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O Capital - Livros 1, 2 e 3

مشخصات کتاب

O Capital - Livros 1, 2 e 3

ویرایش:  
نویسندگان:   
سری:  
ISBN (شابک) : 9788575595510 
ناشر: Boitempo Editorial 
سال نشر:  
تعداد صفحات: 3608 
زبان: Portuguese 
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) 
حجم فایل: 31 مگابایت 

قیمت کتاب (تومان) : 32,000



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فهرست مطالب

SUMÁRIO
NOTA DA EDIÇÃO
	Nota da tradução
NOTA DA EDIÇÃO ELETRÔNICA
APRESENTAÇÃOa
	I. Do liberalismo burguês ao comunismo
		Materialismo histórico, socialismo científico e economia política
	II. Os tormentos da criação
	III. Unificação interdisciplinar das ciências humanas
		Método e estrutura d’O capital
ADVERTÊNCIA AOS LEITORES DO LIVRO I D’O CAPITALa
	Ponto I
	Ponto II
CONSIDERAÇÕES SOBRE O MÉTODO1
	I
	II
	III
	IV
	V
	VI
O CAPITAL
CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA
LIVRO I O processo de produção do capital
	Prefácio da primeira edição
	Posfácio da segunda ediçãoa
	Prefácio da edição francesa
	Posfácio da edição francesa
	Prefácio da terceira edição alemã
	Prefácio da edição inglesaa
	Prefácio da quarta edição alemã
Seção I
MERCADORIA E DINHEIRO
	Capítulo 1
	A mercadoria
		1. Os dois fatores da mercadoria: valor de uso e valor (substância do valor, grandeza do valor)
		2. O duplo caráter do trabalho representado nas mercadorias
		3. A forma de valor [Wertform] ou o valor de troca
			A) A forma de valor simples, individual ou ocasional
				1. Os dois polos da expressão do valor: forma de valor relativa e forma de equivalente
				2. A forma de valor relativa
					a) Conteúdo da forma de valor relativa
					b) A determinidade quantitativa da forma de valor relativa
				3. A forma de equivalente
					(“Klínai pénte Ãntì oÏkíav”)
					(“Klínai pénte Ãntì... ösou aï pénte klínai”).
					Além disso, ele vê que a relação de valor que contém essa expressão de valor condiciona, por sua vez, que a casa seja qualitativamente equiparada ao divã e que, sem tal igualdade de essências, essas coisas sensivelmente distintas não poderiam ser relacionadas entre si como grandezas comensuráveis. “A troca”, diz ele, “não pode se dar sem a igualdade, mas a igualdade não pode se dar sem a comensurabilidade” (o3tH Ïsótjv mb o3sjv summetríav). Aqui, porém, ele se detém e abandona a análise subsequente da forma de valor. “No entanto, é na verdade impossível (to mèn o5n Ãljqeíà Ãdúnaton) que coisas tão distintas sejam comensuráveis”, isto é, qualitativamente iguais. Essa equiparação só pode ser algo estranho à verdadeira natureza das coisas, não passando, portanto, de um “artifício para a necessidade prática”.
