دسترسی نامحدود
برای کاربرانی که ثبت نام کرده اند
برای ارتباط با ما می توانید از طریق شماره موبایل زیر از طریق تماس و پیامک با ما در ارتباط باشید
در صورت عدم پاسخ گویی از طریق پیامک با پشتیبان در ارتباط باشید
برای کاربرانی که ثبت نام کرده اند
درصورت عدم همخوانی توضیحات با کتاب
از ساعت 7 صبح تا 10 شب
ویرایش:
نویسندگان: Karl Marx
سری:
ISBN (شابک) : 9788575595510
ناشر: Boitempo Editorial
سال نشر:
تعداد صفحات: 3608
زبان: Portuguese
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 31 مگابایت
در صورت تبدیل فایل کتاب O Capital - Livros 1, 2 e 3 به فرمت های PDF، EPUB، AZW3، MOBI و یا DJVU می توانید به پشتیبان اطلاع دهید تا فایل مورد نظر را تبدیل نمایند.
توجه داشته باشید کتاب پایتخت - کتاب 1، 2 و 3 نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
SUMÁRIO NOTA DA EDIÇÃO Nota da tradução NOTA DA EDIÇÃO ELETRÔNICA APRESENTAÇÃOa I. Do liberalismo burguês ao comunismo Materialismo histórico, socialismo científico e economia política II. Os tormentos da criação III. Unificação interdisciplinar das ciências humanas Método e estrutura d’O capital ADVERTÊNCIA AOS LEITORES DO LIVRO I D’O CAPITALa Ponto I Ponto II CONSIDERAÇÕES SOBRE O MÉTODO1 I II III IV V VI O CAPITAL CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA LIVRO I O processo de produção do capital Prefácio da primeira edição Posfácio da segunda ediçãoa Prefácio da edição francesa Posfácio da edição francesa Prefácio da terceira edição alemã Prefácio da edição inglesaa Prefácio da quarta edição alemã Seção I MERCADORIA E DINHEIRO Capítulo 1 A mercadoria 1. Os dois fatores da mercadoria: valor de uso e valor (substância do valor, grandeza do valor) 2. O duplo caráter do trabalho representado nas mercadorias 3. A forma de valor [Wertform] ou o valor de troca A) A forma de valor simples, individual ou ocasional 1. Os dois polos da expressão do valor: forma de valor relativa e forma de equivalente 2. A forma de valor relativa a) Conteúdo da forma de valor relativa b) A determinidade quantitativa da forma de valor relativa 3. A forma de equivalente (“Klínai pénte Ãntì oÏkíav”) (“Klínai pénte Ãntì... ösou aï pénte klínai”). Além disso, ele vê que a relação de valor que contém essa expressão de valor condiciona, por sua vez, que a casa seja qualitativamente equiparada ao divã e que, sem tal igualdade de essências, essas coisas sensivelmente distintas não poderiam ser relacionadas entre si como grandezas comensuráveis. “A troca”, diz ele, “não pode se dar sem a igualdade, mas a igualdade não pode se dar sem a comensurabilidade” (o3tH Ïsótjv mb o3sjv summetríav). Aqui, porém, ele se detém e abandona a análise subsequente da forma de valor. “No entanto, é na verdade impossível (to mèn o5n Ãljqeíà Ãdúnaton) que coisas tão distintas sejam comensuráveis”, isto é, qualitativamente iguais. Essa equiparação só pode ser algo estranho à verdadeira natureza das coisas, não passando, portanto, de um “artifício para a necessidade prática”. 4. O conjunto da forma de valor simples B) A forma de valor total ou desdobrada 1. A forma de valor relativa e desdobrada 2. A forma de equivalente particular 3. Insuficiências da forma de valor total ou desdobrada C) A forma de valor universal } 1. Caráter modificado da forma de valor 2. A relação de desenvolvimento entre a forma de valor relativa e a forma de equivalente 3. Transição da forma de valor universal para a forma-dinheiro [Geldform] D) A forma-dinheiro } 4. O caráter fetichista da mercadoria e seu segredo Capítulo 2 O processo de troca Capítulo 3 O dinheiro ou a circulação de mercadorias 1. Medida dos valores 2. O meio de circulação a) A metamorfose das mercadorias b) O curso do dinheiro c) A moeda. O signo do valor 3. Dinheiro a) Entesouramento b) Meio de pagamento c) O dinheiro mundial Seção II A TRANSFORMAÇÃO DO DINHEIRO EM CAPITAL Capítulo 4 A transformação do dinheiro em capital 1. A fórmula geral do capital 2. Contradições da fórmula geral “Porque a crematística é uma dupla ciência, a primeira parte pertencendo ao comércio, a segunda à economia, sendo esta última necessária