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دانلود کتاب مبارزه طبقاتی - تاریخ سیاسی و فلسفی

A luta de classes - Uma história política e filosófica

مشخصات کتاب

A luta de classes - Uma história política e filosófica

ویرایش:  
نویسندگان:   
سری:  
ISBN (شابک) : 9788575594551 
ناشر: Boitempo Editorial 
سال نشر: 2015 
تعداد صفحات: 0 
زبان: Portuguese 
فرمت فایل : EPUB (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) 
حجم فایل: 680 کیلوبایت 

قیمت کتاب (تومان) : 53,000



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توجه داشته باشید کتاب مبارزه طبقاتی - تاریخ سیاسی و فلسفی نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.


توضیحاتی در مورد کتاب مبارزه طبقاتی - تاریخ سیاسی و فلسفی

دومنیکو لوسوردو در این کتاب به تحلیل حال و گذشته مبارزه طبقاتی می پردازد و بر بیانی جذاب که در مانیفست کمونیست مارکس و انگلس به کار رفته است، یعنی «مبارزات طبقاتی» تمرکز می کند. برای فیلسوف، این جمع مملو از معنا و پیامدهایی است که همیشه در توسعه مبارزات سیاسی در طول تاریخ درک نمی شد. لوسوردو می‌داند که موضوع کار او به تضاد بین طبقات مالک و کارگران محدود نمی‌شود. همانطور که فریدریش انگلس نوشت، این نیز «استثمار یک ملت توسط ملت دیگر» است، همانطور که کارل مارکس محکوم کرد، و ظلم «جنس زن توسط مردان». اعلام انحطاط نظریه مارکسیستی توسط روشنفکران و سیاستمداران در دهه 1950 در قاره کهن، اتفاقاً مورد انتقاد نویسنده است. او مدعی است که این یک اشتباه مضاعف بوده است، هم برای پنهان کردن واقعیت سرمایه داری، هم نشان دادن تسطیح تفاوت های اجتماعی که هرگز وجود نداشت، و هم برای نادیده گرفتن مبارزات طبقاتی سختی که در حال توسعه بود، مانند انقلاب ضد استعماری در ویتنام، کوبا و در "جهان سوم" - و همچنین مبارزه سیاهپوستان در ایالات متحده برای پایان دادن به سیستم جداسازی، تبعیض و ظلم. لوسوردو استدلال می کند که با توجه به اشکال مختلف مبارزه طبقاتی، نیاز مبرمی به تغییر تقسیم کار و روابط استثمار و ستم وجود دارد که هم در طیف جهانی، هم بین دولت ها و هم در داخل یک کشور و حتی در نهاد خانواده


توضیحاتی درمورد کتاب به خارجی

Nesse livro, Domenico Losurdo analisa o presente e o passado da luta de classes e se fixa numa expressão intrigante usada no Manifesto Comunista, de Marx e Engels, ou seja, "lutas de classes". Para o filósofo, esse plural é pleno de significado e consequências, que nem sempre foram percebidos, no desenvolvimento da luta política ao longo da história. Losurdo entende que o tema de sua obra não se restringe apenas ao conflito entre as classes proprietárias e os trabalhadores. É também "a exploração de uma nação por outra", como denunciou Karl Marx, e a opressão "do sexo feminino pelo masculino", como Friedrich Engels escreveu. A proclamação do ocaso da teoria marxista por intelectuais e políticos na década de 1950 no Velho Continente, aliás, é criticada pelo autor. Ele afirma que se tratou de um erro duplo, tanto por disfarçar a realidade do capitalismo, sugerindo um nivelamento das diferenças sociais que nunca existiu, como por ignorar as ásperas lutas de classes que se desenvolviam, como a revolução anticolonial no Vietnã, em Cuba e no "Terceiro Mundo" - e também a luta dos negros nos Estados Unidos para pôr fim ao sistema de segregação, discriminação e opressão. Losurdo defende que, diante das diferentes formas de luta de classes, urge a mudança da divisão do trabalho e das relações de exploração e opressão que existem tanto no espectro global, entre Estados, como no interior de um país e até mesmo na instituição familiar.