				4. O conjunto da forma de valor simples
			B) A forma de valor total ou desdobrada
				1. A forma de valor relativa e desdobrada
				2. A forma de equivalente particular
				3. Insuficiências da forma de valor total ou desdobrada
			C) A forma de valor universal
				}
				1. Caráter modificado da forma de valor
				2. A relação de desenvolvimento entre a forma de valor relativa e a forma de equivalente
				3. Transição da forma de valor universal para a forma-dinheiro [Geldform]
			D) A forma-dinheiro
				}
		4. O caráter fetichista da mercadoria e seu segredo
	Capítulo 2
	O processo de troca
	Capítulo 3
	O dinheiro ou a circulação de mercadorias
		1. Medida dos valores
		2. O meio de circulação
			a) A metamorfose das mercadorias
			b) O curso do dinheiro
			c) A moeda. O signo do valor
		3. Dinheiro
			a) Entesouramento
			b) Meio de pagamento
			c) O dinheiro mundial
Seção II
A TRANSFORMAÇÃO DO DINHEIRO EM CAPITAL
	Capítulo 4
	A transformação do dinheiro em capital
		1. A fórmula geral do capital
		2. Contradições da fórmula geral
			“Porque a crematística é uma dupla ciência, a primeira parte pertencendo ao comércio, a segunda à economia, sendo esta última necessária e louvável, ao passo que a primeira se baseia na circulação e é desaprovada com razão (por não se fundar na natureza, mas na trapaça mútua), o usurário é odiado com a mais plena justiça, pois aqui o próprio dinheiro é a fonte do ganho e não é usado para a finalidade para a qual ele foi inventado, pois ele surgiu para a troca de mercadorias, ao passo que o juro transforma dinheiro em mais dinheiro. Isso explica seu nome” (tókov: juro e prole), “pois os filhos são semelhantes aos genitores. Mas o juro é dinheiro de dinheiro, de maneira que, de todos os modos de ganho, esse é o mais contrário à natureza.”35
		3. A compra e a venda de força de trabalho
Seção III
A PRODUÇÃO DO MAIS-VALOR ABSOLUTO
	Capítulo 5
	O processo de trabalho e o processo de valorização
		1. O processo de trabalho
		2. O processo de valorização
	Capítulo 6
	Capital constante e capital variável
	Capítulo 7
	A taxa do mais-valor
		1. O grau de exploração da força de trabalho
		2. Representação do valor do produto em partes proporcionais do produto
		3. A “última hora” de Senior
		4. O mais-produto
	Capítulo 8
	A jornada de trabalho
		1. Os limites da jornada de trabalho
		2. A avidez por mais-trabalho. O fabricante e o boiardo
			O capital não inventou o mais-trabalho. Onde quer que uma parte da sociedade detenha o monopólio dos meios de produção, o trabalhador, livre ou não, tem de adicionar ao tempo de trabalho necessário a sua autoconservação um tempo de trabalho excedente a fim de produzir os meios de subsistência para o possuidor dos meios de produção41, seja esse proprietário o kalóv kÃgaqóv [belo e bom]c ateniense, o teocrata etrusco, o civis romanus [cidadão romano], o barão normando, o escravocrata americano, o boiardo valáquio, o landlord [senhor rural] moderno ou o capitalista42. No entanto, é evidente que em toda formação econômica da sociedade onde predomina não o valor de troca, mas o valor de uso do produto, o mais-trabalho é limitado por um círculo mais amplo ou mais estreito de necessidades, mas nenhum carecimento descomedido de mais-trabalho surge do próprio caráter da produção. Razão pela qual, na Antiguidade, o sobretrabalho só é repudiado quando seu objetivo é obter o valor de troca em sua figura autônoma de dinheiro, na produção de ouro e prata. O trabalho forçado até a morte é, aqui, a forma oficial de sobretrabalho. Basta ler Diodoro Sículo43. Mas essas são exceções no mundo antigo. Assim que os povos, cuja produção ainda se move nas formas inferiores do trabalho escravo, da corveia etc., são arrastados pela produção capitalista e pelo mercado mundial, que faz da venda de seus produtos no exterior o seu principal interesse, os horrores bárbaros da escravidão, da servidão etc. são coroados com o horror civilizado do sobretrabalho. Isso explica por que o trabalho dos negros nos estados sulistas da União Americana conservou certo caráter patriarcal, enquanto a produção ainda se voltava sobretudo às necessidades locais imediatas. Mas à medida que a exportação de algodão tornou-se o interesse vital daqueles estados, o sobretrabalho dos negros,e, por vezes, o consumo de suas vidas em sete anos de trabalho, converteu-se em fator de um sistema calculado e calculista. O objetivo já não era extrair deles uma certa quantidade de produtos úteis. O que importava, agora, era a produção do próprio mais-valor. Algo semelhante ocorreu com a corveia, por exemplo, nos Principados do Danúbio.
