismo mágico ao cristianismo como religião universal.
					2.4. Schleiermacher: a interpretação romântica da religião, a retomada de Platão e a hermenêutica.
					2.5. Hölderlin e a divinização da natureza.
				3. A posição de Schiller e de Goethe.
					3.1. Schiller: a concepção da "alma bela" e da educação estética.
					3.2. Goethe e suas relações com o romantismo.
				4. Outros pensadores que contribuíram para a superação e a dissolução do iluminismo.
					4.1. Hamann: a revolta religiosa contra a razão iluminista.
					4.2. Jacobi: a polêmica contra Spinoza e a reavaliação da fé.
					4.3. Herder: a concepção antiiluminista da linguagem e da história.
					4.4. Humboldt, o ideal de humanidade e a lingüística.
				5. Os pormenores sobre as aporias do kantismo e os prelúdios do idealismo (Reinhol, Schulze, Maimon e Beck).
			Capítulo II: A FUNDAÇÃO DO IDEALISMO: FICHTE E SCHELLING.
				1. Fichte e o idealismo ético.
					1.1. A vida e as obras.
					1.2. O idealismo fichteano como explicitação do "fundamento" do criticismo kantiano.
					1.3. A "doutrina da ciência" e a estrutura do idealismo fichteano.
						1.3.1. O princípio primeiro do idealismo fichteano: o Eu põe-se a si mesmo.
						1.3.2. O segundo princípio do idealismo fichteano: o Eu opõe a si um não-eu.
						1.3.3. O terceiro princípio do idealismo fichteano: a limitação recíproca e a oposição, no Eu, do eu limitado ao não-eu limitado.
						1.3.4. Explicação idealista da atividade cognoscitiva.
						1.3.5. Explicação idealista da atividade moral.
					1.4. A moral, o direito e o Estado.
					1.5. Segunda fase do pensamento de Fichte (1800-1814).
					1.6. Fichte e os românticos: conclusões.
				2. Schelling e o parto romântico do idealismo.
					2.1. A vida, o desenvolvimento do pensamento e as obras de Schelling.
					2.2. O início fichteano do pensamento de Schelling e os novos fermentos (1795-1796).
					2.3. A filosofia schellinguiana da natureza (1797-1799).
					2.4. Idealismo transcendental e idealismo estético (1800).
					2.5. A filosofia da identidade (1801-1804).
					2.6. A fase teosófíca e a filosofia da liberdade (1804-1811).
					2.7. A "filosofia positiva" ou a filosofia da mitologia e da revelação (de 1815 em diante).
					2.8. Conclusões sobre o pensamento de Schelling.
		Segunda parte: A ABSOLUTIZAÇÃO DO IDEALISMO EM HEGEL.
			Capítulo III: HEGEL E O IDEALISMO ABSOLUTO.
				1. A vida, as obras e a gênese do pensamento de Hegel.
					1.1. A vida.
					1.2. Os escritos hegelianos.
					1.3. Os escritos teológicos juvenis e a gênese do pensamento hegeliano.
				2. Os pontos básicos do sistema hegeliano.
					2.1. Necessidade de determinar preliminarmente os pontos básicos do pensamento de Hegel.
					2.2. A realidade como Espírito: determinação preliminar da noção hegeliana do Espírito.
					2.3. A dialética como lei suprema do real e como procedimento do pensamento filosófico.
					2.4. A dimensão do "especulativo", o significado do Aufheben e a "proposição especulativa".
				3. A Fenomenologia do Espírito.
					3.1. Significado e finalidade da Fenomenologia do Espírito.
					3.2. A trama e as "figuras" da fenomenologia.
						3.2.1. As etapas do itinerário fenomenológico.
						3.2.2. A consciência (certeza sensível, percepção e intelecto).
						3.2.3. A autoconsciência (dialética de senhor-servo, estoicismo-ceticismo e consciênca feliz).
						3.2.4. A Razão.
						3.2.5. O Espírito.
						3.2.6. A Religião e o Saber absoluto.
					3.3. Natureza polivalente e ambigüidade da "Fenomenologia do Espírito".
				4. A lógica.
					4.1. A nova concepção da lógica.
					4.2. A lógica do ser.
					4.3. A lógica da essência.
					4.4. A lógica do conceito.
				5. A Filosofia da Natureza.
					5.1. A posição da Natureza e o seu significado no sistema de Hegel.
					5.2. A superação da visão renascentista e romântica da Natureza.
					5.3. Os graus e os momentos dialéticos da filosofia da Natureza.
				6. A filosofia do Espírito.
					6.1. O Espírito e os seus três momentos.
					6.2. O Espírito subjetivo.
					6.3. O Espírito objetivo.
						6.3.1. A concepção hegeliana do Espírito objetivo.
						6.3.2. Os três momentos do Espírito objetivo e o significado da história.
						6.3.3. A natureza do Estado e da história e a filosofia da história.
					6.4. O Espírito absoluto: arte, religião e filosofia.
				7. Algumas reflexões conclusivas.
		Terceira parte: DO HEGELIANISMO AO MARXISMO: Direita e esquerda hegeliana. Nascimento e desenvolvimento do marxismo.
			Capítulo IV: DIREITA E ESQUERDA HEGELIANA: LUDWIG FEUERBACH; O SOCIALISMO UTÓPICO; KARL MARX E FRIEDRICH ENGELS.
