O conceito de ironia : constantemente referido a Sócrates

Sumário......Page 5
Apresentação......Page 7
O CONCEITO DE IRONIA......Page 15
TESES......Page 18
Parte I: O Ponto de vista de Sócrates concebido como ironia......Page 20
Introdução......Page 22
CAPÍTULO I: Esta concepção é possível......Page 26
XENOFONTE......Page 27
PLATÃO......Page 35
Considerações preliminares......Page 36
O Banquete......Page 43
PROTÁGORAS......Page 53
FÉDON......Page 60
A APOLOGIA......Page 74
O MÍTICO NOS PRIMEIROS DIÁLOGOS PLATÔNICOS COMO INDÍCIO DE UMA ESPECULAÇÃO MAIS ABUNDANTE......Page 84
LIVRO I DA REPÚBLICA......Page 93
Retrospectiva justificativa......Page 100
XENOFONTE E PLATÃO......Page 106
ARISTÓFANES......Page 107
XENOFONTE, PLATÃO E ARISTÓFANES......Page 122
O DEMÔNIO DE SÓCRATES......Page 126
A CONDENAÇÃO DE SÓCRATES......Page 132
1. Sócrates não reconhece os deuses reconhecidos pelo Estado e introduz novas divindades......Page 133
2. Sócrates seduz a juventude......Page 143
CAPÍTULO III: Esta concepção é necessária......Page 155
APÊNDICE: A concepção hegeliana de Sócrates......Page 168
EM QUE SENTIDO SÓCRATES É FUNDADOR DA MORAL?......Page 171
Notas do Autor: 1ª Parte:......Page 179
Parte II: Sobre o conceito de ironia......Page 207
INTRODUÇÃO......Page 209
OBSERVAÇÕES ORIENTADORAS......Page 212
A VALIDADE HISTÓRICO-UNIVERSAL DA IRONIA, A IRONIA DE SÓCRATES......Page 222
A IRONIA APÓS FICHTE......Page 233
FRIEDRICH SCHLEGEL......Page 245
TIECK......Page 257
SOLGER......Page 262
A ironia como momento dominado. A verdade da ironia......Page 273
Notas: 2ª Parte:......Page 278