			}
			}
		3. Ramos da indústria inglesa sem limites legais à exploração
		4. Trabalho diurno e noturno. O sistema de revezamento
		5. A luta pela jornada normal de trabalho. Leis compulsórias para o prolongamento da jornada de trabalho da metade do século XIV ao final do século XVII
		6. A luta pela jornada normal de trabalho. Limitação do tempo de trabalho por força de lei. A legislação fabril inglesa de 1833 a 1864
		7. A luta pela jornada normal de trabalho. Repercussão da legislação fabril inglesa em outros países
	Capítulo 9
	Taxa e massa do mais-valor
Seção IV
A PRODUÇÃO DO MAIS-VALOR RELATIVO
	Capítulo 10
	O conceito de mais-valor relativo
	Capítulo 11
	Cooperação
	Capítulo 12
	Divisão do trabalho e manufatura
		1. A dupla origem da manufatura
		2. O trabalhador parcial e sua ferramenta
		3. As duas formas fundamentais da manufatura – manufatura heterogênea e manufatura orgânica
		4. Divisão do trabalho na manufatura e divisão do trabalho na sociedade
		5. O caráter capitalista da manufatura
	Capítulo 13
	Maquinaria e grande indústria
		1. Desenvolvimento da maquinaria
		2. Transferência de valor da maquinaria ao produto
		3. Efeitos imediatos da produção mecanizada sobre o trabalhador
			a) Apropriação de forças de trabalho subsidiárias pelo capital. Trabalho feminino e infantil
			b) Prolongamento da jornada de trabalho
			c) Intensificação do trabalho
		4. A fábrica
		5. A luta entre trabalhador e máquina
		6. A teoria da compensação, relativa aos trabalhadores deslocados pela maquinaria
		7. Repulsão e atração de trabalhadores com o desenvolvimento da indústria mecanizada. Crises da indústria algodoeira
		8. O revolucionamento da manufatura, do artesanato e do trabalho domiciliar pela grande indústria
			a) Suprassunção da cooperação fundada no artesanato e na divisão do trabalho
			b) Efeito retroativo do sistema fabril sobre a manufatura e o trabalho domiciliar
			c) A manufatura moderna
			d) O trabalho domiciliar moderno
			e) Transição da manufatura e do trabalho domiciliar modernos para a grande indústria. Aceleração dessa revolução mediante a aplicação das leis fabris a esses modos de produzir [Betriebsweisen]
		9. Legislação fabril (cláusulas sanitárias e educacionais). Sua generalização na Inglaterra
		10. Grande indústria e agricultura
Seção V
A PRODUÇÃO DO MAIS-VALOR ABSOLUTO E RELATIVO
	Capítulo 14
	Mais-valor absoluto e relativo
	Capítulo 15
	Variação de grandeza do preço da força de trabalho e do mais-valor
		I. Grandeza da jornada de trabalho e intensidade do trabalho: constantes (dadas); força produtiva do trabalho: variável
		II. Jornada de trabalho: constante; força produtiva do trabalho: constante; intensidade do trabalho: variável
		III. Força produtiva e intensidade do trabalho: constantes; jornada de trabalho: variável
		IV. Variações simultâneas na duração, força produtiva e intensidade do trabalho
	Capítulo 16
	Diferentes fórmulas para a taxa de mais-valor
Seção VI
O SALÁRIO
	Capítulo 17
	Transformação do valor (ou preço) da força de trabalho em salário
	Capítulo 18
	O salário por tempo
	Capítulo 19
	O salário por peça
	Capítulo 20
	Diversidade nacional dos salários
Seção VII
O processo de acumulação do capital
	Capítulo 21
	Reprodução simples
	Capítulo 22
	Transformação de mais-valor em capital
		1. O processo de produção capitalista em escala ampliada. Conversão das leis de propriedade que regem a produção de mercadorias em leis da apropriação capitalista