فهرست مطالب

Sobre A luta de classes
Sobre o autor
Folha de rosto
Créditos
Sumário
Nota do autor
Introdução. O retorno da luta de classes?
I. As diferentes formas da luta de classes
	1. “Libertação da classe operária” e “libertação nacional”
	2. Uma distração da luta de classes?
	3. “Lutas de classes e nacionais”: genus e species
	4. A condição da mulher e a “primeira opressão de classe”
	5. As lutas de classes das classes exploradoras
	6. 1848-1849: uma “luta de classes em formas políticas colossais”
	7. 1861-1865: uma “cruzada da propriedade contra o trabalho”
	8. A luta de classes e outros paradigmas
	9. A formação da teoria da luta de classes
	10. Luta de classes e luta ideológica
	11. Da religião ao “idílio bucólico”
	12. A “natureza” entre evasão e luta de classes
	13. Uma teoria geral do conflito social
II. Uma luta prolongada e não um jogo de soma zero
	1. “Nivelamento universal” ou “grande divergência”?
	2. Obsolescência da guerra?
	3. Um conflito eterno entre senhores e escravos?
	4. Proletariado, interesse de classe e sua transcendência
	5. Marx “contra” Nietzsche (e Foucault)
III. Lutas de classe e lutas pelo reconhecimento
	1. Redistribuição ou reconhecimento?
	2. Um pedido disseminado de reconhecimento
	3. “Humanismo positivo” e crítica dos processos de reificação
	4. Paradigma do contrato e justificativa da ordem existente
	5. As insuficiências do paradigma jusnaturalista
	6. Hegel, Marx e o paradigma da luta pelo reconhecimento
	7. Luta pelo reconhecimento e conquista da autoestima
	8. A luta pelo reconhecimento, dos indivíduos aos povos
IV. A superação da lógica binária. Um processo gravoso e inacabado
	1. As mutilações da luta de classes
	2. “Socialismo imperial”
	3. “Classe contra classe” em escala planetária?
	4. Lógica binária e “evidência” da exploração
	5. “Lutas de classe” ou luta entre “opressores e oprimidos”?
	6. Exportar a revolução?
V. Multiplicidade das lutas pelo reconhecimento e conflito entre liberdades
	1. A hierarquização das lutas de classes
	2. Emancipação dos escravos e “governo despótico”
	3. O conflito das liberdades nas colônias
	4. O internacionalismo e suas formas
	5. Movimento operário e “socialismo imperial”
VI. Passagem a sudeste. Questão nacional e luta de classes
	1. Lenin crítico das mutilações da luta de classes
	2. Psicologia das multidões de Le Bon e Que fazer? de Lenin
	3. A “enorme importância da questão nacional”
	4. A breve estação da “guerra civil internacional”
	5. “Proletários de todos os países e povos oprimidos do mundo inteiro, uni-vos!”
	6. O Oriente e a dupla luta pelo reconhecimento
	7. Mao e a “identidade entre luta nacional e luta de classes”
	8. “Luta de raças” e luta de classes em Stalingrado
	9. Uma luta de classes onipresente e impossível de encontrar
	10. Do partido bolchevique mundial à dissolução da Internacional
VII. Lenin 1919: “A luta de classes mudou sua forma”
	1. Lenin, o operário belga e o católico francês
	2. “Ascetismo universal” e “rude igualitarismo”
	3. “Coletivismo da miséria, do sofrimento”
	4. Uma inédita luta de classes do alto
	5. A luta de classes e as duas desigualdades
	6. Desigualdade quantitativa e qualitativa
VIII. Depois da revolução. As ambiguidades da luta de classes
	1. O espectro da nova classe
	2. Classes sociais e estratos políticos
	3. Classe dominante e classe delegada
	4. “Estado”, “administração” e “resgate” em Lenin
	5. “Expropriação política” e “expropriação econômica” em Mao
	6. A consciência de classe como “espírito de cisão” e como “catarse”
	7. Entre Rússia e China: a burguesia como classe em si e classe para si
IX. Depois da revolução. À descoberta dos limites da luta de classes
	1. Esperanças revolucionárias e idealismo da práxis
	2. Guerra e retomada do idealismo da práxis
	3. A difícil passagem da práxis à teoria
	4. A dura descoberta do mercado
	5. “Campo socialista” e “luta de classes”
	6. Contradições de classe e “não de classe”
	7. Um inacabado processo de aprendizagem
X. A luta de classes no “fim da história”
	1. “Até que enfim o colonialismo voltou, estava na hora!”
	2. O retorno da “acumulação originária”
	3. Emancipação e “desemancipação”
	4. Antiga e nova ordem
	5. Impasse da nova ordem e Restauração: 1660, 1814, 1989-1991
XI. Entre exorcização e fragmentação das lutas de classes
	1. Arendt e o “pesadelo” da luta de classes
	2. A remoção do conflito em Habermas
	3. Mudança de paradigma?
	4. A fragmentação das “lutas de classes”
	5. Entre trade-unionismo e populismo
	6. As lutas de emancipação entre vitória militar e derrota econômica
	7. “Anexação política” e “anexação econômica”
	8. A China e o fim da “época colombiana”
	9. O Ocidente, a China e as duas “grandes divergências”
	10. A China e a luta de classes
XII. A luta de classes entre marxismo e populismo
	1. Weil e a “luta dos que obedecem contra os que comandam”
	2. Weil e a “mendicidade” como lugar exclusivo da verdade
	3. Weil e a “produção moderna” como lugar da escravidão
	4. O populismo como nostalgia da “plenitude originária”
	5. O populismo de transfiguração dos oprimidos
	6. Populismo e leitura binária do conflito
	7. O “conjunto dos patrões contra o conjunto dos trabalhadores”
	8. “Proibido proibir!” e “Rebelar-se é justo!”
	9. Para além do populismo
	10. Wall Street e War Street
Referências bibliográficas




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