				1. A direita hegeliana.
				2. A esquerda hegeliana.
					2.1. David Friedrich Strauss: a humanidade como união entre finito e infinito.
					2.2. Bruno Bauer: a religião como "desventura do mundo".
					2.3. Max Stirner: "eu depositei a minha causa no nada".
					2.4. Amold Ruge: "a verdade submete em massa o mundo inteiro".
				3. Ludwig Feuerbach e a redução da teologia à antropologia.
					3.1. De Deus ao homem.
					3.2. A teologia é antropologia.
				4. O socialismo utópico.
					4.1. Saint-Simon: a ciência e a técnica como base da nova sociedade.
					4.2. Charles Fourier e o "novo mundo societário".
					4.3. Pierre-Joseph Proudhon: a autogestação operária da produção.
				5. Karl Marx.
					5.1. Vida e obras.
					5.2. Marx, crítico de Hegel.
					5.3. Marx, crítico da esquerda hegeliana.
					5.4. Marx, crítico dos economistas clássicos.
					5.5. Marx, crítico do socialismo utópico.
					5.6. Marx, crítico de Proudhon.
					5.7. Marx e a crítica à religião.
					5.8. A alienação do trabalho.
					5.9. O materialismo histórico.
					5.10. O materialismo dialético.
					5.11. A luta de classes.
					5.12. O Capital.
					5.13. O advento do comunismo.
				6. Friedrich Engels e a fundação do "Diamat".
				7. Problemas abertos.
		Quarta parte: OS GRANDES CONTESTADORES DO SISTEMA HEGELIANO: Herbart, Trendelenburg, Schopenhauer, Kierkegaard.
			Capítulo V: OS GRANDES CONTESTADORES DO SISTEMA HEGELIANO.
				1. O realismo de Johann Friedrich Herbart.
					1.1. A função da filosofia.
					1.2. O ser é uno, os conhecimentos sobre o ser são múltiplos.
					1.3. A alma e Deus.
					1.4. Estética e pedagogia.
				2. A reação psicologista ao idealismo: Jakob F. Fries e Friedrich Beneke.
				3. Adolf Trendelenburg, crítico da "dialética hegeliana".
				4. Arthur Schopenhauer e o mundo como "vontade" e "representação".
					4.1. Contra Hegel, "sicário da verdade".
					4.2. Defesa da "verdade não remunerada".
					4.3. "O mundo é representação minha".
					4.4. A categoria da causalidade.
					4.5. O mundo como vontade.
					4.6. A vida oscila entre a dor e o tédio.
					4.7. A libertação através da arte.
					4.8. Ascese e redenção.
				5. Sören Kierkegaard: o "Indivíduo" e a "causa do cristianismo".
					5.1. Uma vida que levou a sério o cristianismo.
					5.2. Kierkegaard: o "poeta cristão".
					5.3. O "fundamento ridículo" do sistema hegeliano.
					5.4. O Indivíduo diante de Deus.
					5.5. O princípio do cristianismo.
					5.6. Possibilidade, angústia e desespero.
					5.7. Kierkegaard: a ciência e o cientificismo.
					5.8. Kierkegaard e a "teologia científica".
		Quinta parte: A FILOSOFIA NA FRANÇA NA ÉPOCA DA RESTAURAÇÃO E A FILOSOFIA ITALIANA NA ÉPOCA DO RESSURGIMENTO.
			Capítulo VI: A FILOSOFIA NA FRANÇA NA ÉPOCA DA RESTAURAÇÃO.
				1. Os ideólogos: Destutt de Tracy e Cabanis.
				2. O espiritualismo de Maine de Biran.
				3. Os tradicionalistas: Bonald, Maistre e Lamennais.
				4. Victor Cousin e o espiritualismo eclético.
			Capítulo VII: A FILOSOFIA ITALIANA NA ÉPOCA DO RESSURGIMENTO.
				1. Lineamentos gerais.
				2. A "filosofia civil" de Gian Domenico Romagnosi.
				3. A filosofia como ciência das "mentes associadas" e a política do federalismo em Carlos Cattaneo.
					3.1. Carlos Cattaneo: "a filosofia é milícia".
					3.2. A filosofia como "ciência" das "mentes associadas".
					3.3. A teoria política do federalismo.
				4. José Ferrari e a "filosofia da revolução".
				5. Pascoal Galluppi e a "filosofia da experiência".
					5.1. A realidade do eu e a existência do mundo externo.
					5.2. O princípio da causalidade e a demonstração da existência de Deus.
				6. Antonio Rosmini e a filosofia do "ser ideal".
					6.1. A vida e as obras.
					6.2. Crítica do sensismo empirista e do apriorismo kantiano.
					6.3. A idéia do ser.
					6.4. O "sentimento corpóreo fundamental" e a "realidade do mundo externo".
					6.5. Pessoa, liberdade e propriedade.
					6.6. Estado, Igreja e o princípio da moralidade.
				7. Vicente Gioberti e a filosofia do "ser real".
					7.1. A vida e as obras.
					7.2. Contra o "psicologismo" da filosofia moderna.
					7.3. A "fórmula ideal".
					7.4. O "primado moral e civil dos italianos".
		Sexta parte: O POSITIVISMO.
			Capítulo VIII: O POSITIVISMO.