		2. Concepção errônea, por parte da economia política, da reprodução em escala ampliada
		3. Divisão do mais-valor em capital e renda. A teoria da abstinência
		4. Circunstâncias que, independentemente da divisão proporcional do mais-valor em capital e renda, determinam o volume da acumulação: grau de exploração da força de trabalho; força produtiva do trabalho; diferença crescente entre capital aplicado e capital consumido; grandeza do capital adiantado
		5. O assim chamado fundo de trabalho
	Capítulo 23
	A lei geral da acumulação capitalista
		1. Demanda crescente de2,5 força de trabalho com a acumulação, conservando-se igual a composição do capital
		2. Diminuição relativa da parte variável do capital à medida que avançam a acumulação e a concentração que a acompanha
		3. Produção progressiva de uma superpopulação relativa ou exército industrial de reserva
		4. Diferentes formas de existência da superpopulação relativa. A lei geral da acumulação capitalista
		5. Ilustração da lei geral da acumulação capitalista
			a) Inglaterra de 1846 a 1866
			b) As camadas mal remuneradas da classe trabalhadora industrial britânica
			c) A população nômade
			d) Efeitos das crises sobre a parcela mais bem remunerada da classe trabalhadora
			e) O proletariado agrícola britânico
				1. Bedfordshire
				2. Berkshire
				3. Buckinghamshire
				4. Cambridgeshire
				5. Essex
				6. Herefordshire
				7. Huntingdonshire
				8. Lincolnshire
				9. Kent
				10. Northamptonshire
				11. Wiltshire
				12. Worcestershire
			f) Irlanda
	Capítulo 24
	A assim chamada acumulação primitiva
		1. O segredo da acumulação primitiva
		2. Expropriação da terra pertencente à população rural
		3. Legislação sanguinária contra os expropriados desde o final do século XV. Leis para a compressão dos salários
		4. Gênese dos arrendatários capitalistas
		5. Efeito retroativo da revolução agrícola sobre a indústria. Criação do mercado interno para o capital industrial
		6. Gênese do capitalista industrial
		7. Tendência histórica da acumulação capitalista
	Capítulo 25
	A teoria moderna da colonização253
APÊNDICE
	Carta de Karl Marx a Friedrich Engelsa
	Carta de Karl Marx a Vera Ivanovna Zasulitcha
	ÍNDICE DE NOMES LITERÁRIOS, BÍBLICOS E MITOLÓGICOS
	BIBLIOGRAFIA
		I. Obras e artigos (inclusive autores anônimos)
		II. Relatórios parlamentares e outras publicações oficiais
		III. Periódicos
	GLOSSÁRIO DA TRADUÇÃO
	TABELA DE EQUIVALÊNCIAS DE PESOS, MEDIDAS E MOEDAS
		Pesos
		Medidas de comprimento
		Medidas de superfície
		Medidas de volume
		Moedas1
	
O Capital - Crítica da economia política - Livro II O processo de circulação do capital
Prefácio da primeira edição
Prefácio da segunda edição
Seção I - As metamorfoses do capital e seu ciclo
	Capítulo 1 – O ciclo do capital monetário
		I. Primeiro estágio[d]. D­-M
		II. Segundo estágio. Função do capital produtivo
		III. Terceiro estágio. M’­-D’
		IV. O ciclo em seu conjunto
	Capítulo 2 – O ciclo do capital produtivo
		I. Reprodução simples
		II. Acumulação e reprodução em escala ampliada
		III. Acumulação de dinheiro
		IV. Fundo de reserva
	Capítulo 3 – O ciclo do capital‑mercadoria
	Capítulo 4 – As três figuras do processo cíclico
	Capítulo 5 – O tempo de curso
	Capítulo 6 – Os custos de circulação
		I. Custos líquidos de circulação
			1) Tempo de compra e de venda
			2) Contabilidade
			3) Dinheiro
		II. Os custos de armazenamento
			1) O armazenamento em geral
			2) O estoque de mercadorias propriamente dito
		III. Custos de transporte
