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ویرایش: 9
نویسندگان: Cristiano Chaves de Farias. Nelson Rosenvald
سری:
ISBN (شابک) : 9788537509159
ناشر: Livraria e Editora Lumen Juris Ltda.
سال نشر: 2011
تعداد صفحات: 1053
زبان: Portuguese
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 5 مگابایت
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Capa Editorial Folha de Rosto Copyright Abertura Dedicatória Prefácio Apresentação Palavras Prévias (Apresentação da 9ª edição) Palavras Prévias (Apresentação da 6ª edição) Capítulo I- Introdução ao Direito Civil 1. Noções Conceituais sobre o Direito A conceituação do direito, embora pareça despicienda, é informação útil ao civilista para que possa compreender o pressuposto elementar da própria existência do Direito Civil. 2. Acepções da Palavra Direito 2.1. Noções gerais 2.2. Direito objetivo e direito subjetivo 2.3. Direito potestativo 2.4. Direito positivo e direito consuetudinário 2.5. Direito natural 3. Instrumentos de Controle Social 4. Divisão do Direito 5. O Problema da Unificação do Direito Privado e a Codificação no Direito Civil Brasileiro 6. O Código Civil de 2002 e os seus Paradigmas (Os valores da Codificação Brasileira) 6.1. Os paradigmas do Código Civil de 2002 6.2. A socialidade 6.3. A eticidade 6.4. A operabilidade ou concretude 7. Conceito (Constitucionalizado) de Direito Civil e a sua Sistematização 8. O Direito Civil Constitucional (a Constitucionalização do Direito Civil) 9. A Aplicação dos Direitos Fundamentais (Constitucionais) nas Relações Privadas (Eficácia Horizontal dos Direitos Fundamentais) 10. A Aplicação dos Tratados e Convenções Internacionais no Âmbito das Relações de Direito Civil (Eficácia Supralegal das Convenções Internacionais) 11. A Eficácia dos Direitos Sociais nas Relações Privadas 12. O Diálogo das Fontes como Mecanismo de Aplicação das Normas de Direito Privado 13. A Técnica de Ponderação de Interesses e a sua Importância para o Direito Civil Contemporâneo 14. Princípios do Direito Civil e as suas Tendências Contemporâneas 15. Referências 16. Jurisprudência Sumulada Capítulo II - A Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro 1. Noções Gerais 2. As Fontes do direito 2.1. Considerações introdutórias 2.2. Fontes materiais, formais e não-formais 2.3. Fontes imediatas e mediatas 3. Interpretação das Normas 4. Integração das Normas 5. Vigência das Normas No que diz respeito à sua formação, se submete a norma legal a diferentes períodos, pelos quais deve passar, obrigatoriamente, para, somente então, produzir efeitos. São eles: a elaboração, a promulgação e a publicação. 6. A Obrigatoriedade das Normas 7. A Eficácia das Leis no Tempo 8. Eficácia das Leis no Espaço 8.1. A aplicação da lei estrangeira e o princípio da territorialidade mitigada 8.2. O respeito à ordem pública como filtro para a admissão da lei estrangeira no território nacional 8.3. A aplicação da sentença ou laudo arbitral estrangeiro e o exequatur do Superior Tribunal de Justiça 8.4. Prova dos fatos ocorridos no exterior 8.5. O Direito das Famílias e a sua aplicação no espaço (Direito Internacional das Famílias) 9. Referências 10. Jurisprudência Sumulada Capítulo III - A Personalidade Jurídica e os Direitos da Personalidade 1. A Dignidade da Pessoa Humana como Valor Fundamental do Ordenamento Jurídico Brasileiro 2. A Pessoa 2.1. Generalidades 2.2. Espécies de pessoas 3. A Personalidade Jurídica 4. Os Direitos da Personalidade 4.1. Breve escorço histórico 4.2. Noções conceituais: das velhas definições ao dogma fundamental do Direito Civil-Constitucional 4.3. Fontes 4.4. Características 4.5. As liberdades públicas e os direitos da personalidade 4.6. A possibilidade de colisão entre os direitos da personalidade e a liberdade de imprensa ou liberdade de expressão e o critério de solução adequado 4.7. A proteção dos direitos da personalidade e a insuficiência dos argumentos clássicos: a tutela avançada (preventiva e repressiva) dos direitos da personalidade 4.8. A proteção da personalidade da pessoa morta e os lesados indiretos 4.9. Classificação dos direitos da personalidade 4.9.1. Noções gerais 4.9.2. Cláusula geral de proteção da personalidade: o direito à vida (digna) como pressuposto dos direitos da personalidade 4.9.3. Direito