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ویرایش: First Edition
نویسندگان: John Finnis
سری:
ISBN (شابک) : 0198761104, 9780198761105
ناشر: Oxford University Press, USA
سال نشر: 1980
تعداد صفحات: 218
زبان: English
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 19 مگابایت
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توجه داشته باشید کتاب حقوق طبیعی و حقوق طبیعی (مجموعه حقوق کلرندون) نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
این کتاب از ابزارهای تحلیلی معاصر برای ارائه گزارشهای اساسی از ارزشها و اصول، جامعه و «خیر مشترک»، عدالت و حقوق بشر، اقتدار، قانون، انواع تکلیف، قانون ناعادلانه و حتی مسئله حجت الهی استفاده میکند.
This book uses contemporary analytical tools to provide basic accounts of values and principles, community and `common good', justice and human rights, authority, law, the varieties of obligation, unjust law, and even the question of divine authority.
Capa e contracapa Folha de ante-rosto Folha de rosto Sumário Abreviaturas Prefácio Apresentação da edição brasileira PARTE UM I. APRECIAÇÃO E DESCRIÇÃO DO DIREITO I.1 A formação de conceitos para uma ciência social descritiva I.2 Atenção ao propósito prático I.3 Seleção do caso central e significado focal I.4 Seleção ou ponto de vista I.5 A teoria do direito natural Notas II. IMAGENS E OBJEÇÕES II.1 Direito natural e teorias de direito natural Il.2 Validade jurídica e moralidade Il.3 A variedade de opiniões e práticas humanas II.4 A inferência ilícita de fatos para normas II.5 Hume e Clarke sobre \"ser\" e \"dever-ser\" Il.6 Os antecessores de Clarke II. 7 O argumento da \"faculdade desviada\" Notas PARTE DOIS III. UMA FORMA BÁSICA DO BEM, CONHECIMENTO III.1 Um exemplo IlI.2 Da inclinação para a apreensão do valor III.3 Princípio prático e participação no valor III.4 Que o conhecimento é bom é evidente por si mesmo III.5 \"Objeto do desejo\" e objetividade III.6 O ceticismo acerca deste valor básico é indefensável Notas IV. OS OUTROS VALORES BÁSICOS IV.1 Estudos teóricos dos valores \"universais\" IV.2 As formas básicas do bem humano: uma reflexão prática A. Vida B. Conhecimento C. Jogo D. Experiência estética E. Sociabilidade (amizade) F. Razoabilidade prática G. \"Religião\" IV.3 Uma lista exaustiva? IV.4 Todos igualmente fundamentais IV.5 É o prazer o propósito de tudo? Notas V. OS REQUISITOS BÁSICOS DA RAZOABILIDADE PRÁTICA V.1 O bem da razoabilidade prática estrutura nossa busca dos bens V.2 Um plano coerente de vida V.3 Sem preferências arbitrárias por valores V.4 Sem preferências arbitrárias por pessoas V.5 Desprendimento e compromisso V.6 A relevância (limitada) das conseqüências: eficiência dentro dos limites do bom senso V. 7 Respeito por cada valor básico em cada ato V.8 Os requisitos do bem comum V.9 Seguindo os ditames da própria consciência V.10 O produto desses requisitos: a moralidade Notas VI. COMUNIDADE, COMUNIDADES E BEM COMUM VI.1 Razoabilidade e interesse pessoal VI.2 Tipos de relação unificadora VI.3 Comunidade de \"negócios\" e comunidade de \"jogos\" VI.4 Amizade VI.5 \"Comunismo\" e \"subsidiaridade\" VI.6 Comunidade completa VI.7 A existência de utna comunidade VI.8 O bem comum Notas VII. JUSTIÇA VII.1 Elementos da justiça VII.2 Justiça geral VII.3 Justiça distributiva VII.4 Critérios de justiça distributiva VII.5 Justiça comutativa VII.6 Justiça e o Estado VII.7 Um exemplo de justiça: falência Notas VIII. DIREITOS VIII.1 Direitos \"naturais\", \"humanos\" ou \"morais\" VIII.2 Uma análise do discurso sobre direitos VIII.3 São deveres \"anteriores a\" direitos? VIII.4 Direitos e o bem comum Vlll.5 A especificação dos direitos VIII.6 Direitos e igualdade de consideração e de respeito VIII.7 Direitos humanos absolutos Notas IX. AUTORIDADE IX.1 A necessidade de autoridade IX.2 Os significados de \"autoridade\" IX.3 Formação de convenções ou regras costumeiras IX.4 A autoridade de governantes IX.S \"Obrigados a obedecer a suas próprias regras\"? Notas X. LEI X.1 Lei e coerção X.2 Punição injusta X.3 As principais características da ordem jurídica X.4 Estado de Direito X.5 Limites do Estado de Direito X.6 Uma definição de lei X.7 Derivação de lei \"positiva\" da lei \"natural\" Notas XI. OBRIGAÇÃO Xl.1 \"Obrigação\", \"deveria\'\' e necessidade racional XI.2 Obrigação promissiva XI.3 Força obrigatória variável e invariante Xl.4 \"Legalmente obrigatório\": o sentido legal e o sentido moral XI.5 Obrigação contratual por lei: cumprimento ou compensação? XI.6 Obrigação legal no sentido moral: cumprimento ou submissão às penalidades? XI.7 Obrigação e vontade legislativa Xl.8 \"Razão\" e \"vontade\" em decisões, legislação e obediência à lei XI.9 Obrigação moral e a vontade de Deus Notas XII. LEIS INJUSTAS XII.1 Uma preocupação subordinada da teoria da lei natural XII.2 Tipos de injustiça na lei XII.3 Efeitos da injustiça sobre as obrigações XII.4 \"Lex injusta non est lex\" Notas PARTE TRÊS XIII. NATUREZA, RAZÃO, DEUS XIII.1 Mais outras questões sobre o propósito da existência humana XIII.2 Ordens, desordens e a explicação da existência XIII.3 Natureza divina e \"Lei Eterna\": especulação e revelação XIII.4 Lei natural como \"participação da Lei Eterna\" XIII.5 Reflexões finais sobre o propósito e a força da razoabilidade prática Notas Índice remissivo