Seção II - A rotação do capital
	Capítulo 7 – Tempo de rotação e número de rotações
	Capítulo 8 – Capital fixo e capital circulante
		I. As diferenças de forma
		II. Componentes, reposição, reparo, acumulação do capital fixo
	Capítulo 9 – A rotação total do capital desembolsado. Ciclos de rotação
	Capítulo 10 – Teorias sobre o capital fixo e o capital circulante. Os fisiocratas e Adam Smith
	Capítulo 11 – Teorias sobre o capital fixo e circulante. Ricardo
	Capítulo 12 – O período de trabalho
	Capítulo 13 – O tempo de produção
	Capítulo 14 – O tempo de curso
	Capítulo 15 – Efeito do tempo de rotação sobre a grandeza do adiantamento de capital
		I. Período de trabalho igual ao período de circulação
		II. Período de trabalho maior que o de circulação
		III. Período de trabalho é menor que o período de curso
		IV. Resultados
		V. Efeitos da variação de preços
	Capítulo 16 – A rotação do capital variável
		I. A taxa anual do mais­-valor
		II. A rotação do capital variável individual
		III. A rotação do capital variável, socialmente considerada
	Capítulo 17 – A circulação do mais‑valor
		I. Reprodução simples
		II. Acumulação e reprodução ampliada
Seção III - A reprodução e a circulação do capital social total
	Capítulo 18 – Introdução
		I. Objeto da investigação
		II. O papel do capital monetário
	Capítulo 19 – Exposições anteriores do mesmo objeto
		I. Os fisiocratas
		II. Adam Smith
			1) Os pontos de vista gerais de Smith
			2) Adam Smith: a decomposição do valor de troca em v + m
			3) A parte constante do capital
			4) Capital e renda em A. Smith
			5) Recapitulação
		III. Os sucessores
	Capítulo 20 – Reprodução simples
		I. Formulação do problema
		II. Os dois setores da produção social
		III. O intercâmbio entre os dois setores: I(v + m) e IIc
		IV. O intercâmbio no interior do setor II. Meios de subsistência e artigos de luxo
		V. A mediação dos intercâmbios por meio da circulação monetária
		VI. O capital constante do setor I
		VII. Capital variável e mais­-valor nos dois setores
		VIII. O capital constante nos dois setores
		IX. Retrospecto a Adam Smith, Storch e Ramsay
		X. Capital e renda: capital variável e salário
		XI. Reposição do capital fixo
			1) Reposição em forma­-dinheiro da parcela de valor correspondente ao desgaste
			2) Reposição do capital fixo in natura
			3) Resultados
		XII. A reprodução do material monetário
		XIII. A teoria da reprodução, segundo Destutt de Tracy
	Capítulo 21 – Acumulação e reprodução ampliada
		I. Acumulação no setor I
			1) Entesouramento
			2) O capital constante adicional
			3) O capital variável adicional
		II. Acumulação no setor II
		III. Exposição esquemática da acumulação
			1) Primeiro exemplo
			2) Segundo exemplo
			3) Conversão de IIc na acumulação
			4) Adendo
	Bibliografia
Apêndice
	1. Sumário do Livro II (esboço)
	2. Sumário do Livro II (esboço)
	3. Trecho do manuscrito V, não incluído por Engels na versão final
	4. Trecho do manuscrito II, traduzido e resumido por Engels na versão final
	5. Trecho do manuscrito II, traduzido e resumido por Engels na versão final
	6. Tabelas da rotação do capital, elaboradas por Engels e excluídas da versão final
	7. Trecho do manuscrito II, resumido por Engels na versão final
	8. Trecho do manuscrito II, resumido por Engels na versão final
	9. Trecho do manuscrito II, substancialmente alterado por Engels na versão final
	10. Trecho do manuscrito II, não incluído por Engels na versão final
	11. Trecho do manuscrito II, substancialmente alterado por Engels na versão final