				1. Lineamentos gerais.
				2. Auguste Comte e o positivismo na França.
					2.1. A lei dos três estágios.
					2.2. A doutrina da ciência.
					2.3. A sociologia como física social.
					2.4. A classificação das ciências.
					2.5. A religião da humanidade.
					2.6. As "razões" de Comte.
					2.7. A difusão do positivismo na França.
					2.8. Claude Bernard e o nascimento da medicina experimental.
				3. Stuart Mill e o positivismo utilitarista inglês.
					3.1. Os problemas de Malthus.
					3.2. A economia clássica: Adam Smith e David Ricardo.
					3.3. Robert Owen: do utilitarismo ao socialismo utópico.
					3.4. O utilitarismo de Jeremiah Bentham.
					3.5. O utilitarismo de James Mill.
					3.6. John Stuart Mill: a crise dos vinte anos.
					3.7. Crítica à teoria do silogismo.
					3.8. O princípio da indução: a uniformidade da natureza.
					3.9. As ciências morais, a economia e a política.
					3.10. A defesa da liberdade do indivíduo.
				4. O positivismo evolucionista de Herbert Spencer.
					4.1. Religião e ciência são "correlatas".
					4.2. A evolução do universo: do homogêneo ao heterogêneo.
					4.3. Biologia, ética e sociedade.
				5. O positivismo materialista na Alemanha.
					5.1. Lineamentos gerais.
					5.2. Jakob Moleschott e a sacralização da matéria e da vida.
					5.3. Karl Vogt contra Rudolf Wagner sobre a existência da alma.
					5.4. Ludwig Büchner e a eternidade da matéria.
					5.5. Emil du Bois-Reymond e "os sete enigmas do mundo".
					5.6. Ernst Haeckel e o mundo sem enigmas.
					5.7. O positivismo social de Ernst Laas e Friedrich Jodl.
					5.8. Eugen Dühring e o socialismo personalista.
				6. O positivismo na Itália.
					6.1. Lineamentos gerais.
					6.2. César Lombroso e a sociologia do crime.
					6.3. Um médico positivista: Salvador Tommasi.
					6.4. Augusto Murri: método científico e lógica da diagnose.
					6.5. Pascoal Villari e a historiografia positivista.
					6.6. Aristides Gabelli e a renovação da pedagogia.
					6.7. Roberto Ardigò: da sacralidade da religião à sacralidade do "fato".
					6.8. O desconhecido não é o incognoscível e a evolução passa do indistinto ao distinto.
					6.9. Moral e sociedade.
		Sétima parte: O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS NO SÉCULO XIX, O EMPIRIOCRITICISMO E O CONVENCIONALISMO.
			Capítulo IX: O DESENVOLVIMENTO DAS CIÊNCIAS NO SÉCULO XIX.
				1. Questões gerais.
					1.1. Quando a ciência adquire significado filosófico.
					1.2. Ciência e sociedade no século XIX.
				2. O processo de "rigorização" da matemática.
				3. As geometrias não-euclideanas.
					3.1. A geometria euclideana e a questão do quinto postulado.
					3.2. O nascimento das geometrias não-euclideanas.
					3.3. O significado filosófico da geometria não-euclideana.
				4. A evolução da teoria da evolução biológica.
					4.1. O debate sobre a "evolução" na França: J. B. Lamark, G. Cuvier e Geoffroy Saint-Hilaire.
					4.2. Charles Darwin e "a origem das espécies".
					4.3. A origem do homem.
					4.4. O debate sobre A origem das espécies e a questão do "darwinismo social".
					4.5. Thomas H. Huxley e o darwinismo na Inglaterra.
				5. A física do século XIX.
					5.1. A física no início do século.
					5.2. O mecanicismo determinista como "programa de pesquisa".
					5.3. Da eletrostática à eletrodinâmica.
					5.4. O eletromagnetismo e a nova síntese teórica.
					5.5. O confronto com a mecânica de Newton.
				6. A lingüística: W. von Humboldt, F. Bopp, a "lei de Grimm" e os "neogramáticos".
				7. O nascimento da psicologia experimental.
					7.1. A "lei psicofísica fundamental" de Weber-Fechner.
					7.2. W. Wundt e o laboratório de psicologia experimental de Lípsia.
				8. As origens da sociologia científica.
					8.1. Émile Durkheim e as "regras do método sociológico".
					8.2. O "suicídio" e a "anomia".
			Capítulo X: O EMPIRIOCRITICISMO DE RICHARD AVENARIUS E DE ERNST MACH.
				1. Richard Avenarius e a crítica da "experiência pura".
					1.1. O que é a "experiência pura"?
					1.2. O retorno ao "conceito natural de mundo".
					1.3. Além da distinção entre o "físico" e o "psíquico".
					1.4. Os danos da "introjeção".
				2. Ernst Mach: base, estrutura e desenvolvimento da ciência.
					2.1. A análise das sensações.
					2.2. O conhecimento científico como acontecimento biológico.
					2.3. Problemas, hipóteses e seleção das hipóteses.
					2.4. A ciência como economia do pensamento.
					2.5. Críticas à mecânica newtoniana.
			Capítulo XI: O CONVENCIONALISMO DE HENRI POINCARÉ E PIERRE DUHEM.
				1. O convencionalismo moderado de Henri Poincaré.
					1.1. Poincaré: a convenção não é arbítrio.
					1.2. A teoria institui o fato e "a experiência é a única fonte da verdade".
					1.3. Os axiomas da geometria como definições mascaradas.
				2. Pierre Duhem e a natureza da teoria física.
					2.1. Duhem: o que é uma teoria física?
					2.2. Controles holísticos e negação do experimentum crucis.
				3. Por uma avaliação do convencionalismo.
		Oitava parte: A FILOSOFIA NA PASSAGEM DO SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX.
			Capítulo XII: NIETZSCHE: FIDELIDADE À TERRA E TRANSMUTAÇÃO DE TODOS OS VALORES.
				1. Nietzsche, intérprete do próprio "destino".
				2. O destino de Nietzsche foi o de "profeta do nazismo"?
				3. A vida e as obras.
				4. O "dionisíaco", o "apolíneo" e o "problema Sócrates".
				5. Os "fatos" são estúpidos e a "saturação de história" é perigo.
				6. O afastamento de Schopenhauer e de Wagner.
				7. O anúncio da "morte de Deus".
				8. O Anticristo ou o cristianismo como "vício".
				9. A genealogia da moral.
				10. Niilismo, eterno retomo e amor fati.
				11. O super-homem é o sentido da terra.
			Capítulo XIII: O NEOCRITICISMO: A ESCOLA DE MARBURGO E A ESCOLA DE BADEN.
