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ویرایش: 5
نویسندگان: Roberto Caparroz
سری:
ISBN (شابک) : 9788553172146, 8553172147
ناشر: Saraiva Educação S.A.
سال نشر: 2018
تعداد صفحات: 1646
زبان: Portuguese
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 9 مگابایت
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HISTÓRICO DA OBRA DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS METODOLOGIA ESQUEMATIZADO® APRESENTAÇÃO NOTA DO AUTOR À 5ª EDIÇÃO 1. POR QUE O COMÉRCIO INTERNACIONAL É IMPORTANTE? 1.1. Por uma teoria do comércio internacional 1.1.1. O comércio ultramarino 1.1.2. Mercantilismo: o desenvolvimento do comércio internacional 1.1.2.1. Pressupostos do mercantilismo 1.1.3. O sistema de livre-comércio 1.1.4. A afirmação do capitalismo 1.1.5. Adam Smith e a teoria das vantagens absolutas 1.1.6. David Ricardo e a teoria das vantagens comparativas 1.1.7. O mundo globalizado 1.1.7.1. As faces da globalização 1.1.8. Livre-cambismo e protecionismo 1.1.9. Barreiras tarifárias e não tarifárias 1.1.9.1. Barreiras tarifárias: conceito e aplicação 1.1.9.1.1. Caráter protecionista das alíquotas do imposto de importação 1.1.9.1.2. Alíquotas médias das importações no Brasil 1.1.9.2. Modalidades não tarifárias de intervenção 1.1.9.2.1. Sistema de cotas 1.1.9.2.2. As cotas no acordo multifibras 1.1.9.2.3. Proibição nas importações 1.1.9.2.4. As barreiras sanitárias e fitossanitárias 1.1.9.2.5. As barreiras técnicas ao comércio 1.1.9.2.6. O licenciamento das importações 1.1.9.2.7. Outras barreiras não tarifárias 1.1.9.2.7.1. Medidas de natureza financeira 1.1.9.2.7.2. Organismo estatal importador 1.1.9.2.7.3. Serviços e índices nacionais obrigatórios 1.1.9.2.7.4. Exigência de bandeira nacional 1.1.9.2.7.5. Restrições voluntárias de exportação 1.1.9.2.7.6. Inspeções prévias ao embarque 1.1.9.2.7.7. Procedimentos aduaneiros especiais e a iniciativa para a segurança de contêineres 1.2. Questões 2. O SISTEMA MULTILATERAL DO COMÉRCIO 2.1. A Carta de Havana e o Fracasso da Organização Internacional do Comércio 2.2. O Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio 2.2.1. Os princípios do GATT e da OMC 2.2.1.1. Princípio da não discriminação 2.2.1.2. Princípio da transparência 2.2.1.3. Princípio da redução geral e progressiva das tarifas 2.2.1.4. Princípio da proibição de medidas não alfandegárias 2.2.1.4.1. Restrições para proteção do equilíbrio da balança de pagamentos 2.2.1.5. Princípio da previsibilidade 2.2.1.6. Princípio da concorrência leal 2.2.1.7. Princípio do tratamento diferenciado para países em desenvolvimento 2.2.1.8. Princípio da flexibilização em caso de urgência 2.2.1.9. Princípio da ação coletiva 2.2.1.10. Princípio do reconhecimento dos processos de integração 2.2.2. As Rodadas no âmbito do GATT 2.2.2.1. A etapa provisional (1948-1955) 2.2.2.2. A etapa de desenvolvimento (1955-1970) 2.2.2.3. A etapa de maturidade (1970-1985) 2.2.2.4. A etapa de reconstrução (1985-1994) 2.3. A Rodada Uruguai: do GATT à OMC 2.4. A Organização Mundial do Comércio 2.4.1. Estrutura 2.4.2. Países-membros 2.4.3. Adesão de novos membros 2.4.4. Sistema de decisão111 2.4.5. Solução de controvérsias 2.4.5.1. Prazos processuais 2.4.6. Acordos no âmbito da Organização Mundial do Comércio 2.4.6.1. Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços (GATS) 2.4.6.1.1. Quadro geral do Acordo 2.4.6.1.2. Princípios do GATS 2.4.6.1.3. Compromissos específicos 2.4.6.2. Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS) 2.4.6.2.1. Princípios do TRIPS 2.4.6.2.2. Direitos de autor e direitos conexos 2.4.6.2.3. Direitos relativos a marcas 2.4.6.2.4. Proteção das indicações geográficas 2.4.6.2.5. Proteção dos desenhos industriais 2.4.6.2.6. Direitos sobre patentes 2.4.6.2.6.1. Licenciamento compulsório de medicamentos 2.4.6.2.7. Proteção aos circuitos integrados 2.4.6.2.8. Proteção de informações confidenciais 2.4.6.2.9. Controle de práticas de concorrência desleal em contratos de licenças 2.4.6.2.10. Aplicação das normas de proteção dos direitos da propriedade intelectual 2.4.6.3. Acordo sobre Medidas de Investimento Relacionadas ao Comércio (TRIMS) 2.4.6.4. Acordo sobre Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) 2.4.6.5. Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT) 2.4.6.5.1. Procedimentos para a avaliação de conformidade 2.5. Conferências ministeriais e o fracasso da rodada do milênio 2.6. Os Mandatos de Doha e a Rodada do Desenvolvimento 2.7. QUESTÕES 3. ORGANIZAÇÕES E ORGANISMOS INTERNACIONAIS RELACIONADOS AO COMÉRCIO 3.1. A Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) 3.1.1. Breve histórico da UNCTAD 3.1.1.1. Primeira fase: anos 1960 e 1970162 3.1.1.2. Segunda fase: década de 1980 3.1.1.3. Terceira fase: dos anos 1990 até os dias de hoje 3.1.2. Raúl Prebisch e a Teoria Cepalina 3.1.3. As Conferências da UNCTAD 3.2. A Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL) 3.2.1. Princípios fundamentais 3.3. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) 3.4. Organização Mundial das Aduanas (OMA)186 3.4.1. Principais atribuições da OMA 3.4.2. Competência dos comitês 3.5. Fundo Monetário Internacional (FMI) 3.5.1. Como funciona o Fundo Monetário Internacional? 3.6. Banco Mundial 3.7. Banco Interamericano de Desenvolvimento 3.8. QUESTÕES 4. PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA 4.1. Estágios de Integração 4.1.1. Zollverein 4.2. União Europeia 4.2.1. Antecedentes históricos219 4.2.1.1. A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) 4.2.1.2. A Comunidade Econômica Europeia (CEE) 4.2.1.2.1. A Política Agrícola Comum (PAC) 4.2.1.3. O caminho até Maastricht 4.2.2. Estrutura e funcionamento 4.2.2.1. O Parlamento Europeu 4.2.2.2. O Conselho Europeu 4.2.2.3. O Conselho239 4.2.2.4. A Comissão Europeia 4.2.2.5. O sistema do Tribunal de Justiça 4.2.2.6. O Banco Central Europeu 4.2.2.7. O Tribunal de Contas 4.2.3. O processo de integração econômica e monetária 4.2.3.1. A criação do Euro 4.2.3.1.1. Critérios de convergência 4.2.3.1.1.1. Análise dos parâmetros 4.3. Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) 4.3.1. Objetivos 4.3.2. Acordos de Alcance Regional (AAR) 4.3.3. Acordos de Alcance Parcial (AAP) 4.3.4. Estrutura 4.4. Acordo de Livre-Comércio da América do Norte (NAFTA) 4.4.1. O fenômeno das empresas “maquiladoras” no México 4.5. Comunidade Andina (CAN) 4.5.1. Estrutura e objetivos 4.6. Área de Livre-Comércio das Américas (ALCA) 4.7. União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) 4.7.1. Estrutura institucional 4.8. caricom 4.9. Questões 5. O MERCADO COMUM DO SUL (MERCOSUL) 5.1. Perspectiva Histórica 5.1.1. A fase de transição (1991 a 1994) 5.2. Tratados e Protocolos Adicionais 5.2.1. Acordos de associação ao MERCOSUL 5.2.2. A questão da Venezuela 5.2.3. Outros acordos no âmbito do MERCOSUL 5.3. Objetivos do MERCOSUL 5.4. A Estrutura Institucional do MERCOSUL 5.4.1. O Conselho do Mercado Comum 5.4.2. O Grupo Mercado Comum 5.4.3. A Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM) 5.4.4. O Parlamento do MERCOSUL 5.4.5. Foro Consultivo Econômico-Social (FCES) 5.4.6. Secretaria do MERCOSUL 5.5. Personalidade e Fontes Jurídicas do MERCOSUL 5.6. O Mecanismo de Solução de Controvérsias 5.6.1. O Protocolo de Olivos 5.7. Aspectos Econômicos e Comerciais do MERCOSUL 5.7.1. Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) 5.7.2. O comércio intrabloco 5.7.3. Fundo de Convergência Estrutural do MERCOSUL (FOCEM) 5.8. QUESTÕES 6. ADMINISTRAÇÃO E INSTITUIÇÕES INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 6.1. Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) 6.1.1. Competências 6.2. Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) 6.2.1. Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX) 6.2.2. Departamento de Negociações Internacionais (DEINT) 6.2.3. Departamento de Defesa Comercial (DECOM) 6.2.4. Departamento de Estatística e Apoio à Exportação 6.2.5. Departamento de Competitividade no Comércio Exterior (DECOE) 6.2.6. Outros órgãos do MDIC 6.3. Banco Central do Brasil (BACEN) 6.4. Ministério das Relações Exteriores (MRE) 6.5. Secretaria da Receita Federal do Brasil 6.6. O Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) 6.7. Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) 6.8. QUESTÕES 7. O ACORDO SOBRE REGRAS DE ORIGEM 7.1. Regras de Origem no MERCOSUL 7.1.1. Certificados de origem 7.1.2. Procedimentos de investigação 7.2. Regime de Origem na ALADI 7.3. questões 8. SISTEMAS PREFERENCIAIS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL 8.1. O Sistema Geral de Preferências (sgp) 8.1.1. Condições para obtenção do benefício 8.2. Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC) 8.3. QUESTÕES 9. PRÁTICAS DESLEAIS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL 9.1. Dumping e Direitos Antidumping 9.1.1. Conceito de dumping 9.1.2. A margem de dumping 9.1.3. Determinação do dano 9.1.4. Natureza jurídica dos direitos antidumping 9.1.4.1. Direitos antidumping como sanção 9.1.4.2. Direitos antidumping como tributo 9.1.4.3. Direitos antidumping como normas de direito econômico 9.1.4.4. Da natureza aduaneira dos direitos antidumping 9.1.4.5. Dumping como fenômeno do comércio internacional 9.1.5. Da singularidade da relação jurídica dos direitos antidumping 9.1.6. Ciclo jurídico e etapas de investigação do dumping 9.1.6.1. Do encerramento da investigação 9.2. Subsídios e Medidas Compensatórias 9.2.1. Conceito de subsídio 9.2.2. Classificação dos subsídios 9.2.3. Apuração do dano e do montante de subsídio acionável 9.2.4. Procedimento de investigação dos subsídios 9.2.5. Medidas compensatórias e compromissos de preços 9.2.6. Subsídio de produtos agrícolas 9.3. Salvaguardas 9.3.1. Procedimento de investigação das salvaguardas 9.4. Defesa Comercial no Brasil 9.5. Defesa Comercial no Mercosul 9.6. Defesa Comercial na Organização Mundial do Comércio 9.7. Medidas em Vigor 9.8. QUESTÕES 10. CLASSIFICAÇÃO ADUANEIRA DE MERCADORIAS 10.1. Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias 10.2. Tarifa Externa Comum e Nomenclatura Comum do MERCOSUL 10.2.1. Alterações na tarifa externa comum 10.3. Estrutura da Nomenclatura Comum do Mercosul 10.4. Regras de Interpretação do Sistema Harmonizado 10.5. EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DA NCM E TEC 10.6. Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE) 10.7. QUESTÕES 11. VALOR ADUANEIRO 11.1. A Base de Cálculo do Imposto de Importação 11.1.1. A valoração aduaneira e as distorções na base de cálculo do imposto de importação 11.2. ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO 11.2.1. Competência do Poder Executivo para a alteração das alíquotas do imposto de importação 11.2.2. Tipos de alíquotas do imposto de importação 11.3. Acordo sobre a Implementação do Artigo VII do GATT 11.4. A Valoração Aduaneira no Brasil 11.5. Normas sobre valoração aduaneira 11.6. Aplicação dos Métodos 11.6.1. Métodos substitutivos de valoração 11.6.2. Particularidades da valoração aduaneira no Brasil 11.7. Administração do Acordo de Valoração Aduaneira 11.8. QUESTÕES 12. CONTRATOS INTERNACIONAIS E INCOTERMS 12.1. Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (Convenção de Viena) 12.2. Termos do Comércio Internacional (INCOTERMS 2010) 12.2.1. Conceito 12.2.2. Possibilidade de arbitragem 12.2.3. Os INCOTERMS e a legislação brasileira 12.2.4. Classificação dos INCOTERMS 12.2.5. Os grupos de INCOTERMS 12.2.6. Outras inovações e recomendações dos INCOTERMS 2010 12.2.7. Estrutura dos INCOTERMS 2010 12.2.7.1. Ex Works 12.2.7.2. Free Carrier 12.2.7.3. Free Alongside Ship 12.2.7.4. Free On Board 12.2.7.5. Cost and Freight 12.2.7.6. Cost, Insurance and Freight 12.2.7.7. Carriage Paid To 12.2.7.8. Carriage and Insurance Paid To 12.2.7.9. Delivered At Terminal 12.2.7.10. Delivered At Place 12.2.7.11. Delivered Duty Paid 12.3. QUESTÕES18 13. PAGAMENTOS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL 13.1. A questão do risco e a intervenção de terceiros nos pagamentos internacionais 13.2. Modalidades de Pagamento do Comércio Internacional 13.2.1. Remessa ou pagamento antecipado 13.2.2. Remessa sem saque 13.2.3. Cobrança documentária 13.2.4. Crédito documentário 13.2.5. Créditos e cláusulas especiais 13.3. QUESTÕES 14. CÂMBIO 14.1. Mercado de Câmbio 14.1.1. Classificação dos mercados de câmbio 14.2. Contrato de Câmbio 14.2.1. Contratos de câmbio nas operações de exportação 14.2.1.1. Financiamento das exportações 14.2.1.2. O paradigma internacional — Ex-Im Bank 14.2.1.3. BNDES Exim 14.2.1.4. Programa de Financiamento às Exportações (PROEX) 14.2.1.4.1. PROEX financiamento 14.2.1.4.2. PROEX equalização de taxas de juros 14.2.1.5. Adiantamento sobre Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) 14.2.2. Contratos de câmbio nas operações de importação 14.3. Taxas de câmbio 14.3.1. Cotação das taxas de câmbio 14.3.2. Regimes cambiais 14.3.2.1. O padrão-ouro 14.3.2.2. Taxas de câmbio fixas 14.3.2.3. Taxas de câmbio flutuantes 14.3.3. Teoria da paridade do poder da compra 14.3.4. Classificação das taxas de câmbio 14.4. Arbitragem 14.5. Swaps, Derivativos e Hedge 14.6. Controle Cambial 14.7. QUESTÕES 15. DIREITO ADUANEIRO E JURISDIÇÃO 15.1. Introdução AO DIREITO aduaneiro 15.2. Jurisdição Aduaneira 15.2.1. Território aduaneiro 15.2.2. A divisão do território aduaneiro 15.2.3. Portos, aeroportos e pontos de fronteira alfandegados 15.2.4. Alfandegamento 15.2.5. Recintos alfandegados 15.2.6. Administração aduaneira 15.2.7. Controle aduaneiro de veículos 15.3. Questões 16. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO 16.1. Tributos Incidentes sobre o Comércio Exterior 16.2. Regramento Constitucional e Legislação Específica 16.2.1. O papel da União como responsável pela implementação de políticas econômicas 16.3. Imposto de importação: legislação de regência 16.3.1. Conceitos de produto, bens e mercadorias 16.3.2. Produtos estrangeiros, produtos nacionais, nacionalizados e desnacionalizados 16.4. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. INCIDÊNCIA E NÃO INCIDÊNCIA 16.4.1. Mercadorias enviadas ao exterior em consignação, mediante o atendimento dos requisitos aduaneiros necessários, que não tenham sido vendidas no prazo autorizado pelo regime 16.4.2. Produtos devolvidos por defeito, para reparo ou substituição 16.4.3. Modificações na sistemática de importação no país importador. Guerra ou calamidade pública. Outros fatores alheios à vontade do exportador 16.4.4. As hipóteses de não incidência do imposto de importação sobre mercadorias estrangeiras 16.4.4.1. Mercadoria estrangeira que, corretamente descrita nos documentos de transporte, chegar ao país por erro inequívoco ou comprovado de expedição, desde que imediatamente redestinada ou devolvida para o exterior 16.4.4.2. Mercadoria estrangeira idêntica, em igual quantidade e valor, e que se destine à reposição de outra anteriormente importada que se tenha revelado, após o desembaraço aduaneiro, defeituosa ou imprestável para o fim a que se destinava 16.4.4.3. Mercadoria estrangeira objeto da pena de perdimento 16.4.4.4. Mercadoria estrangeira devolvida para o exterior antes do registro da declaração de importação 16.4.4.5. Embarcações construídas no Brasil e transferidas por matriz de empresa brasileira de navegação para subsidiária integral no exterior, que retornem ao registro brasileiro, como propriedade da mesma empresa nacional de origem 16.4.4.6. Mercadoria estrangeira destruída, sob controle aduaneiro, sem ônus para a Fazenda Nacional, antes de desembaraçada 16.4.4.7. Mercadoria estrangeira em trânsito aduaneiro de passagem, acidentalmente destruída 16.5. Fato gerador do imposto de importação 16.5.1. O critério material 16.5.2. O critério espacial 16.5.2.1. Porção terrestre 16.5.2.2. O mar territorial 16.5.2.3. Espaço aéreo 16.5.3. Critério temporal 16.5.3.1. Bens contidos em remessa postal internacional 16.5.3.2. Bens compreendidos no conceito de bagagem 16.5.3.3. Mercadoria constante de manifesto ou de outras declarações de efeito equivalente, cujo extravio tenha sido apurado pela autoridade aduaneira 16.5.3.4. Mercadoria estrangeira que não haja sido objeto de declaração de importação, na hipótese em que tenha sido consumida ou revendida, ou não seja localizada 16.5.3.5. Data do vencimento do prazo de permanência da mercadoria em recinto alfandegado, se iniciado o respectivo despacho aduaneiro antes de aplicada a pena de perdimento da mercadoria, na hipótese a que se refere o inciso XXI do artigo 689 do Regulamento Aduaneiro 16.5.3.6. Data do registro da declaração de admissão temporária para utilização econômica 16.6. Sujeitos Ativo e Passivo 16.7. Responsabilidade Tributária no Imposto de Importação 16.7.1. A responsabilidade do transportador e do depositário 16.7.2. Dos responsáveis solidários 16.8. Base de cálculo 16.8.1. Valor aduaneiro e alíquotas 16.9. TRIBUTAÇÃO DE MERCADORIAS NÃO IDENTIFICADAS 16.10. Regime de tributação simplificada 16.11. Regime de Tributação Especial 16.12. Regime de Tributação Unificada 16.13. Pagamento do imposto 16.14. Isenções e reduções do imposto de importação 16.15. IMUNIDADES DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO E O CONTROLE EXERCIDO PELA RECEITA 16.16. Similaridade 16.17. Questões 17. DOS DEMAIS TRIBUTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR 17.1. Imposto de Exportação 17.1.1. Sujeitos ativo e passivo 17.1.2. Incidência 17.1.3. Fato