e louvável, ao passo que a primeira se baseia na circulação e é desaprovada com razão (por não se fundar na natureza, mas na trapaça mútua), o usurário é odiado com a mais plena justiça, pois aqui o próprio dinheiro é a fonte do ganho e não é usado para a finalidade para a qual ele foi inventado, pois ele surgiu para a troca de mercadorias, ao passo que o juro transforma dinheiro em mais dinheiro. Isso explica seu nome” (tókov: juro e prole), “pois os filhos são semelhantes aos genitores. Mas o juro é dinheiro de dinheiro, de maneira que, de todos os modos de ganho, esse é o mais contrário à natureza.”35 3. A compra e a venda de força de trabalho Seção III A PRODUÇÃO DO MAIS-VALOR ABSOLUTO Capítulo 5 O processo de trabalho e o processo de valorização 1. O processo de trabalho 2. O processo de valorização Capítulo 6 Capital constante e capital variável Capítulo 7 A taxa do mais-valor 1. O grau de exploração da força de trabalho 2. Representação do valor do produto em partes proporcionais do produto 3. A “última hora” de Senior 4. O mais-produto Capítulo 8 A jornada de trabalho 1. Os limites da jornada de trabalho 2. A avidez por mais-trabalho. O fabricante e o boiardo O capital não inventou o mais-trabalho. Onde quer que uma parte da sociedade detenha o monopólio dos meios de produção, o trabalhador, livre ou não, tem de adicionar ao tempo de trabalho necessário a sua autoconservação um tempo de trabalho excedente a fim de produzir os meios de subsistência para o possuidor dos meios de produção41, seja esse proprietário o kalóv kÃgaqóv [belo e bom]c ateniense, o teocrata etrusco, o civis romanus [cidadão romano], o barão normando, o escravocrata americano, o boiardo valáquio, o landlord [senhor rural] moderno ou o capitalista42. No entanto, é evidente que em toda formação econômica da sociedade onde predomina não o valor de troca, mas o valor de uso do produto, o mais-trabalho é limitado por um círculo mais amplo ou mais estreito de necessidades, mas nenhum carecimento descomedido de mais-trabalho surge do próprio caráter da produção. Razão pela qual, na Antiguidade, o sobretrabalho só é repudiado quando seu objetivo é obter o valor de troca em sua figura autônoma de dinheiro, na produção de ouro e prata. O trabalho forçado até a morte é, aqui, a forma oficial de sobretrabalho. Basta ler Diodoro Sículo43. Mas essas são exceções no mundo antigo. Assim que os povos, cuja produção ainda se move nas formas inferiores do trabalho escravo, da corveia etc., são arrastados pela produção capitalista e pelo mercado mundial, que faz da venda de seus produtos no exterior o seu principal interesse, os horrores bárbaros da escravidão, da servidão etc. são coroados com o horror civilizado do sobretrabalho. Isso explica por que o trabalho dos negros nos estados sulistas da União Americana conservou certo caráter patriarcal, enquanto a produção ainda se voltava sobretudo às necessidades locais imediatas. Mas à medida que a exportação de algodão tornou-se o interesse vital daqueles estados, o sobretrabalho dos negros,e, por vezes, o consumo de suas vidas em sete anos de trabalho, converteu-se em fator de um sistema calculado e calculista. O objetivo já não era extrair deles uma certa quantidade de produtos úteis. O que importava, agora, era a produção do próprio mais-valor. Algo semelhante ocorreu com a corveia, por exemplo, nos Principados do Danúbio. } } 3. Ramos da indústria inglesa sem limites legais à exploração 4. Trabalho diurno e noturno. O sistema de revezamento 5. A luta pela jornada normal de trabalho. Leis compulsórias para o prolongamento da jornada de trabalho da metade do século XIV ao final do século XVII 6. A luta pela jornada normal de trabalho. Limitação do tempo de trabalho por força de lei. A legislação fabril inglesa de 1833 a 1864 7. A luta pela jornada normal de trabalho. Repercussão da legislação fabril inglesa em outros países Capítulo 9 Taxa e massa do mais-valor Seção IV A PRODUÇÃO DO MAIS-VALOR RELATIVO Capítulo 10 O conceito de mais-valor relativo