				1. Lineamentos gerais.
				2. A escola de Marburgo.
					2.1. Hermann Cohen: a crítica como metodologia da ciência.
					2.2. Paul Natorp: "o processo e o método são tudo".
				3. Ernst Cassirer e a filosofia das formas simbólicas.
					3.1. Substância e função.
					3.2. As formas simbólicas.
					3.3. O homem, animal symbolicum.
				4. A escola de Baden.
					4.1. Wilhelm Windelband e a filosofia como teoria dos valores.
					4.2. Heinrich Rickert: conhecer é julgar com base no valor da verdade.
			Capítulo XIV: O HISTORICISMO ALEMÃO.
				1. Lineamentos gerais.
				2. Wilhelm Dilthey e a "crítica da razão histórica".
					2.1. Rumo à crítica da razão histórica.
					2.2. A fundamentação das ciências do espírito.
					2.3. A historicidade constitutiva do mundo humano.
				3. Wilhelm Windelband e a distinção entre ciências nomotéticas e ciências idiográfícas.
				4. Heinrich Rickert: a relação com os valores e a autonomia do conhecimento histórico.
				5. Georg Simmel: os valores do historiador e o relativismo dos fatos.
				6. Oswald Spengler e a "decadência do Ocidente".
				7. Ernst Troeltsch e o caráter absoluto dos valores religiosos.
				8. Friedrich Meinecke e a busca do eterno no átimo.
			Capítulo XV: MAX WEBER: A METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS HISTÓRICO-SOCIAIS E O DESENCANTAMENTO DO MUNDO.
				1. A obra de Weber: linhas gerais.
				2. A "doutrina da ciência": objetivo e objeto das ciências histórico-sociais.
				3. A questão da "referência aos valores".
				4. A teoria do "tipo ideal".
				5. A possibilidade objetiva e o peso diverso das causas de acontecimento histórico.
				6. A polêmica sobre a "avaliabilidade".
				7. A ética protestante e o espírito do capitalismo.
				8. Weber e Marx.
				9. O desencantamento do mundo e a fé como "sacrifício do intelecto".
			Capítulo XVI: O PRAGMATISMO.
				1. Linhas gerais.
				2. O pragmatismo lógico de Charles S. Peirce.
					2.1. Os procedimentos para fixar as "crenças".
					2.2. Dedução, indução, abdução.
					2.3. Como tornar claras as nossas idéias: a regra pragmática.
					2.4. A semiótica.
					2.5. A faneroscopia.
					2.6. A cosmologia: tiquismo, sinequismo e agapismo.
				3. O empirismo radical de William James.
					3.1. O pragmatismo é somente método.
					3.2. A veracidade de uma idéia se reduz à sua capacidade de "operar".
					3.3. Os princípios da psicologia e a mente como instrumento de adaptação.
					3.4. A questão moral: como hierarquizar e escolher ideais contrastantes?
					3.5. A variedade da experiência religiosa e o universo pluralista.
				4. Desdobramentos do pragmatismo.
				5. O pragmatismo italiano.
			Capítulo XVII: O INSTRUMENTALISMO DE JOHN DEWEY.
				1. A experiência não se reduz à consciência nem ao conhecimento.
				2. Precariedade e risco da existência.
				3. A teoria da investigação.
				4. Senso comum e pesquisa científica: as idéias como instrumentos.
				5. A teoria dos valores.
				6. A teoria da democracia.
			Capítulo XVIII: O NEO-IDEALISMO ITALIANO, PARTICULARMENTE CROCE E GENTILE, E O IDEALISMO ANGLO-AMERICANO.
				1. O idealismo na Itália antes de Croce e Gentile.
				2. Benedetto Croce e neo-idealismo como "historicismo absoluto".
					2.1. Vida e obras.
					2.2. "O que está vivo e o que está morto na filosofia de Hegel" ou o manifesto do novo espiritualismo croceano.
					2.3. A estética croceana e o conceito de arte.
					2.4. A lógica croceana: os conceitos e os pseudoconceitos.
					2.5. A atividade prática, econômica e ética.
					2.6. A história como pensamento e como ação.
					2.7. Reflexões conclusivas.
				3. Giovanni Gentile e o neo-idealismo como atualismo.
					3.1. Vida e obras.
					3.2. A reforma gentiliana da dialética hegeliana.
					3.3. Os pontos básicos do atualismo.
					3.4. Natureza do atualismo gentiliano.
					3.5. Algumas reflexões conclusivas.
				4. O neo-idealismo nos Estados Unidos e na Inglaterra.
					4.1. Os precedentes: Carlyle e Emerson, Ferrier e Grote.
					4.2. F. H. Bradley e o neo-idealismo inglês.
					4.3. J. Royce e o neo-idealismo nos Estados Unidos.
				5. A reação neo-realista nos Estados Unidos.
		Nona parte: FENOMENOLOGIA, EXISTENCIALISMO, HERMENÊUTICA.
			Capítulo XIX: EDMUND HUSSERL E O MOVIMENTO FENOMENOLÓGICO.