à integridade física 4.9.4. Direito à integridade psíquica (moral) 4.9.5. Direito à integridade intelectual 5. O Nome Civil 5.1. Noções conceituais e características 5.2. Elementos componentes do nome civil 5.3. O princípio da inalterabilidade relativa e as hipóteses de alteração do nome civil 5.4. Hipóteses controvertidas de mudança do nome civil 5.5. O nome comercial 5.5. A tutela jurídica do nome civil 6. Referências 7. Jurisprudência Sumulada Capítulo IV- A Pessoa Natural 1. Noções Conceituais sobre a Pessoa Natural 2. O Início da Pessoa Natural 3. O Tratamento Jurídico do Nascituro 4. Possibilidade de responsabilidade civil da gestante por condutas prejudiciais ao nascituro durante a gravidez? 5. O Tratamento Jurídico do Embrião Laboratorial (in vitro) 6. A Capacidade Civil: A Capacidade de Fato (ou de Exercício), a Capacidade de Direito (ou de Gozo) e a Teoria das Incapacidades 6.1. Noções gerais sobre a capacidade jurídica 6.2. A distinção entre a capacidade jurídica e a legitimação 6.3. A capacidade de direito e a capacidade de fato 6.4. A teoria das incapacidades 6.5. O reconhecimento das incapacidades e a ação de interdição (curatela dos interditos) 6.5.1. As incapacidades e a proteção da dignidade humana do interditando (a interdição em visão civil-constitucional) 6.5.2. A ação de interdição (curatela dos interditos) 6.5.3. A validade dos atos praticados pelo incapaz antes da decisão de interdição 6.6. Crítica ao sistema de incapacidades do Código Civil 7. A Cessação da Incapacidade e a Emancipação 8. O Estado Civil da Pessoa Natural 9. A Extinção da Pessoa Natural: A Morte 9.1. Noções gerais 9.2. A morte real como regra geral do sistema jurídico brasileiro 9.3. A morte real sem cadáver (a morte presumida sem a declaração de ausência) 9.4. O direito à morte digna e a questão da eutanásia 9.5. A comoriência 9.6. A ausência como presunção de morte e a sua declaração judicial 10. Domicílio da Pessoa Natural (Foro) 11. Referências 12. Jurisprudência Sumulada Capítulo V - A Pessoa Jurídica 1. Noções Preliminares: Do Reconhecimento da Personalidade Jurídica a Agrupamentos Humanos à Função Social da Empresa (a Pessoa Jurídica na Visão Civil-Constitucional) 2. Escorço Histórico 3. Conceito e Elementos Caracterizadores 4. Características 5. Natureza Jurídica 6. Classificação 6.1. Quanto à nacionalidade 6.2. Quanto à estrutura interna 6.3. Quanto às funções exercidas 7. Começo da Existência da Pessoa Jurídica 8. Grupos Despersonalizados (ou Entes Despersonalizados) 9. Capacidade e Direitos da Personalidade da Pessoa Jurídica 10. Domicílio 11. Responsabilidade Civil e Penal da Pessoa Jurídica 11.1. Noções gerais e teoria da aparência 11.2. Responsabilidade civil da pessoa jurídica de direito público 11.3. Responsabilidade civil da pessoa jurídica de direito privado 11.4. Responsabilidade penal da pessoa jurídica 12. Modificação da Pessoa Jurídica 13. Extinção da Pessoa Jurídica 14. Desconsideração da Personalidade Jurídica (Disregard Doctrine) 14.1. Noções conceituais e fundamento 14.2. Breve referência histórica 14.3. Noções conceituais 14.4. As teorias maior e menor da desconsideração da personalidade jurídica 14.5. Requisitos para a desconsideração da personalidade jurídica 14.6. A desconsideração da personalidade jurídica no Direito brasileiro 14.7. Desconsideração inversa 14.8. O caráter episódico do disregard doctrine 14.9. A desconsideração e as offshore companies 14.10. Aspectos processuais da desconsideração da personalidade jurídica 14.11. Desconsideração da personalidade jurídica e os atos ultra vires 14.12. A desconsideração expansiva da personalidade jurídica 14.13. Aplicação da teoria do disregard no Direito das Famílias 14.14. Aplicação da teoria do disregard no Direito das Sucessões 14.15. Aplicação da teoria do disregard no âmbito do Direito do Trabalho 14.16. Aplicação da teoria do disregard no âmbito da Administração Pública 14.17. Desconsideração e a declaração de indisponibilidade de bens na liquidação extrajudicial de instituições financeiras 14.18. Subcapitalização e desconsideração da personalidade jurídica 14.19. Desconsideração indireta da personalidade jurídica 15. Referências 16. Jurisprudência Sumulada Capítulo VI - Os Bens Jurídicos 1. Considerações