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دسته بندی: فلسفه ویرایش: 1ª نویسندگان: Domenico de Masi سری: ISBN (شابک) : 9788577344284 ناشر: Casa da Palavra Produção Editorial سال نشر: 2013 تعداد صفحات: 0 زبان: Portuguese فرمت فایل : AZW3 (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) حجم فایل: 1 مگابایت
کلمات کلیدی مربوط به کتاب آینده فرا رسیده است: 1. انسان شناسی فلسفی. 2 فلسفه 3. جامعه شناسی.
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توجه داشته باشید کتاب آینده فرا رسیده است نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
برای 450 سال برزیل تحت فشار بود تا از مدل اروپایی کپی کند. 50 سال است که از ایالات متحده کپی می کند. اکنون که آمریکا و اروپا در بحران عمیقی به سر می برند، برزیل با خود خلوت کرده و موظف است مدل خود را توسعه دهد که می تواند برای کل جهان ارزشمند باشد. برای \"کشور آینده\"، آینده فرا رسیده است! در سطح جهانی، حتی با افزایش تدریجی کشورهای دموکراتیک و انتشار اطلاعات و آموزش، جهان بین بیحسی و ترس گرفتار شده است، منتظر باد مساعدی است، اما نمیداند به کجا برود. سوسیالیسم شکست خورد، اما سرمایه داری برنده نشد، همانطور که واسلاو هاول گفت. پس ما باید بر چه مدل اجتماعی مبتنی باشیم؟ از کجا شروع کنیم؟ یک چیز مسلم است: برای طراحی آینده خود، باید به تمام مدل های اجتماعی-اقتصادی و مذهبی که قبلاً توسط بشریت آزمایش شده اند، فکر کنیم. این تلاش حماسی دومنیکو دی ماسی است. نویسنده علاوه بر تجزیه و تحلیل ساختار کشورهایی مانند برزیل، هند، چین و ژاپن، از سیستمهایی میگذرد که تاریخ اجتماعی جهان را بیشتر نشان میدهند: کاتولیک، عبری، مسلمان، پروتستان، کلاسیک، روشنگری، لیبرال، سرمایهداری. مدل سوسیالیستی، کمونیستی و حتی فراصنعتی کنونی ما. هدف استخراج بهترین ها از هر یک از آنها برای ساختن یک الگوی جهانی بی سابقه از زندگی است که در نهایت برای جامعه فراصنعتی مناسب است. و بازنگری در تاریخ جهان بینش هایی را برای ترسیم مسیر به سوی آینده ای شاد و این نتیجه گیری ارائه می دهد که پیشرفت جامعه را فقط می توان بر اساس کیفیت زندگی جمعیت سنجید. جامعه ای که قادر به انجام اوقات فراغت خلاقانه، مراقبه، فراغت، عشق، تعمق در زیبایی، دوستی و خوش گذرانی باشد.
Durante 450 anos o Brasil foi pressionado a copiar o modelo europeu; há 50 anos tem copiado o dos Estados Unidos. Agora que os EUA e a Europa estão em profunda crise, o Brasil está sozinho consigo mesmo e é obrigado a desenvolver seu próprio modelo que pode ser valioso para o mundo inteiro. Para o "país do futuro", o futuro chegou! Globalmente, mesmo com o progressivo aumento de países democráticos e a difusão de informação e educação, o mundo se sente preso entre desorientação e medo.Aguarda vento favorável, mas não sabe para onde ir. O socialismo perdeu, mas o capitalismo não venceu, como já dizia Václav Havel. Em qual modelo social, então, devemos nos basear? Por onde começar? Uma coisa é certa: para projetar nosso futuro, devemos fazer uma reflexão sobre todos os modelos socioeconômicos e religiosos que já foram testados pela humanidade. Essa é a missão épica de Domenico De Masi. Além de analisar a estrutura de países como Brasil, Índia, China e Japão, o autor perpassa pelos sistemas que mais marcaram a história social do mundo: os modelos católico, hebraico, muçulmano, protestante, clássico, iluminista, liberal, capitalista, socialista, comunista e até nosso atual modelo pós-industrial. O objetivo é extrair o melhor de cada um deles para se construir um modelo de vida global inédito, que seja finalmente adequado à sociedade pós-industrial. E a revisitação à história do mundo oferece insights para traçar a rota de um futuro feliz e a conclusão de que o progresso da sociedade só pode ser medido segundo a qualidade de vida da população. Uma sociedade que seja capaz de exercer o ócio criativo, a meditação, o lazer, o amor, a contemplação da beleza, a amizade e a convivialidade.