				1. Linhas gerais.
				2. As origens da fenomenologia.
				3. Edmund Husserl.
					3.1. A polêmica contra o psicologismo.
					3.2. A intuição eidética.
					3.3. Ontologias regionais e ontologia formal.
					3.4. A intencionalidade da consciência.
					3.5. A epoché ou redução fenomenológica.
					3.6. A crise das ciências européias e o "mundo da vida".
				4. Max Scheler.
					4.1. Contra o formalismo kantiano.
					4.2. Valores "materiais" e sua hierarquia.
					4.3. A pessoa.
					4.4. Sociologia do saber.
				5. Nicolai Hartmann.
					5.1. Do neocriticismo à fenomenologia.
					5.2. A fundamentação da ontologia.
				6. A fenomenologia da religião.
					6.1. Rudolf Otto e a experiência do "totalmente Outro".
					6.2. Gerardus van der Leeuw e o sentido último da vida.
			Capítulo XX: MARTIN HEIDEGGER: DA FENOMENOLOGIA AO EXISTENCIALISMO.
				1. Da fenomenologia ao existencialismo.
				2. O ser e a analítica existencial.
				3. O ser-no-mundo e o ser-com-os-outros.
				4. O ser-para-a-morte, existência inautêntica e existência autêntica.
				5. A coragem diante da angústia.
				6. O tempo.
				7. A metafísica ocidental como esquecimento do ser e a linguagem da poesia como linguagem do ser.
				8. A técnica e o mundo ocidental.
			Capítulo XXI: O EXISTENCIALISMO.
				1. Linhas gerais.
				2. Karl Jaspers e o naufrágio da existência.
					2.1. Ciência e filosofia.
					2.2. A orientação no mundo e o "todo-abrangente".
					2.3. A inobjetividade da existência.
					2.4. O naufrágio da existência e os sinais da transcendência.
					2.5. Existência e comunicação.
				3. Jean-Paul Sartre: da liberdade absoluta e inútil à liberdade histórica.
					3.1. Escrever para se compreender.
					3.2. A náusea diante da gratuidade das coisas.
					3.3. O "em-si" e o "para-si", o "ser" e o "nada".
					3.4. O "ser-para-outros".
					3.5. O existencialismo é um humanismo.
					3.6. Crítica da razão dialética.
				4. Maurice Merleau-Ponty: entre existencialismo e fenomenologia.
					4.1. A relação entre a "consciência" e o "corpo" e entre o "homem" e o "mundo".
					4.2. A liberdade "condicionada".
				5. Gabriel Marcei e o neo-socratismo cristão.
					5.1. A defesa do concreto.
					5.2. A assimetria entre crer e verificar.
					5.3. Problema e metaproblema.
					5.4. Ter e ser.
					5.5. Contra o culto ao moralmente absurdo.
				6. A influência do existencialismo sobre as "ciências humanas".
			Capítulo XXII: HANS GEORG GADAMER E A TEORIA DA HERMENÊUTICA.
				1. O que é o "círculo hermenêutico".
				2. "Pré-compreensão", "pré-juízos" e "alteridade do texto".
				3. Interpretação e "história dos efeitos".
				4. "Pré-juízo", "razão" e "tradição", isto é, Bacon, os iluministas e os românticos.
				5. A teoria da "experiência".
				6. Gadamer e a "experiência dialética" de Hegel.
		Décima parte: BERTRAND RUSSEL, LUDWIG WITTGENSTEIN E A FILOSOFIA DA LINGUAGEM.
			Capítulo XXIII: BERTRAND RUSSELL: DA REJEIÇÃO AO IDEALISMO À CRÍTICA À FILOSOFIA ANALÍTICA.
				1. Bertrand Russell: a rejeição ao idealismo.
				2. O atomismo lógico e o encontro de Russell com Peano.
				3. A teoria das descrições.
				4. Russell contra o "segundo" Wittgenstein e a filosofia analítica.
				5. Russell: a moral e o cristianismo.
				6. A. N. Whitehead: processo e realidade.
			Capítulo XXIV: LUDWIG WITTGENSTEIN: DO TRACTATUS LOGICO-PHILOPHICUS ÀS PESQUISAS FILOSÓFICAS.
				1. A vida.
				2. O Tractatus logico-philosophicus.
				3. A antimetafísica de Wittgenstein.
				4. A interpretação não-neopositivista do Tractatus.
				5. O retorno à filosofia.
				6. As pesquisas filosóficas e a teoria dos "jogos de linguagem".
				7. Contra o essencialismo.
				8. O princípio de uso e a filosofia como terapia lingüística.
				9. Wittgenstein, professor primário.
			Capítulo XXV: A FILOSOFIA DA LINGUAGEM.
				1. O movimento analítico de Cambridge e Oxford.
					1.1. A filosofia analítica em Cambridge.
					1.2. A filosofia analítica em Oxford.
				2. Filosofia analítica e linguagem comum.
				3. Filosofia analítica e metafísica.
				4. Filosofia analítica e linguagem ética.
				5. Filosofia analítica e linguagem política.
				6. Filosofia analítica e historiografia.
				7. Filosofia analítica e linguagem religiosa.
		Décima primeira parte: ESPIRITUALISMO, PERSONALISMO, NOVAS TEOLOGIAS E NEO-ESCOLÁSTICA.
			Capítulo XXVI: O ESPIRITUALISMO COMO FENÔMENO EUROPEU, O MODERNISMO, BERGSON E A EVOLUÇÃO CRIADORA.