	12. Trecho do manuscrito II, não incluído por Engels na versão final
	13. Trecho do manuscrito VIII, resumido por Engels na versão final
Cronologia resumida de Marx e Engels
Coleção Marx-Engels
Créditos
E-books da Boitempo Editorial

Sobre O capital, Livro III
Nota da edição
Apresentação – Sobre o caráter necessário do Livro III d’O capital – Marcelo Dias Carcanholo
O segundo e o terceiro volumes d’O Capital – Rosa Luxemburgo
Prefácio – Friedrich Engels
Seção I – A transformação do mais‑valor em lucro e da taxa de mais‑valor em taxa de lucro
	Capítulo 1 – Preço de custo e lucro
	Capítulo 2 – A taxa de lucro
	Capítulo 3 – Relação entre a taxa de lucro e a taxa de mais‑valor
		I. m’ constante, v/C variável
			1) m’ e C constantes, v variável
			2) m’ constante, v variável, C alterado pela variação de v
			3) m’ e v constantes; c e, por conseguinte, também C variáveis
			4) m’ constante, v, c e C variáveis
		II. m’ variável
			1) m’ variável, v/C constante
			2) m’ e v variáveis, C constante
			3) m’, v e C variáveis
	Capítulo 4 – Efeito da rotação sobre a taxa de lucro
	Capítulo 5 – Economia no emprego do capital constante
		I. Considerações gerais
		II. Economia nas condições de trabalho à custa dos trabalhadores
			Mineração de carvão. Negligência das precauções mais necessárias
		III. Economia na geração e transmissão de força motriz e em instalações
		IV. Aproveitamento dos resíduos da produção
		V. Economia mediante inventos
	Capítulo 6 – Influência das variações de preço
		I. Oscilações de preço da matéria­-prima; seus efeitos diretos sobre a taxa de lucro
		II. Aumento do valor e desvalorização; liberação e vinculação de capital
		III. Ilustração geral: a crise algodoeira de 1861­-1865
			Antecedentes: 1845­-1860
			1861­-1864. Guerra Civil Norte­-Americana. Cotton Famine [escassez de algodão]. O maior exemplo de interrupção do processo produtivo por falta e encarecimento da matéria­-prima
			Experimentos in corpore vili [num corpo sem valor]
	Capítulo 7 – Adendo
Seção II – A transformação do lucro em lucro médio
	Capítulo 8 – Diferente composição dos capitais em diversos ramos da produção e consecutiva diferença entre as taxas de lucro
	Capítulo 9 – Formação de uma taxa geral de lucro (taxa média de lucro) e transformação dos valores das mercadorias em preços de produção
	Capítulo 10 – Equalização da taxa geral de lucro por meio da concorrência. Preços de mercado e valores de mercado. Lucro extra
	Capítulo 11 – Efeitos das flutuações gerais dos salários sobre os preços de produção
	Capítulo 12 – Adendo
		I. Causas que condicionam uma alteração no preço de produção
		II. Preço de produção das mercadorias de composição média
		III. Causas de compensação para o capitalista
Seção III – A lei da queda tendencial da taxa de lucro
	Capítulo 13 – A lei como tal
	Capítulo 14 Causas contra­-arrestantes
		I. Aumento do grau de exploração do trabalho
		II. Compressão do salário abaixo de seu valor
		III. Barateamento dos elementos do capital constante
		IV. A superpopulação relativa
		V. O comércio exterior
		VI. O aumento do capital acionário
	Capítulo 15 – Desenvolvimento das contradições internas da lei
		I. Generalidades
		II. Conflito entre expansão da produção e valorização
		III. Excedente de capital com excesso de população
		IV. Adendo
Seção IV – Transformação de capital‑mercadoria e de capital monetário em capital de comércio de mercadorias e capital de comércio de dinheiro (capital comercial)