OdinRights Ficha Técnica Introdução Emigrantes de proa O que estou fazendo aqui? Modelos de vida Capítulo 1 Os sonhos do mundo Economia Política Sociedade Hinduísmo Budismo Zen O que diria Gandhi? Não podemos deixar de nos considerar indianos Capítulo 2 Ordem e desenvolvimento O Consenso de Beijing Tradição confuciana Taoismo Potência em ação Comunismo real Não podemos deixar de nos considerar chineses Capítulo 3 Um país guerreiro Nuances e meios-tons Religiões em disputa Rumo à secularização Xintoísmo Joia, espada, espelho Wu Iki Não podemos deixar de nos considerar japoneses Capítulo 4 Mediterrâneo Atenas: o orgulho de ser modelo Indivíduo e democracia Criatividade Atribuição de sentido Formação Tecnologia A flecha e a serpente Equilíbrio e genialidade Roma: a primazia do direito O ócio criativo Florença: o renascimento da beleza Liberdade sem preconceitos A oficina A academia Grandeza e ambivalência Não podemos deixar de nos considerar clássicos Capítulo 5 Uma nação errante Torá, povo e terra Pecado-punição-arrependimento-resgate Solução final A Terra Prometida Puro e impuro O que significa ser judeu? Não podemos deixar de nos considerar judeus Capítulo 6 A herança judaica A herança zoroastriana A felicidade não é desta terra Longa era de glória O modelo monástico Grandes obras de fé O século feliz A revolução do purgatório A ética católica e o espírito do pré-capitalismo Rerum novarum: caridade, paciência e harmonia Quadragesimo anno: trabalho, colaboração, felicidade Mater et magistra: acolher as novidades Populorum progressio: humanismo plenário Centesimus annus: anticomunismo, anticonsumismo Não podemos deixar de nos considerar cristãos Capítulo 7 Um quarto da humanidade Obedientes aos textos sagrados Alá e Maomé, indivíduo e umma Três propostas salvadoras Cinco pilares para um só Deus Não há paz entre os minaretes Duas idades do ouro e depois a decadência A condição feminina Economia: bancos e Corão Jihad Não podemos deixar de nos considerar muçulmanos Capítulo 8 Solus Christus, sola Gratia, sola Fides, sola Scriptura De Lutero a Bach Dissidências, perseguições e guerras Qual Escritura? Estado e mundo O “princípio protestante” Escolhas secretas Protestantismo e modernidade Ética protestante e espírito capitalista Não podemos deixar de nos considerar protestantes Capítulo 9 Um salto tecnológico A criatividade humanística O retorno da técnica O advento da precisão Um novo paradigma Ateus, crentes, incrédulos e libertinos O nascimento da sociologia A emancipação da economia Paris e Londres A cultura globalizada Mas o que é o Iluminismo? Educação e divulgação Crítica do Iluminismo O êxito revolucionário Não podemos deixar de nos considerar iluministas Capítulo 10 A burguesia no poder Smith: divisão do trabalho e livre mercado Utilitarismo Progresso e anomalias Neoliberalismo Críticas ao liberalismo Não podemos deixar de nos considerar liberais Capítulo 11 O advento da indústria Racionalidade e eficiência A versão europeia A versão americana Não podemos deixar de nos considerar capitalistas Capítulo 12 A classe favorecida A classe desfavorecida A miséria em Nápoles A miséria em Londres O socialismo utópico O modelo de Claude-Henri de Saint-Simon O modelo de Charles Fourier O modelo de Robert Owen O modelo cartista Outros modelos socialistas O modelo de Pierre-Joseph Proudhon Lutas, reformas, sindicatos Por que não podemos deixar de nos considerar socialistas Capítulo 13 O proletário industrial O comunismo como aspiração e conjura O modelo comunista de Engels e Marx Lênin: o proletariado no poder Stálin: o comunismo em um só país Stálin: o comunismo em todo o planeta Não podemos deixar de nos considerar comunistas Capítulo 14 Sintomas de uma terceira onda A sociedade pós-industrial A cultura pós-moderna Valores, necessidades, sujeitos emergentes Trabalho e não trabalho Conflitos, classes, movimentos Otimistas e catastrofistas A sociedade dos serviços A sociedade programada Crítica e empenho A contracultura O modelo holístico New Global Não podemos deixar de nos considerar pós-industriais Capítulo 15 Veias abertas Troca desigual Escravos em sua própria casa Os neobrasileiros Escravos longe de casa O poder sem amor Reino de si próprio República mestiça Branquear a pele O Brasil moderno A invenção do Brasil Uma grande família patriarcal As raízes do Brasil O país do futuro Do lado dos perdedores Rebeliões, movimentos, transgressões permitidas Não podemos deixar de nos considerar brasileiros Conclusão A sociedade desorientada O modelo que falta Isso é o que deixarei a vocês Nota explicativa e agradecimentos Bibliografia Obras utilizadas para cada capítulo Notas