				1. O espiritualismo: linhas gerais.
				2. O espiritualismo na Inglaterra.
				3. O espiritualismo na Alemanha.
				4. O espiritualismo na Itália: Martinetti, Varisco, Carabellese.
				5. O espiritualismo na França: Lequier, Ravaisson, Boutroux.
				6. Maurice Blondel e a "filosofia da ação".
					6.1. Os precedentes da filosofia da ação.
					6.2. A dialética da vontade.
					6.3. O método da imanência.
				7. O modernismo e seus problemas.
				8. Henri Bergson e a evolução criadora.
					8.1. A originalidade do espiritualismo de Bergson.
					8.2. O tempo espacializado e o tempo como duração.
					8.3. Por que a "duração" fundamenta a liberdade.
					8.4. Matéria e memória.
					8.5. Impulso vital e evolução criadora.
					8.6. Instinto, inteligência, intuição.
					8.7. O rio da vida.
					8.8. Sociedade fechada e sociedade aberta.
					8.9. Religião estática e religião dinâmica.
			Capítulo XXVII: O PERSONALISMO.
				1. Linhas gerais.
				2. Jean Lacroix e o personalismo entre existencialismo e marxismo.
				3. Emmanuel Mounier e "a revolução personalista e comunitária".
					3.1. A "pessoa" de Mounier.
					3.2. As dimensões da "pessoa".
					3.3. O personalismo contra o moralismo e o individualismo.
					3.4. A "pessoa" contra o capitalismo e contra o marxismo.
					3.5. Rumo à nova sociedade.
					3.6. O cristianismo deve romper com todas as desordens estabelecidas.
			Capítulo XXVIII: A RENOVAÇÃO DO PENSAMENTO TEOLÓGICO NO SÉCULO XX.
				1. A renovação da teologia protestante.
					1.1. Karl Barth: a "teologia dialética" contra a "teologia liberal".
					1.2. A analogia fidei contra a analogia entis.
					1.3. Karl Barth e a política.
					1.4. Paul Tilich e o "princípio da correlação"
					1.5. Rudolf Bultmann: o método "histórico-morfológico" e a "demitização".
					1.6. Dietrich Bonhoeffer e o mundo saído da "tutela de Deus".
				2. A renovação da teologia católica.
					2.1. A teologia católica e o Concilio Vaticano II.
					2.2. Karl Rahner e as "condições a priori" da possibilidade da Revelação.
					2.3. Hans Urs von Balthasar e a estética teológica.
				3. Paul M. van Buren e a "teologia da morte de Deus".
					3.1. O significado secular do Evangelho.
					3.2. A superação da teologia da morte de Deus.
				4. A teologia da esperança.
					4.1. J. Moltmann e a contradição entre "esperança" e "experiência"
					4.2. W. Pannenberg: "a prioridade pertence à fé, mas o primado à esperança".
					4.3. Johannes B. Metz: a teologia da esperança como teologia política.
					4.4. E. Schillebeeckx: "Deus é aquele que virá".
			Capítulo XXIX: A NEO-ESCOLÁSTICA.
				1. A encíclica Aeterni Patris e a filosofia neo-escolástica.
				2. A neo-escolástica: na Humani Generis, no Concilio Vaticano II e em um discurso de João Paulo II.
				3. O cardeal Mercier e a neo-escolástica em Lovaina.
				4. A neo-escolástica na França.
					4.1. Jacques Maritain: os "graus do saber" e o "humanismo integral".
					4.2. Étienne Gilson: por que não se pode cancelar o tomismo.
				5. A neo-escolástica na Universidade Católica de Milão.
		Décima segunda parte: O MARXISMO DEPOIS DE MARX E A ESCOLA DE FRANCOFORTE.
			Capítulo XXX: O MARXISMO DEPOIS DE MARX.
				1. A Primeira, a Segunda e a Terceira Internacional.
				2. O "revisionismo" do "reformista" Eduard Bernstein.
					2.1. As razões da falência do marxismo.
					2.2. Contra a "revolução" e a "ditadura do proletariado".
					2.3. A democracia como "escola superior do compromisso".
				3. O debate sobre o "reformismo".
					3.1. Karl Kautsky e a "ortodoxia".
					3.2. Rosa de Luxemburgo: "a vitória do socialismo não cai do céu".
				4. O austromarxismo.
					4.1. Gênese e características do austromarxismo.
					4.2. Max Adler e o marxismo como "programa científico".
					4.3. O neokantismo dos austromarxistas e a fundamentação dos valores do socialismo.
				5. O marxismo na União Soviética.
					5.1. Plekanov e a difusão da "ortodoxia".
					5.2. Lênin: o partido como vanguarda armada do proletariado.
					5.3. Estado, revolução, ditadura do proletariado e moral comunista.
					5.4. Lênin contra os seguidores de Mach.
					5.5. Stálin e o marxismo-leninismo como ideologia oficial da União Soviética.
				6. O "marxismo ocidental" de Lukács, Korsch e Bloch.
					6.1. György Lukács: totalidade e dialética.
					6.2. Classe e consciência de classe.
					6.3. Lukács, historiógrafo da filosofia.
					6.4. A estética marxista e o "realismo".
					6.5. Karl Korsch entre "dialética" e "ciência".
					6.6. Ernst Bloch: a vida de um "utopista".
					6.7. "O que importa é aprender a esperar"
					6.8. "O marxismo deve ser fielmente ampliado".
					6.9. "Onde há esperança, há religião"
				7. O neomarxismo na França.
					7.1. Roger Garaudy: os erros do sistema soviético.
					7.2. A alternativa.
					7.3. Marxismo e cristianismo.
					7.4. Louis Althusser: a "ruptura epistemológica" do Marx de 1845.
					7.5. Por que o marxismo é "anti-humanismo" e "anti-historicismo".
				8. O neomarxismo na Itália.
					8.1. Antonio Labriola: "o marxismo não é positivismo nem naturalismo".
					8.2. A concepção materialista da história.
					8.3. Antônio Gramsci: a "filosofia da práxis" contra a "filosofia especulativa" de Croce.
					8.4. O "método dialético" e a revolução contra O Capital.
					8.5. A teoria da hegemonia.
					8.6. Sociedade política e sociedade civil.
					8.7. O intelectual "orgânico", o partido como "moderno príncipe" e a revolução como "guerra de posições".
			Capítulo XXXI: A ESCOLA DE FRANCOFORTE.