Capítulo 11 Cooperação Capítulo 12 Divisão do trabalho e manufatura 1. A dupla origem da manufatura 2. O trabalhador parcial e sua ferramenta 3. As duas formas fundamentais da manufatura – manufatura heterogênea e manufatura orgânica 4. Divisão do trabalho na manufatura e divisão do trabalho na sociedade 5. O caráter capitalista da manufatura Capítulo 13 Maquinaria e grande indústria 1. Desenvolvimento da maquinaria 2. Transferência de valor da maquinaria ao produto 3. Efeitos imediatos da produção mecanizada sobre o trabalhador a) Apropriação de forças de trabalho subsidiárias pelo capital. Trabalho feminino e infantil b) Prolongamento da jornada de trabalho c) Intensificação do trabalho 4. A fábrica 5. A luta entre trabalhador e máquina 6. A teoria da compensação, relativa aos trabalhadores deslocados pela maquinaria 7. Repulsão e atração de trabalhadores com o desenvolvimento da indústria mecanizada. Crises da indústria algodoeira 8. O revolucionamento da manufatura, do artesanato e do trabalho domiciliar pela grande indústria a) Suprassunção da cooperação fundada no artesanato e na divisão do trabalho b) Efeito retroativo do sistema fabril sobre a manufatura e o trabalho domiciliar c) A manufatura moderna d) O trabalho domiciliar moderno e) Transição da manufatura e do trabalho domiciliar modernos para a grande indústria. Aceleração dessa revolução mediante a aplicação das leis fabris a esses modos de produzir [Betriebsweisen] 9. Legislação fabril (cláusulas sanitárias e educacionais). Sua generalização na Inglaterra 10. Grande indústria e agricultura Seção V A PRODUÇÃO DO MAIS-VALOR ABSOLUTO E RELATIVO Capítulo 14 Mais-valor absoluto e relativo Capítulo 15 Variação de grandeza do preço da força de trabalho e do mais-valor I. Grandeza da jornada de trabalho e intensidade do trabalho: constantes (dadas); força produtiva do trabalho: variável II. Jornada de trabalho: constante; força produtiva do trabalho: constante; intensidade do trabalho: variável III. Força produtiva e intensidade do trabalho: constantes; jornada de trabalho: variável IV. Variações simultâneas na duração, força produtiva e intensidade do trabalho Capítulo 16 Diferentes fórmulas para a taxa de mais-valor Seção VI O SALÁRIO Capítulo 17 Transformação do valor (ou preço) da força de trabalho em salário Capítulo 18 O salário por tempo Capítulo 19 O salário por peça Capítulo 20 Diversidade nacional dos salários Seção VII O processo de acumulação do capital Capítulo 21 Reprodução simples Capítulo 22 Transformação de mais-valor em capital 1. O processo de produção capitalista em escala ampliada. Conversão das leis de propriedade que regem a produção de mercadorias em leis da apropriação capitalista 2. Concepção errônea, por parte da economia política, da reprodução em escala ampliada 3. Divisão do mais-valor em capital e renda. A teoria da abstinência 4. Circunstâncias que, independentemente da divisão proporcional do mais-valor em capital e renda, determinam o volume da acumulação: grau de exploração da força de trabalho; força produtiva do trabalho; diferença crescente entre capital aplicado e capital consumido; grandeza do capital adiantado 5. O assim chamado fundo de trabalho Capítulo 23 A lei geral da acumulação capitalista 1. Demanda crescente de2,5 força de trabalho com a acumulação, conservando-se igual a composição do capital 2. Diminuição relativa da parte variável do capital à medida que avançam a acumulação e a concentração que a acompanha 3. Produção progressiva de uma superpopulação relativa ou exército industrial de reserva 4. Diferentes formas de existência da superpopulação relativa. A lei geral da acumulação capitalista 5. Ilustração da lei geral da acumulação capitalista a) Inglaterra de 1846 a 1866 b) As camadas mal remuneradas da classe trabalhadora industrial britânica c) A população nômade d) Efeitos das crises sobre a parcela mais bem remunerada da classe trabalhadora e) O proletariado agrícola britânico 1. Bedfordshire 2. Berkshire 3. Buckinghamshire 4. Cambridgeshire 