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دانلود کتاب نقد عقل محض

Crítica da Razão Pura

مشخصات کتاب

Crítica da Razão Pura

ویرایش:  
نویسندگان:   
سری:  
 
ناشر:  
سال نشر:  
تعداد صفحات: 641 
زبان: Portuguese 
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) 
حجم فایل: 7 مگابایت 

قیمت کتاب (تومان) : 47,000



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توجه داشته باشید کتاب نقد عقل محض نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.


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فهرست مطالب

Folha de rosto
Sumário
Considerações do tradutor
Apresentação
Crítica da razão pura
Prefácio à segunda edição
Introdução
	I – Da diferença entre o conhecimento puro e o empírico
	II – Estamos de posse de certos conhecimentos a priori e o próprio entendimento comum jamais os dispensa
	III – A filosofia necessita de uma ciência que determine a possibilidade, os princípios e a extensão de todos os conhecimentos a priori
	IV – Da diferença entre juízos analíticos e juízos sintéticos
	V – Todas as ciências teóricas da razão contêm juízos sintéticos a priori como princípios
	VI – O problema universal da razão pura
	VII – Ideia e divisão de uma ciência particular sob o nome de uma crítica da razão pura
I – Doutrina transcendental dos elementos
	Primeira parte – Estética transcendental
		§ 1 – Introdutório
		Seção I – Do espaço
			§ 2 – Discussão metafísica deste conceito
			§ 3 – Discussão transcendental do conceito de espaço
				Conclusões a partir dos conceitos supracitados
		Seção II – Do tempo
			§ 4 – Discussão metafísica do conceito de tempo
			§ 5 – Discussão transcendental do conceito de tempo
			§ 6 – Conclusões a partir desses conceitos
			§ 7 – Elucidação
			§ 8 – Observações gerais sobre a estética transcendental
				Conclusão da estética transcendental
	Segunda parte – Lógica transcendental
		Introdução – Ideia de uma lógica transcendental
			I – Da lógica em geral
			II – Da lógica transcendental
			III – Da divisão da lógica geral em analítica e dialética
			IV – Da divisão da lógica transcendental na analítica e dialética transcendentais
		Primeira divisão – A analítica transcendental
			Livro I – A analítica dos conceitos
				Capítulo I – Do fio condutor para a descoberta de todos os conceitos puros do entendimento
					Seção I – Do uso lógico do entendimento em geral
					Seção II
						§ 9 – Da função lógica do entendimento nos juízos
					Seção III
						§ 10 – Dos conceitos puros do entendimento ou categorias
							Tabela das categorias
						§ 11
						§ 12
				Capítulo II – Da dedução dos conceitos puros do entendimento
					Seção I
						§ 13 – Dos princípios de uma dedução transcendental em geral
						§ 14 – Passagem à dedução transcendental das categorias
					Seção II – Dedução transcendental dos conceitos puros do entendimento
						§ 15 – Da possibilidade de uma combinação em geral
						§ 16 – Da unidade sintética original da apercepção
						§ 17 – O princípio da unidade sintética da apercepção é o princípio supremo de todo o uso do entendimento
						§ 18 – O que é unidade objetiva da autoconsciência
						§ 19 – A forma lógica de todos os juízos consiste na unidade objetiva da apercepção dos conceitos aí contidos
						§ 20 – Todas as intuições sensíveis estão submetidas às categorias na qualidade de condições sob as quais exclusivamente seu múltiplo pode se reunir em uma consciência
						§ 21 – Observação
						§ 22 – A categoria não tem outro uso para o conhecimento das coisas exceto sua aplicação aos objetos da experiência
						§ 23
						§ 24 – Da aplicação das categorias aos objetos dos sentidos em geral
						§ 25
						§ 26 – Dedução transcendental do uso empírico possível universal dos conceitos puros do entendimento
						§ 27 – Resultado dessa dedução dos conceitos do entendimento
							Breve noção dessa dedução
			Livro II – A analítica dos princípios
				Introdução – Da faculdade transcendental do juízo em geral
				Capítulo I – Do esquematismo dos conceitos puros do entendimento
				Capítulo II – Sistema de todos os princípios do entendimento puro
					Seção I – Do princípio supremo de todos os juízos analíticos
					Seção II – Do princípio supremo de todos os juízos sintéticos
					Seção III – Representação sistemática de todos os princípios sintéticos do entendimento puro
						1 – Axiomas da intuição
							Prova
						2 – Antecipações da percepção
							Prova
						3 – Analogias da experiência
							Prova
					A – Primeira analogia – Princípio da persistência da substância
						Prova
					B – Segunda analogia – Princípio da sequência temporal de acordo com a lei da causalidade
						Prova
					C – Terceira analogia – Princípio da simultaneidade de acordo com a lei da ação recíproca, ou comunidade
						Prova
						4 – Os postulados do pensar empírico em geral
							Elucidação
							Refutação do idealismo
					Teorema
						Prova
						Observação geral acerca do sistema dos princípios
				Capítulo III – Do fundamento da distinção de todos os objetos em geral em fenômenos e noúmenos