				1. Gênese, desenvolvimento e programa da escola de Francoforte.
				2. Adorno e a "dialética negativa".
				3. Adorno e Horkheimer: a dialética do iluminismo.
				4. A indústria cultural.
				5. Max Horkheimer: o eclipse da razão.
					5.1. O "lucro" e o "planejamento" como geradores de repressão.
					5.2. A razão instrumental.
					5.3. A filosofia como denúncia da razão instrumental.
					5.4. A nostalgia do "totalmente Outro".
				6. Herbert Marcuse e a "grande rejeição".
					6.1. E impossível uma "civilização não-repressiva"?
					6.2. Eros liberto.
					6.3. O homem de uma dimensão.
				7. Erich Fromm e a "Cidade do Ser".
					7.1. A desobediência é verdadeiramente vício?
					7.2. Ser ou ter?
				8. A lógica das ciências sociais: Adorno contra Popper.
				9. O "dialético" Jürgen Habermas contra o "decisionista" Hans Albert.
		Décima terceira parte: AS CIÊNCIAS HUMANAS NO SÉCULO XX, FREUD E A PSICANÁLISE, O ESTRUTURALISMO.
			Capítulo XXXII: AS CIÊNCIAS HUMANAS NO SÉCULO XX.
				1. Questões gerais.
				2. A psicologia da forma.
					2.1. C. Von Ehrenfels, a escola de Graz, a escola de Vurzburgo.
					2.2. Max Wertheimer e a escola de Berlim.
				3. O comportamentalismo.
					3.1. J. B. Watson e o esquema "estímulo-resposta"; I. P. Pavlov e os "reflexos condicionados".
					3.2. Os desdobramentos do comportamentalismo e B. F. Skinner.
				4. A epistemologia genética de Jean Piaget.
					4.1. O que é a epistemologia genética.
					4.2. As fases do desenvolvimento mental da criança.
				5. A teoria lingüística de Ferdinand de Saussure a Noam Chomsky.
					5.1. Ferdinand de Saussure: o que é a "semiologia" e o que é o "sinal".
					5.2. A primeira "grande oposição": "língua" e "palavra".
					5.3. A segunda grande oposição: "sincronia" e "diacronia".
					5.4. O círculo lingüístico de Praga.
					5.5. O círculo lingüístico de Copenhaga.
					5.6. A gramática generativa de Noam Chomsky: "estrutura profunda" e "estrutura superficial".
					5.7. "Competência" e "execução".
				6. A antropologia cultural.
				7. Karl Mannheim e a sociologia do conhecimento.
					7.1. Concepção parcial e concepção total da ideologia.
					7.2. O marxismo é "ideológico"? Distinção entre ideologia e utopia.
					7.3. O "relacionismo" evita o "relativismo"?
				8. O desenvolvimento das teorias econômicas.
					8.1. A teoria marginalista.
					8.2. O liberalismo keynesiano.
				9. A filosofia do direito: jusnaturalismo: realismo jurídico; Kelsen e o juspositivismo.
					9.1. G. Radbruch e o jusnaturalismo.
					9.2. O realismo jurídico de F. C. von Savigny a R. Pound.
					9.3. Hans Kelsen: "ser", "dever ser" e a ciência dos valores.
					9.4. "Sanção", "norma jurídica" e "norma fundamental".
				10. Chaïm Perelman e a "nova retórica".
					10.1. O que é a teoria da argumentação.
					10.2. A "razoabilidade", não sendo "racionalidade", também não é "emotividade".
					10.3. Argumentação e "auditório".
			Capítulo XXXIII: SIGMUND FREUD E O DESENVOLVIMENTO DO MOVIMENTO PSICANALÍTICO.
				1. Da anatomia do cérebro à "catarse hipnótica".
				2. Do hipnotismo à psicanálise.
				3. Inconsciente, repressão, censura e interpretação dos sonhos.
				4. O conceito de "libido" e a sexualidade infantil.
				5. O complexo de Édipo.
				6. O desenvolvimento das técnicas terapêuticas e a teoria da "transferência".
				7. A estrutura do mecanismo psíquico: Id, Ego e Superego.
				8. A luta entre Eros e Thanatos e o "mal-estar da civilização".
				9. A "revolta" contra Freud e a psicanálise depois de Freud.
					9.1. A "psicologia individual" de Alfred Adler.
					9.2. A "psicologia analítica" de Carl Gustav Jung.
					9.3. Wilhelm Reich e a síntese entre marxismo e freudismo.
					9.4. A psicanálise da infância em Anna Freud e Melanie Klein.
					9.5. A terapia não-diretiva de Karl Rogers.
					9.6. Rogers: a "comunicação autêntica", o indivíduo e o grupo.
			Capítulo XXXIV: O ESTRUTURALISMO.
				1. Uso científico e uso filosófico do termo "estrutura".
				2. Claude Lévi-Strauss e o estruturalismo em antropologia.
					2.1. As estruturas elementares do parentesco.
					2.2. Um "kantismo sem sujeito transcendental".
					2.3. A estrutura dos mitos.
				3. Michel Foucault e o estruturalismo na história.
					3.1. "Estruturas epistêmicas" e "práticas discursivas".
					3.2. As estruturas epistêmicas da história do saber ocidental.
				4. Jacques Lacan e o estruturalismo na psicanálise.
					4.1. O inconsciente é estruturado como linguagem.
					4.2. O estágio do espelho.
					4.3. Necessidade, demanda, desejo.
				5. Por que, para o estruturalismo, "o homem está morto"?
				6. É "irracional" o "racionalismo" estruturalista?
