Lifehackers: 30 depoimentos de gente que abraçou a disrupção em sua própria vida

SUMÁRIO
  
Prefácio
 
PARTE 1 — Novos mundos
As histórias de quem viajou para dentro de si mesmo e voltou de lá completamente diferente
 
 
André Melman
“Empreender foi muito mais duro para a minha autoimagem do que eu podia imaginar”
 
Flávia Duarte
“Para sobreviver à morte, tive que decidir se eu queria voltar a viver”
 
Marcio Orlandi
“Eu não queria viver uma vida paralela. Só que, para ser eu mesmo, precisei antes me redescobrir”
 
Cinthia Dalpino
“Eu queria ser uma excelente profissional. Mas queria ser uma excelente mãe, também”
 
Cristiano Goldenberg
“Meu coração parou por 16 minutos. Depois disso, uma parte de mim morreu. Hoje eu vivo para ser feliz”
 
Graziela Gilioli
“A morte do meu filho me ensinou que a gente pode escolher de que jeito queremos viver”
 
Isabel Dias
“Redescobri o gosto por sexo aos 60 anos. Aprendi a me ver em cena e a gostar do que estava vendo”
 
Paulo Al Assal
“A morte da minha mãe mudou a minha vida para sempre”
 
Daniel Pires
“Passei a vida usando atalhos para me comunicar quando, na verdade, o que eu queria era assumir a minha dificuldade”
 
Nana Calimeris
“Quem decide morrer não o faz por falta de amor à vida, mas porque o sofrimento se tornou insuportável”
 
Michelle Prazeres
“Meu primeiro passo para desacelerar foi entender que eu estava correndo demais. E que eu não queria mais correr”
 
Luciana Pego
“Superar a morte de um grande amor me ensinou que a vida é para ser celebrada – e partilhada”
 
Daniel Soncini
“Ser pai é muito mais que ser provedor. Ninguém te prepara para isso”
 
Jean Boëchat
“Ignorar a merda não vai fazê-la sumir. Mas reconhecê-la pode torná-la menos incômoda em nossas vidas”
 
Fábio Marcondes
“Quase troquei minha vida por um prato de cocaína”
 
 
 
PARTE 2 — Novos ofícios
Os relatos de quem se despediu de uma carreira para se reencontrar em outra atividade
 
 
Marcia Freire Mello
“Quem eu era quando não estava trabalhando? Eu já não sabia. Precisei de coragem para encarar esse vazio em minha identidade”
 
Claudia Giudice
“Ao arrancarem meu crachá, senti como se tivessem arrancado minha pele”
 
Nathalia Ziemkiewicz
“Obrigada pela oportunidade, mas estou me demitindo. Vou empreender no ramo do sexo”
 
Rodrigo Vergara
“Já não me reconhecia nos trabalhos que fazia, estava distante dos amigos e não tinha prazer no dia a dia”
 
Cristine Gentil
“Não me especializei, não tinha plano B nem networking. Não me orgulho disso, mas também não me arrependo do caminho que tomei”
 
Ivana Moreira
“Meus ex-chefes que me perdoem, mas eles perderam o melhor de mim”
 
Marina Mártims
“Nunca é tarde para descobrir o que você não quer mais fazer com a sua vida”
 
Fábio Brandão
“A glória é feita de medo, angústia e depressão”
 
 
 
PARTE 3 — Novos territórios
Os depoimentos de quem deixou tudo para trás e foi descobrir o mundo
 
 
Gustavo Forster
“Alice, papai vai exportar a gente para a Finlândia”
 
Roberto Maxwell
“Por que saí do Brasil e por que não vou voltar”
 
Hilaine Yaccoub
“Ao morar em uma favela, aprendi a enxergar o que a sociedade do asfalto nunca conseguiu me ensinar”
 
Leo Callegaro Giacomelli
“Vivo a ironia de estar preso no país da liberdade”
 
Henrique Andrade Camargo
“Morar fora é uma história sobre perdas e ganhos – mas voltar ao Brasil está fora de questão”
 
Henry Alfred Bugalho
“Deixar o seu país pode ser um ato de coragem ou de desespero. Às vezes, é a única solução possível”
 
Marcus Afonso
“Morei fora e agora voltei para um país que não reconheço, com valores que não são meus”
 
 
O Projeto Draft
 
Agradecimentos