5. Essex 6. Herefordshire 7. Huntingdonshire 8. Lincolnshire 9. Kent 10. Northamptonshire 11. Wiltshire 12. Worcestershire f) Irlanda Capítulo 24 A assim chamada acumulação primitiva 1. O segredo da acumulação primitiva 2. Expropriação da terra pertencente à população rural 3. Legislação sanguinária contra os expropriados desde o final do século XV. Leis para a compressão dos salários 4. Gênese dos arrendatários capitalistas 5. Efeito retroativo da revolução agrícola sobre a indústria. Criação do mercado interno para o capital industrial 6. Gênese do capitalista industrial 7. Tendência histórica da acumulação capitalista Capítulo 25 A teoria moderna da colonização253 APÊNDICE Carta de Karl Marx a Friedrich Engelsa Carta de Karl Marx a Vera Ivanovna Zasulitcha ÍNDICE DE NOMES LITERÁRIOS, BÍBLICOS E MITOLÓGICOS BIBLIOGRAFIA I. Obras e artigos (inclusive autores anônimos) II. Relatórios parlamentares e outras publicações oficiais III. Periódicos GLOSSÁRIO DA TRADUÇÃO TABELA DE EQUIVALÊNCIAS DE PESOS, MEDIDAS E MOEDAS Pesos Medidas de comprimento Medidas de superfície Medidas de volume Moedas1 O Capital - Crítica da economia política - Livro II O processo de circulação do capital Prefácio da primeira edição Prefácio da segunda edição Seção I - As metamorfoses do capital e seu ciclo Capítulo 1 – O ciclo do capital monetário I. Primeiro estágio[d]. D-M II. Segundo estágio. Função do capital produtivo III. Terceiro estágio. M’-D’ IV. O ciclo em seu conjunto Capítulo 2 – O ciclo do capital produtivo I. Reprodução simples II. Acumulação e reprodução em escala ampliada III. Acumulação de dinheiro IV. Fundo de reserva Capítulo 3 – O ciclo do capital‑mercadoria Capítulo 4 – As três figuras do processo cíclico Capítulo 5 – O tempo de curso Capítulo 6 – Os custos de circulação I. Custos líquidos de circulação 1) Tempo de compra e de venda 2) Contabilidade 3) Dinheiro II. Os custos de armazenamento 1) O armazenamento em geral 2) O estoque de mercadorias propriamente dito III. Custos de transporte Seção II - A rotação do capital Capítulo 7 – Tempo de rotação e número de rotações Capítulo 8 – Capital fixo e capital circulante I. As diferenças de forma II. Componentes, reposição, reparo, acumulação do capital fixo Capítulo 9 – A rotação total do capital desembolsado. Ciclos de rotação Capítulo 10 – Teorias sobre o capital fixo e o capital circulante. Os fisiocratas e Adam Smith Capítulo 11 – Teorias sobre o capital fixo e circulante. Ricardo Capítulo 12 – O período de trabalho Capítulo 13 – O tempo de produção Capítulo 14 – O tempo de curso Capítulo 15 – Efeito do tempo de rotação sobre a grandeza do adiantamento de capital I. Período de trabalho igual ao período de circulação II. Período de trabalho maior que o de circulação III. Período de trabalho é menor que o período de curso IV. Resultados V. Efeitos da variação de preços Capítulo 16 – A rotação do capital variável I. A taxa anual do mais-valor II. A rotação do capital variável individual III. A rotação do capital variável, socialmente considerada Capítulo 17 – A circulação do mais‑valor I. Reprodução simples II. Acumulação e reprodução ampliada Seção III - A reprodução e a circulação do capital social total Capítulo 18 – Introdução I. Objeto da investigação II. O papel do capital monetário Capítulo 19 – Exposições anteriores do mesmo objeto I. Os fisiocratas II. Adam Smith 1) Os pontos de vista gerais de Smith 2) Adam Smith: a decomposição do valor de troca em v + m 3) A parte constante do capital 4) Capital e renda em A. Smith 5) Recapitulação III. Os sucessores Capítulo 20 – Reprodução simples I. Formulação do problema II. Os dois setores da produção social III. O intercâmbio entre os dois setores: I(v + m) e IIc IV. O intercâmbio no interior do setor II. Meios de subsistência e artigos de luxo V. A mediação dos intercâmbios por meio da circulação monetária VI. O capital constante do setor I VII. Capital variável e mais-valor nos dois setores VIII. O capital constante nos dois setores IX. Retrospecto a Adam Smith, Storch