		Décima quarta parte: O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA E AS TEORIAS EPISTEMOLÓGICAS NO SÉCULO XX.
			Capítulo XXXV: LÓGICA, MATEMÁTICA, FÍSICA E BIOLOGIA NO SÉCULO XX.
				1. O desenvolvimento da lógica e da matemática no século XX.
					1.1. A "pesquisa sobre os fundamentos" e a descoberta da "antinomia das classes".
					1.2. O "programa" de Hilbert e os "teoremas" de Gödel.
					1.3. A semântica de Tarski e o intuicionismo de Brouwer.
				2. O desenvolvimento da física no século XX.
					2.1. Questões gerais.
					2.2. Einstein e as teorias da relatividade.
					2.3. A teoria dos "quanta".
					2.4. Física atômica, nuclear e subnuclear.
					2.5. A interdisciplinaridade e as disciplinas "de fronteira".
				3. A biologia depois de Darwin.
					3.1. O "neodarwinismo": A Weismann e H. de Vries.
					3.2. A descoberta dos cromossomos e a "redescoberta" das leis de Mendel.
					3.3. Dentro dos cromossomos: os genes.
					3.4. O código genético.
			Capítulo XXXVI: A FILOSOFIA DA CIÊNCIA ENTRE AS DUAS GUERRAS. O NEOPOSITIVISMO, O OPERACIONALISMO E A EPISTEMOLOGIA DE GASTON BACHELARD.
				1. Linhas gerais.
				2. O neopositivismo vienense.
					2.1. As origens e a formação do Círculo de Viena.
					2.2. O manifesto programático do Wiener Kreis.
					2.3. As teorias fundamentais do neopositivismo.
					2.4. A antimetafísica do Wiener Kreis.
					2.5. M. Schlick e o princípio de verificação.
					2.6. Neurath e o fisicalismo.
					2.7. Carnap e a linguagem fisicalista como linguagem universal da ciência.
					2.8. O transplante do neopositivismo para os Estados Unidos.
					2.9. Liberalização e superação das teses neopositivistas.
				3. O operacionalismo de P. W. Bridgman.
					3.1. Os conceitos reduzidos a operações.
					3.2. Ver o que faz a teoria.
					3.3. A discussão sobre o operacionalismo.
				4. A epistemologia de Gaston Bachelard.
					4.1. A ciência não tem a filosofia que merece.
					4.2. É a ciência que instrui a razão.
					4.3. As "rupturas epistemológicas".
					4.4. Não há verdade sem erro retificado.
					4.5. O "obstáculo epistemológico".
					4.6. Ciência e história da ciência.
			Capítulo XXXVII: O RACIONALISMO CRÍTICO DE KARL POPPER.
				1. Vida e obras.
				2. Popper, o neopositivismo e a filosofia analítica.
				3. A indução não existe.
				4. A mente não é "tabula rasa".
				5. Problemas e criatividade; gênese ecomprovação das idéias.
				6. O critério de falseabilidade.
				7. Verossimilhança e probabilidade das teorias, objetivos incompatíveis.
				8. O progresso da ciência.
				9. Falseação lógica e falseação metodológica; saber de fundo e "novos problemas".
				10. Significatividade e criticabilidade das teorias metafísicas.
				11. Contra a dialética; a "miséria do historicismo".
				12. A sociedade aberta.
				13. Os inimigos da sociedade aberta.
			Capítulo XXXVIII: A EPISTEMOLOGIA PÓS-POPPERIANA.
				1. Thomas S. Kuhn e a estrutura das revoluções científicas.
					1.1. Paradigmas, ciência normal e anomalias.
					1.2. As revoluções científicas.
					1.3. O desenvolvimento ateleológico da ciência.
				2. Imre Lakatos e a metodologia dos programas de pesquisa científica.
					2.1. Três tipos de falseacionismo.
					2.2. Os programas de pesquisa científica.
					2.3. Como progride a ciência.
				3. A epistemologia anárquica de Paul K. Feyerabend.
					3.1. A anarquia epistemológica em função do progresso.
					3.2. A anarquia epistemológica e a história da ciência.
					3.3. A provocação de "Contra o método".
				4. Larry Laudan e a metodologia das tradições de pesquisa.
					4.1. O objetivo da ciência é o de resolver problemas.
					4.2. O que são as tradições de pesquisas.
				5. A questão do progresso na ciência.
					5.1. Críticas à teoria da verossimilhança de Popper.
					5.2. O progresso da ciência na perspectiva de Larry Laudan.
				6. Epistemologia e metafísica.
					6.1. Como e por que os epistemólogos contemporâneos defendem a metafísica.
					6.2. John Watkins e a metafísica confirmável e influente.
				7. Epistemologia e marxismo.
					7.1. Lakatos e o marxismo como programa de pesquisa degenerativo.
					7.2. Feyerabend: a "sociedade livre" e o marxismo.
				8. Epistemologia e historiografia da ciência.
					8.1. História da ciência: por que e como.
					8.2. História interna e história externa.
					8.3. Os problemas da historiografia popperiana da ciência.
	APÊNDICE.
		Quadros cronológicos e índice dos nomes de Cláudio Mazzarelli.
		ÍNDICE DOS NOMES.
			A.
			B.
			C.
			D.
			E.
			F.
			G.
			H.
			I.
			J.
			K.
			L.
			M.
			N.
			O.
			P.
			Q.
			R.
			S.
			T.
			U.
			V.
			W.
			X.
			Y.
			Z.
	ÍNDICE.




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