Gerais: O Objeto das Relações Jurídicas 2. Bem e Coisa: Divergências e Aproximações 3. Patrimônio Jurídico 4. Teoria do Patrimônio Mínimo da Pessoa Humana 5. Classificação 5.1. Generalidades 5.2. Bens corpóreos e incorpóreos 5.3. Bens móveis e imóveis 5.4. Bens fungíveis e infungíveis 5.5. Bens consumíveis e inconsumíveis 5.6. Bens divisíveis e indivisíveis 5.7. Bens singulares e coletivos 5.8. Bens principais e acessórios 5.9. Bens públicos e privados 5.10. Bens no comércio e fora do comércio 6. O Bem de Família 6.1. O bem de família consubstanciando a teoria do patrimônio mínimo da pessoa humana (direito ao mínimo existencial) 6.2. O bem de família no direito brasileiro 6.2.1. A dualidade de regimes 6.2.2. O valor família 6.2.3. Natureza jurídica do bem de família 6.3. O bem de família convencional 6.3.1. Noções conceituais 6.3.2. Extensão da proteção 6.3.3. Exceções à regra da impenhorabilidade do bem de família voluntário 6.3.4. Legitimação para a instituição do bem de família convencional 6.3.5. Duração 6.3.6. A questão da solvência do instituidor 6.3.7. O Ministério Público e o bem de família 6.4. O bem de família legal 6.4.1. Noções conceituais e a proteção do bem de menor valor 6.4.2. Alargamento do objeto 6.4.3. Constitucionalidade do regime legal do bem de família 6.4.4. Característica do bem de família legal 6.4.5. A extensão da impenhorabilidade somente aos bens de valor médio necessários a uma vida digna. A (im)possibilidade de penhora do imóvel único de elevado valor 6.4.6. Exceções à regra da impenhorabilidade do bem de família legal 6.4.7. Retroatividade 6.4.8. Ampla compreensão do núcleo familiar e necessidade de fixação de residência efetiva 6.4.9. Alegação no processo 6.5. Redefinindo o bem de família legal: o bem da pessoa humana como expressão de seu patrimônio mínimo (o bem de família da pessoa sozinha) 7. Referências 8. Jurisprudência Sumulada Capítulo VII - Teoria Geral dos Fatos Jurídicos 1. Considerações Preliminares 2. Distinção entre Fato Jurídico e Fato Material (Ajurídico) e a Lógica do Mundo Jurídico 3. Definição do Fato Jurídico 4. Classificação dos Fatos Jurídicos 5. Os Diferentes Planos do Mundo Jurídico 6. Consequências dos Fatos Jurídicos 6.1. Generalidades 6.2. Aquisição de direitos 6.3. Modificação dos direitos 6.4. Defesa dos direitos 6.5. Extinção dos direitos 7. Fato Jurídico em Sentido Estrito 8. Ato-Fato Jurídico 9. Ato Jurídico 10. Negócio Jurídico 10.1. Noções gerais 10.2. Definição 10.3. Características e breve escorço evolutivo 10.4. Classificação 10.5. Regras de interpretação 10.6. Diferentes planos (dimensões) do negócio jurídico 10.7. Plano da existência e seus pressupostos (elementos de existência) 10.8. Plano da validade e seus requisitos: a invalidade (nulidade a anulabilidade) do negócio jurídico 10.8.1. Considerações gerais sobre o plano da validade 10.8.2. Os requisitos da validade 10.8.3. A representação no negócio jurídico 10.8.4. A invalidade do negócio jurídico 10.8.5. Conversão substancial do negócio jurídico 10.8.6. A simulação 10.9. Plano da eficácia e seus fatores 10.9.1. Generalidades 10.9.2. Condição 10.9.3. Termo 10.9.4. Modo ou encargo 10.10. Defeitos do negócio jurídico 10.10.1. Generalidades 10.10.2. Erro ou ignorância 10.10.3. Dolo 10.10.4. Coação 10.10.5. Lesão 10.10.6. Estado de perigo 10.10.7. Fraude contra credores ou Fraude Pauliana 10.11. O negócio jurídico e a proteção do terceiro de boa-fé 11. O Fato Ilícito 11.1. Advertência prévia 11.2. Noções conceituais 11.3. Efeitos jurídicos decorrentes da ilicitude 11.4. Tutela preventiva e tutela reparatória da ilicitude 11.5. Excludentes de ilicitude 12. O Abuso do Direito 12.1. Noções introdutórias e referências históricas 12.2. O abuso de direito na ordem civil-constitucional e a sua íntima relação com a boa-fé objetiva 12.3. Reconhecimento e efeitos do abuso de direito 12.4. O abuso de direito e o Código Civil (art. 187) 12.5. Modalidades específicas de atos abusivos 12.5.1. Generalidades 12.5.2. A proibição de comportamento contraditório (venire contra factum proprium) 12.5.3. A supressio (Verwirkung) e a surrectio (Erwirkung) 12.5.4. O tu quoque 12.5.5. O duty to mitigate the loss (o dever do credor de mitigar as próprias perdas) 12.5.6. O substancial performance (a