				Apêndice – Da anfibolia dos conceitos de reflexão mediante a confusão do uso empírico do entendimento com o transcendental
					Observação à anfibolia dos conceitos de reflexão
		Segunda divisão – A dialética transcendental
			Introdução
				I – Da ilusão transcendental
				II – Da razão pura como a sede da ilusão transcendental
					A – Da razão em geral
					B – Do uso lógico da razão
					C – Do uso puro da razão
			Livro I – Dos conceitos da razão pura
			Primeiro livro da dialética transcendental
				Seção I – Das ideias em geral
				Seção II – Das ideias transcendentais
				Seção III – Sistema das ideias transcendentais
			Livro II – Das inferências dialéticas da razão pura
			Segundo livro da dialética transcendental
				Capítulo I – Dos paralogismos da razão pura
					Refutação da prova de Mendelssohn da persistência da alma
					Conclusão da solução do paralogismo psicológico
					Observação geral no tocante à transição da psicologia racional para a cosmologia
				Capítulo II – A antinomia da razão pura
					Seção I – Sistema das ideias cosmológicas
					Seção II – Antitética da razão pura
					Primeiro conflito das ideias transcendentais
						Tese
						Prova
						Antítese
						Prova
						Observação sobre a primeira antinomia
							I – Sobre a tese
							II – Sobre a antítese
					Segundo conflito das ideias transcendentais
						Tese
						Prova
						Antítese
						Prova
						Observação sobre a segunda antinomia
							I – Sobre a tese
							II – Sobre a antítese
					Terceiro conflito das ideias transcendentais
						Tese
						Prova
						Antítese
						Prova
						Observação sobre a terceira antinomia
							I – Sobre a tese
							II – Sobre a antítese
					Quarto conflito das ideias transcendentais
						Tese
						Prova
						Antítese
						Prova
						Observação sobre a quarta antinomia
							I – Sobre a tese
							II – Sobre a antítese
					Seção III – Do interesse da razão nesses conflitos
					Seção IV – Dos problemas transcendentais da razão pura, na medida em que devem absolutamente poder ser solucionados
					Seção V – Representação cética das questões cosmológicas suscitadas por todas as quatro ideias transcendentais
					Seção VI – O idealismo transcendental como chave para a solução da dialética cosmológica
					Seção VII – Decisão crítica do conflito cosmológico da razão consigo mesma
					Seção VIII – Princípio regulador da razão pura com referência às ideias cosmológicas
					Seção IX – Do uso empírico do princípio regulador da razão no tocante a todas as ideias cosmológicas
						I – Solução da ideia cosmológica da totalidade da composição dos fenômenos de um todo cósmico
						II – Solução da ideia cosmológica da totalidade da divisão de um todo dado na intuição
							Observação final sobre a solução das ideias matemático-transcendentais e advertência a respeito da solução das ideias dinâmico-transcendentais
						III – Solução da ideia cosmológica da totalidade da derivação de eventos do mundo a partir de suas causas
							Possibilidade da causalidade através da liberdade em conjunção com a lei universal da necessidade natural
							Esclarecimento da ideia cosmológica de uma liberdade em combinação com a necessidade universal da natureza
						IV – Solução da ideia cosmológica da totalidade da dependência dos fenômenos quanto à existência destes em geral
							Observação conclusiva da completa antinomia da razão pura
				Capítulo III – O ideal da razão pura
					Seção I – Do ideal em geral
					Seção II – Do ideal transcendental (Prototypon transcendentale)
					Seção III – Dos fundamentos probatórios da razão especulativa para inferir a existência de um ser supremo
					Seção IV – Da impossibilidade de uma prova ontológica da existência de Deus
					Seção V – Da impossibilidade de uma prova cosmológica da existência de Deus
						Descoberta e explicação da ilusão dialética em todas as provas transcendentais da existência de um ser necessário
					Seção VI – Da impossibilidade da prova físico-teológica
					Seção VII – Crítica a toda teologia a partir de princípios especulativos da razão
				Apêndice à dialética transcendental
					Do uso regulador das ideias da razão pura
					Do objetivo final da dialética natural da razão humana
II – Doutrina transcendental do método
	Capítulo I – A disciplina da razão pura
		Seção I – A disciplina da razão pura no uso dogmático
		Seção II – A disciplina da razão pura no tocante ao seu uso polêmico
			Da impossibilidade de uma satisfação cética da razão pura em cisão consigo mesma
		Seção III – A disciplina da razão pura no tocante às hipóteses
		Seção IV – A disciplina da razão pura no tocante às suas provas
	Capítulo II – O cânone da razão pura
		Seção I – Do fim último do uso puro de nossa razão
		Seção II – Do ideal do bem supremo como um fundamento determinante do fim último da razão pura
		Seção III – Da opinião, saber e crença
	Capítulo III – Arquitetônica da razão pura
	Capítulo IV – A história da razão pura
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