gerador 17.1.4. Base de cálculo e alíquota 17.1.5. Pagamento 17.1.6. Incentivos fiscais na exportação 17.2. Imposto sobre Produtos Industrializados vinculado à importação 17.2.1. Sujeitos ativo e passivo 17.2.2. Incidência 17.2.2.1. Da inconstitucionalidade da cobrança antecipada do IPI7 17.2.2.2. Da regra-matriz de incidência do IPI nas importações 17.2.2.3. Dos problemas atinentes à ideia de adicional 17.2.2.4. Dos critérios material, espacial e temporal do IPI vinculado às importações 17.2.2.4.1. Critério material 17.2.2.4.2. Critério espacial 17.2.2.4.3. Critério temporal 17.2.3. Base de cálculo 17.2.4. Alíquota 17.2.5. Imunidades 17.2.6. Suspensão do pagamento do imposto 17.3. Contribuição para o PIS/PASEP Importação e COFINS Importação 17.3.1. Sujeitos ativo e passivo 17.3.2. Incidência e fato gerador 17.3.3. Base de cálculo 17.3.4. Isenções 17.3.5. Suspensão do pagamento e redução de alíquotas (programas específicos e seu regramento) 17.3.5.1. Zona Franca de Manaus 17.3.5.2. Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação (REPES) 17.3.5.3. Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (RECAP) 17.3.5.4. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (PADIS) 17.3.5.5. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD) 17.3.5.6. Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) 17.4. Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação vinculado à Importação 17.4.1. Incidência e fato gerador 17.4.1.1. Leasing nos casos de importação de aeronave 17.4.1.2. Momento da incidência 17.4.2. Sujeitos ativo e passivo 17.4.3. A questão da habitualidade 17.4.4. A autonomia dos estabelecimentos 17.4.5. Alíquotas 17.4.6. Isenções e imunidades 17.4.6.1. Alcance da imunidade 17.4.6.2. Imunidade sobre o ouro ativo financeiro 17.4.6.3. Operações destinadas à Zona Franca de Manaus 17.4.6.4. A manutenção do crédito como medida fundamental à higidez e eficácia da imunidade conferida às exportações 17.4.7. Guia de recolhimento GNRE 17.5. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) Combustíveis na Importação 17.6. Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante 17.7. Taxa de utilização do SISCOMEX 17.8. Questões 18. REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS 18.1. Características Gerais 18.2. Trânsito Aduaneiro 18.2.1. Procedimentos do trânsito aduaneiro 18.3. Admissão Temporária 18.3.1. Extinção do regime ou exigência do crédito tributário 18.3.2. Admissão temporária para utilização econômica 18.3.3. Admissão temporária para aperfeiçoamento ativo 18.4. Drawback 18.4.1. Drawback suspensão 18.4.2. Drawback isenção 18.4.3. Drawback restituição 18.5. Entreposto Aduaneiro 18.5.1. Entreposto aduaneiro na importação 18.5.2. Entreposto aduaneiro na exportação 18.5.3. Responsabilidade tributária 18.6. Entreposto Industrial sob Controle Aduaneiro Informatizado (RECOF) 18.7. Regime Aduaneiro Especial de Importação de Insumos destinados À Industrialização por Encomenda (RECOM) 18.8. Exportação Temporária 18.8.1. Exportação temporária para aperfeiçoamento passivo 18.9. Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) 18.10. Regime Aduaneiro Especial de Importação de Petróleo Bruto e seus derivados (REPEX) 18.11. Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Amplia-ção da Estrutura Portuária (Reporto) 18.12. Loja Franca 18.13. Depósito Especial 18.14. Depósito Afiançado 18.15. Depósito Alfandegado Certificado 18.16. Depósito Franco 18.17. Regimes Aduaneiros Aplicados em Áreas Especiais 18.17.1. Zona Franca de Manaus 18.17.1.1. Normas específicas 18.17.2. Áreas de livre-comércio 18.17.3. Zonas de processamento de exportação 18.18. QUESTÕES 19. CONTROLE ADUANEIRO DE MERCADORIAS 19.1. ATIVIDADES RELACIONADAS AOS SERVIÇOS ADUANEIROS 19.1.1. Registro de Exportadores e Importadores (REI) 19.2. DESPACHO ADUANEIRO DE IMPORTAÇÃO 19.2.1. SISCOMEX 19.2.2. Prazos para o registro da declaração de importação 19.2.3. Licenciamento das importações 19.2.3.1. Sistemática de licenciamento no Brasil 19.2.3.1.1. Licenciamento automático 19.2.3.1.2. Licenciamento não automático 19.2.4. Instrução da declaração de importação 19.2.5. Conferência aduaneira na importação 19.2.5.1. Seleção parametrizada nas importações 19.2.6. Desembaraço aduaneiro na importação 19.2.7. Cancelamento da declaração de importação 19.2.8. Simplificação do despacho 19.3. DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO 19.3.1. Registro de exportação 19.3.2. Instrução da declaração de exportação 19.3.3. Conferência aduaneira 19.3.3.1. Seleção parametrizada nas exportações 19.3.3.2. Desembaraço aduaneiro e averbação do embarque 19.3.3.3. Cancelamento da declaração de exportação 19.3.3.4. Simplificação do despacho de exportação 19.4. CASOS ESPECIAIS DE IMPORTAÇÃO E DE EXPORTAÇÃO PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO 19.4.1. Entorpecentes 19.4.2. Fumo e seus sucedâneos 19.4.3. Produtos com marca falsificada 19.4.4. Fonogramas, livros e obras audiovisuais 19.4.5. Brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo 19.4.6. Bens sensíveis 19.4.7. Medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos 19.4.8. Produtos contendo Organismos Geneticamente Modificados (OGM) 19.4.9. Biodiesel e gás natural 19.4.10. Agrotóxicos e afins 19.4.11. Animais e seus produtos 19.4.12. Objetos de interesse arqueológico ou pré-histórico, numismático ou artístico 19.4.13. Obras de arte e ofícios produzidos no país, até o fim do período monárquico 19.4.14. Livros antigos e conjuntos bibliográficos brasileiros 19.4.15. Diamantes brutos 19.4.16. Resíduos sólidos e rejeitos 19.5. REVISÃO ADUANEIRA 19.6. LANÇAMENTO DOS TRIBUTOS INCIDENTES NA IMPORTAÇÃO 19.7. SISCOSERV 19.7.1. Origem do SISCOSERV 19.8. QUESTÕES 20. RESPONSABILIDADE, INFRAÇÕES E PENALIDADES ADUANEIRAS 20.1. MERCADORIA ABANDONADA 20.2. AVARIA, EXTRAVIO OU ACRÉSCIMO DE MERCADORIAS 20.3. TERMO DE RESPONSABILIDADE 20.4. INFRAÇÕES E PENALIDADES PREVISTAS NA LEGISLAÇÃO ADUANEIRA 20.4.1. Espécies de penalidades 20.4.2. Pena de perdimento 20.4.2.1. Pena de perdimento de veículos 20.4.2.2. Pena de perdimento para mercadoria 20.4.2.2.1. Procedimento especial de controle para situações suspeitas 20.4.2.3. Pena de perdimento de moeda 20.4.3. Processo de perdimento 20.4.4. Multas na importação e na exportação 20.4.4.1. Multas na importação 20.4.4.2. Multas na exportação 20.4.4.3. Multas comuns à importação e à exportação 20.4.5. Redução das multas 20.4.6. Sanções administrativas para os intervenientes nas operações de comércio exterior 20.4.7. Processo de aplicação de penalidades pelo transporte rodoviário de mercadoria sujeita à pena de perdimento 20.4.8. Representação fiscal para fins penais 20.5. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE CONTROLE ADUANEIRO 20.6. DESTINAÇÃO DE MERCADORIAS 20.7. SUBFATURAMENTO E RETENÇÃO DE MERCADORIAS 20.8. CONTRABANDO, DESCAMINHO E O PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA 20.9. QUESTÕES REFERÊNCIAS