e Ramsay X. Capital e renda: capital variável e salário XI. Reposição do capital fixo 1) Reposição em forma-dinheiro da parcela de valor correspondente ao desgaste 2) Reposição do capital fixo in natura 3) Resultados XII. A reprodução do material monetário XIII. A teoria da reprodução, segundo Destutt de Tracy Capítulo 21 – Acumulação e reprodução ampliada I. Acumulação no setor I 1) Entesouramento 2) O capital constante adicional 3) O capital variável adicional II. Acumulação no setor II III. Exposição esquemática da acumulação 1) Primeiro exemplo 2) Segundo exemplo 3) Conversão de IIc na acumulação 4) Adendo Bibliografia Apêndice 1. Sumário do Livro II (esboço) 2. Sumário do Livro II (esboço) 3. Trecho do manuscrito V, não incluído por Engels na versão final 4. Trecho do manuscrito II, traduzido e resumido por Engels na versão final 5. Trecho do manuscrito II, traduzido e resumido por Engels na versão final 6. Tabelas da rotação do capital, elaboradas por Engels e excluídas da versão final 7. Trecho do manuscrito II, resumido por Engels na versão final 8. Trecho do manuscrito II, resumido por Engels na versão final 9. Trecho do manuscrito II, substancialmente alterado por Engels na versão final 10. Trecho do manuscrito II, não incluído por Engels na versão final 11. Trecho do manuscrito II, substancialmente alterado por Engels na versão final 12. Trecho do manuscrito II, não incluído por Engels na versão final 13. Trecho do manuscrito VIII, resumido por Engels na versão final Cronologia resumida de Marx e Engels Coleção Marx-Engels Créditos E-books da Boitempo Editorial Sobre O capital, Livro III Nota da edição Apresentação – Sobre o caráter necessário do Livro III d’O capital – Marcelo Dias Carcanholo O segundo e o terceiro volumes d’O Capital – Rosa Luxemburgo Prefácio – Friedrich Engels Seção I – A transformação do mais‑valor em lucro e da taxa de mais‑valor em taxa de lucro Capítulo 1 – Preço de custo e lucro Capítulo 2 – A taxa de lucro Capítulo 3 – Relação entre a taxa de lucro e a taxa de mais‑valor I. m’ constante, v/C variável 1) m’ e C constantes, v variável 2) m’ constante, v variável, C alterado pela variação de v 3) m’ e v constantes; c e, por conseguinte, também C variáveis 4) m’ constante, v, c e C variáveis II. m’ variável 1) m’ variável, v/C constante 2) m’ e v variáveis, C constante 3) m’, v e C variáveis Capítulo 4 – Efeito da rotação sobre a taxa de lucro Capítulo 5 – Economia no emprego do capital constante I. Considerações gerais II. Economia nas condições de trabalho à custa dos trabalhadores Mineração de carvão. Negligência das precauções mais necessárias III. Economia na geração e transmissão de força motriz e em instalações IV. Aproveitamento dos resíduos da produção V. Economia mediante inventos Capítulo 6 – Influência das variações de preço I. Oscilações de preço da matéria-prima; seus efeitos diretos sobre a taxa de lucro II. Aumento do valor e desvalorização; liberação e vinculação de capital III. Ilustração geral: a crise algodoeira de 1861-1865 Antecedentes: 1845-1860 1861-1864. Guerra Civil Norte-Americana. Cotton Famine [escassez de algodão]. O maior exemplo de interrupção do processo produtivo por falta e encarecimento da matéria-prima Experimentos in corpore vili [num corpo sem valor] Capítulo 7 – Adendo Seção II – A transformação do lucro em lucro médio Capítulo 8 – Diferente composição dos capitais em diversos ramos da produção e consecutiva diferença entre as taxas de lucro Capítulo 9 – Formação de uma taxa geral de lucro (taxa média de lucro) e transformação dos valores das mercadorias em preços de produção Capítulo 10 – Equalização da taxa geral de lucro por meio da concorrência. Preços de mercado e valores de mercado. Lucro extra Capítulo 11 – Efeitos das flutuações gerais dos salários sobre os preços de produção Capítulo 12 – Adendo I. Causas que condicionam uma alteração no preço de produção II. Preço de produção das mercadorias de composição média III. Causas de compensação para o capitalista Seção III – A lei