	Capítulo 16 – O capital de comércio de mercadorias
	Capítulo 17 – O lucro comercial
	Capítulo 18 – A rotação do capital comercial. Os preços
	Capítulo 19 – O capital de comércio de dinheiro
	Capítulo 20 – Considerações históricas sobre o capital comercial
Seção V – Cisão do lucro em juros e ganho empresarial. O capital portador de juros
	Capítulo 21 – O capital portador de juros
	Capítulo 22 – Divisão do lucro. Taxa de juros. Nível “natural” da taxa de juros
	Capítulo 23 – Juros e lucro do empresário
	Capítulo 24 – A exteriorização da relação capitalista sob a forma do capital portador de juros
	Capítulo 25 – Crédito e capital fictício
	Capítulo 26 – Acumulação de capital monetário e sua influência sobre a taxa de juros
	Capítulo 27 – O papel do crédito na produção capitalista
	Capítulo 28 – Meios de circulação e capital: as concepções de Tooke e Fullarton
	Capítulo 29 – As partes integrantes do capital bancário
	Capítulo 30 – Capital monetário e capital real – I
	Capítulo 31 – Capital monetário e capital real – II (continuação)
		1) Transformação de dinheiro em capital de empréstimo
		2) Transformação de capital ou renda em dinheiro, que, por sua vez, se transforma em capital de empréstimo
	Capítulo 32 – Capital monetário e capital real – III (conclusão)
	Capítulo 33 – O meio de circulação no sistema de crédito
	Capítulo 34 – O currency principle e a legislação bancária inglesa de 1844
		I. De 1834 a 1843
		II. De 1844 a 1853
	Capítulo 35 – Os metais preciosos e a taxa de câmbio
		I. O movimento da reserva de ouro
		II. A taxa de câmbio
			A taxa de câmbio com a Ásia
			A balança comercial da Inglaterra
	Capítulo 36 – Condições pré‑capitalistas
		I. Os juros na Idade Média
		II. Vantagens obtidas pela Igreja com a proibição dos juros
Seção VI – Transformação do lucro extra em renda fundiária
	Capítulo 37 – Preliminares
	Capítulo 38 – A renda diferencial: considerações gerais
	Capítulo 39 – Primeira forma da renda diferencial (renda diferencial I)
	Capítulo 40 – Segunda forma da renda diferencial (renda diferencial II)
	Capítulo 41 – A renda diferencial II – primeiro caso: preço de produção constante
	Capítulo 42 – A renda diferencial II – segundo caso: preço de produção decrescente
		I. Quando a produtividade do investimento adicional de capital permanece inalterada
		II. Em caso de taxa decrescente de produtividade dos capitais adicionais
		III. Em caso de taxa crescente de produtividade dos capitais adicionais
	Capítulo 43 – A renda diferencial II – terceiro caso: preço de produção crescente
	Capítulo 44 – A renda diferencial, também no pior solo cultivado
	Capítulo 45 – A renda fundiária absoluta
	Capítulo 46 – Renda de terrenos para construção. Renda de mineração. Preço da terra
	Capítulo 47 – Gênese da renda fundiária capitalista
		I. Introdução
		II. A renda em trabalho
		III. A renda em produtos
		IV. A renda em dinheiro
		V. O sistema de parceria e a propriedade camponesa parcelária
Seção VII – Os rendimentos e suas fontes
	Capítulo 48 – A fórmula trinitária
		I
		II
		III
	Capítulo 49 – Complemento à análise do processo de produção
	Capítulo 50 – A ilusão da concorrência
	Capítulo 51 – Relações de distribuição e relações de produção
	Capítulo 52 – As classes
	Apêndice e notas suplementares ao Livro III d’O capital – Friedrich Engels
		I. Lei do valor e taxa de lucro
		II. A Bolsa
Cronologia resumida de Marx e Engels
Coleção Marx-Engels
e-Books da Boitempo




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