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ویرایش: 6
نویسندگان: Marcelo Lopes de Souza
سری:
ISBN (شابک) : 9788528608564
ناشر: Bertrand Brasil
سال نشر: 2010
تعداد صفحات: 280
زبان: Portuguese
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 67 مگابایت
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توجه داشته باشید کتاب تغییر شهر: مقدمه ای انتقادی بر برنامه ریزی و مدیریت شهری نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
Apresentação (sobre o objeto deste livro e as motivações do autor ao escrevê-lo) 11 Agradecimentos 21 Introdução: da crítica do planejamento urbano a um planeja-\ mento urbano crítico 25 Parte 1: Contextualizando o planejamento e a gestão urbanos ·43 1. Os conceitos de planejamento urbano e gestão urbana 45 1.1. Planejamento e gestão: conceitos rivais ou complementares? 45 1.2. Urbanismo, urban design e planejamento urbano 55 2. Planejamento e gestão urbanos como ferramentas de promoção do desenvolvimento sócio-espacial 60 2.1. Desenvolvimento sócio-espacial 60 2.2. Desenvolvimento urbano 73 3. Planejamento e gestão urbanos: nem "neutros", nem necessariamente conservadores! 83 4. Planejamento e gestão urbanos: perspectiva científica ... mas não cientificista 88 5. Planejamento e gestão urbanos e interdisciplinaridade 100 6. As escalas do planejamento e da gestão das cidades 1 03 Parte li: Abordagens concorrentes 115 1. Breve nota metodológica em torno da construção de uma tipologia das abordagens de planejamento e gestão urbanos 117 2. "Planejamento físico-territorial" clássico 123 3. Revendo (mas não rompendo com) a ortodoxia regulatória: o planejamento sistêmico e o "enfoque racional" 132 4. As perspectivas "mercadófilas" : os ataques conservadores contra o planejamento regulatório 136 5. O New Urbanism 143 6. Desenvolvimento urbano sustentável e planejamento ecológico: avanço, resistência e retrocesso 145 7. ''Planejamento comunicativo/colaborativo" 149 8. Planejamento rawlsiano: novos estímulos e velhas ambigüidades 152 9. Da Reforma Urbana aos "novos planos diretores" e orçamentos participativos: a esquerda se (re)apropria do planejamento 155 9.1. A idéia de reforma urbana 155 9.2. "Novos planos diretores" e orçamentos participativos 161 10. Planejamento e gestão urbanos críticos vistos a partir de uma perspectiva autonomista 169 10. L A Filosofia Política de Cornelius Castoriadis e a idéia de autonomia 169 10.2. O planejamento e a gestão das cidades à luz do princípio de defesa da autonomia individual e coletiva 176 11. E fora dos ambientes profissionais?... 190 12. Uma tipologia das abordagens atuais do planejamento e da gestão urbanos: quadro sinótico 200 Parte III: Instrumentos e institucionalidades 215 I. Tipos de instrumentos e seu contexto político 217 2. Parâmetros urbanísticos de ocupação do solo 220 3. Tributos 226 3.1. IPTU progressivo no tempo 226 3.2. Solo criado 233 3.3. Contribuição de melhoria 240 4. Zoneamento 250 4.1. Zoneamentos de uso do solo, "funcionalismo" e segregação residencial 251 4.2. Questionando a tradição: a idéia de um "zoneamento includente" ou zoneamento de prioridades 261 4.3. Integração e complementariedade entre diferentes tipos de zoneamento 265 5. Outros instrumentos de planejamento 275 5.1. Operação urbana e urbanização consorciada 275 5.2. Consórcio imobiliário 280 5.3. Operação interligada 283 5.4. Transferência do direito de construir 289 5.5. Compra do direito de construir 290 6. Instrumentos de regularização fundiária 293 7. Fundos de desenvolvimento urbano 299 8. City-marketing e outros instrumentos informativos 302 9. E quanto ao uso mais eficiente dos instrumentos mais básicos e convencionais? ... 305 9.1. Sobre a importância de cadastros técnicos municipais, plantas de valores e divisões de bairros 305 9.2. Potencialidades do geoprocessamento e do's Sistemas Geográficos de Informação 310 9.3. Obstáculos à implementação dos instrumentos 313 10. Relacionamento entre os diversos instrumentos 319 -.., 11. Participação popular no planejamento e na gestão das cidades: limites e potencialidades de arcabouços institucionais sob um ângulo autonomista 321 11.1. Autonomia, democracia, participação 321 11 .2. Orçamentos participativos 338 11.2.1. O orçamento público como um instrumento de gestão urbana 338 11.2.2. Advento e significado dos orçamentos participativos 342 11.2.3. Em que consistem os orçamentos participativos? 344 11.2.4. As críticas e seus (poucos) fundamentos 347 11.2.5. Aspectos gerais da implementação de um orçamento participativo 353 11.3. Conselhos de desenvolvimento urbano 359 I 1.4. A questão da articulação do planejamento e da gestão em um único conselho 365 11.5. Desafios e obstáculos à participação 386 12. Sobre meios e sistemas de planejamento e gestão: formas concretas de expressão, instituições e marcos legais das estratégias de desenvolvimento urbano 399 12.1. A realidade brasileira em uma perspectiva comparada 400 12.2. Recomendações gerais para o delineamento de estratégias de desenvolvimento urbano 410 12.3. Notas complementares exploratórias sobre o governo urbano e a sua territorialidade 423 Parte IV: Extraindo lições de experiências concretas 433 1. Porto Alegre: virtudes e contradições 437 I. I. O orçamento participativo: um ponto luminoso 439 1.2. Um contraste desapontador: o ambiente do planejamento urbano stricto sensu 466 2. Angra dos Reis: uma vitória parcial e alguns alertas 476 3. Recife: criatividade e frustrações 487 4. Rio de Janeiro: o desafio da fragmentação do tecido sociopolítico- espacial e as seqüelas do empresarialismo 498 5. Curitiba: como ser economicamente moderno, "ecologicamente correto" e socialmente conservador ao mesmo tempo 5 10 Conclusão: o que o planejamento e a gestão das cidades não devem e o que eles não podem ser - e o que eles poderwm e deveriam ser 518 Bibliografia 534