da queda tendencial da taxa de lucro Capítulo 13 – A lei como tal Capítulo 14 Causas contra-arrestantes I. Aumento do grau de exploração do trabalho II. Compressão do salário abaixo de seu valor III. Barateamento dos elementos do capital constante IV. A superpopulação relativa V. O comércio exterior VI. O aumento do capital acionário Capítulo 15 – Desenvolvimento das contradições internas da lei I. Generalidades II. Conflito entre expansão da produção e valorização III. Excedente de capital com excesso de população IV. Adendo Seção IV – Transformação de capital‑mercadoria e de capital monetário em capital de comércio de mercadorias e capital de comércio de dinheiro (capital comercial) Capítulo 16 – O capital de comércio de mercadorias Capítulo 17 – O lucro comercial Capítulo 18 – A rotação do capital comercial. Os preços Capítulo 19 – O capital de comércio de dinheiro Capítulo 20 – Considerações históricas sobre o capital comercial Seção V – Cisão do lucro em juros e ganho empresarial. O capital portador de juros Capítulo 21 – O capital portador de juros Capítulo 22 – Divisão do lucro. Taxa de juros. Nível “natural” da taxa de juros Capítulo 23 – Juros e lucro do empresário Capítulo 24 – A exteriorização da relação capitalista sob a forma do capital portador de juros Capítulo 25 – Crédito e capital fictício Capítulo 26 – Acumulação de capital monetário e sua influência sobre a taxa de juros Capítulo 27 – O papel do crédito na produção capitalista Capítulo 28 – Meios de circulação e capital: as concepções de Tooke e Fullarton Capítulo 29 – As partes integrantes do capital bancário Capítulo 30 – Capital monetário e capital real – I Capítulo 31 – Capital monetário e capital real – II (continuação) 1) Transformação de dinheiro em capital de empréstimo 2) Transformação de capital ou renda em dinheiro, que, por sua vez, se transforma em capital de empréstimo Capítulo 32 – Capital monetário e capital real – III (conclusão) Capítulo 33 – O meio de circulação no sistema de crédito Capítulo 34 – O currency principle e a legislação bancária inglesa de 1844 I. De 1834 a 1843 II. De 1844 a 1853 Capítulo 35 – Os metais preciosos e a taxa de câmbio I. O movimento da reserva de ouro II. A taxa de câmbio A taxa de câmbio com a Ásia A balança comercial da Inglaterra Capítulo 36 – Condições pré‑capitalistas I. Os juros na Idade Média II. Vantagens obtidas pela Igreja com a proibição dos juros Seção VI – Transformação do lucro extra em renda fundiária Capítulo 37 – Preliminares Capítulo 38 – A renda diferencial: considerações gerais Capítulo 39 – Primeira forma da renda diferencial (renda diferencial I) Capítulo 40 – Segunda forma da renda diferencial (renda diferencial II) Capítulo 41 – A renda diferencial II – primeiro caso: preço de produção constante Capítulo 42 – A renda diferencial II – segundo caso: preço de produção decrescente I. Quando a produtividade do investimento adicional de capital permanece inalterada II. Em caso de taxa decrescente de produtividade dos capitais adicionais III. Em caso de taxa crescente de produtividade dos capitais adicionais Capítulo 43 – A renda diferencial II – terceiro caso: preço de produção crescente Capítulo 44 – A renda diferencial, também no pior solo cultivado Capítulo 45 – A renda fundiária absoluta Capítulo 46 – Renda de terrenos para construção. Renda de mineração. Preço da terra Capítulo 47 – Gênese da renda fundiária capitalista I. Introdução II. A renda em trabalho III. A renda em produtos IV. A renda em dinheiro V. O sistema de parceria e a propriedade camponesa parcelária Seção VII – Os rendimentos e suas fontes Capítulo 48 – A fórmula trinitária I II III Capítulo 49 – Complemento à análise do processo de produção Capítulo 50 – A ilusão da concorrência Capítulo 51 – Relações de distribuição e relações de produção Capítulo 52 – As classes Apêndice e notas suplementares ao Livro III d’O capital – Friedrich Engels I. Lei do valor e taxa de lucro II. A Bolsa Cronologia resumida de Marx e Engels Coleção Marx-Engels e-Books da Boitempo