tese do inadimplemento mínimo ou adimplemento substancial) 12.5.7. A violação positiva de contrato (tese do adimplemento fraco ou ruim) 12.6. O abuso de direito em concreto (aplicação prática) 13. Referências 14. Jurisprudência Sumulada Capítulo VIII - Prescrição e Decadência 1. Generalidades 2. A Prescrição 2.1. Noções conceituais 2.2. Natureza da prescrição e a possibilidade de renúncia 2.3. A questão da actio nata e o início da contagem dos prazos prescricionais 2.4. As causas suspensivas e impeditivas da prescrição 2.5. As causas interruptivas da prescrição 2.6. Alegação de prescrição 2.7. Prescrição, pretensão, ação e exceção 2.8. Prescrição intercorrente 2.9. Prazos prescricionais 2.10. Prescrição em matéria tributária 2.11. A prescrição em sede de Direito Administrativo 2.12. A prescrição na tutela jurisdicional coletiva (ação civil pública, ação popular e ação de improbidade administrativa) 3. A Decadência 3.1. Noções gerais 3.2. Espécies de decadência 3.3. Alegação da decadência 4. Distinção entre Prescrição e Decadência 5. Prescrição e Decadência e o Direito Intertemporal 6. Alguns Prazos de Prescrição e de Decadência 7. Referências 8. Jurisprudência Sumulada[1474] Capítulo IX - A Prova do Negócio Jurídico (A Prova Civil e as suas Dimensões) 1. Escorço Histórico e Importância 2. Noções Conceituais 3. Prova e Verdade: Reminiscências Imprescindíveis 4. Direito Constitucional à Prova Civil 5. Natureza Jurídica das Leis Referentes à Prova: A Combinação das Regras do Código Civil com o Código de Processo Civil 6. O Objeto da Prova 7. O Ônus da Prova 7.1. Generalidades e a Teoria da Carga Probatória Dinâmica 7.2. O ônus da prova como regra de julgamento 7.3. O ônus da prova no Código de Defesa do Consumidor 8. A Admissibilidade da Prova Emprestada 9. O Juiz e a Atividade Probatória (os Poderes do Juiz na Produção de Provas) 10. A Prova do Direito Estrangeiro Quando Admitida a sua Aplicação 11. A Questão da Prova Ilícita à Luz da Técnica de Ponderação dos Valores Constitucionais 12. Licitude da Gravação de ConveEsa por um dos Interlocutores 13. A Interceptação Telefônica e a sua Excepcional Admissibilidade em Sede Civil 14. Possibilidade de Requisição de Documentos e Informações Resguardadas por Sigilo Legal à Receita Federal, ao Banco Central do Brasil e às Instituições Bancárias 15. A Revelia e a Prova 16. A Confissão 16.1. Generalidades 16.2. Natureza jurídica (a confissão como um ato jurídico em sentido estrito: sepultando a polêmica sobre o assunto) 16.3. A anulabilidade da confissão 16.4. A confissão realizada por quem não pode dispor dos direitos relacionados aos fatos confessados 16.5. A possibilidade de confissão pelo representante da parte 16.6. Não vinculação do magistrado à confissão 17. Prova Documental 17.1. Generalidades e uma nova concepção de prova documental, admitidos os documentos eletrônicos 17.2. Documento público 17.3. O documento particular 17.4. O telegrama e sua força probatória 17.5. Prova através de cópia fotográfica de documento e necessidade de autenticação oficial 17.6. Cópias produzidas através de fac-símile (fax) ou qualquer meio semelhante 17.7. Ausência do título de crédito ou do documento original e impossibilidade de suprimento de prova 17.8. Uso obrigatório do vernáculo nos documentos e as regras do Mercosul 17.9. Prova documental através de reproduções fotográficas, cinematográficas, registros fonográficos e reproduções mecânicas e a admissibilidade de fotografias digitais 17.10. Admissibilidade do documento eletrônico como prova documental 17.11. Livros e fichas dos empresários e empresas 18. Prova Pericial 18.1. Generalidades 18.2. Possibilidade de recusa à perícia médica 18.3. Perícia médica necessária e a não aproveitabilidade da recusa em submeter-se à perícia 18.4. Inaplicabilidade da regra legal a casos específicos de justificada recusa ao exame médico (homenagem ao princípio da proporcionalidade) 18.5. A presunção judicial gerada pela recusa e a inutilidade do art. 232 do Código Civil 19. Prova Testemunhal 19.1. Noções gerais 19.2. Admissibilidade da prova testemunhal 19.3. O direito ao silêncio da testemunha e das próprias partes 19.4. A produção de prova testemunhal por meios eletrônicos 19.5. Depoimento de uma única testemunha como meio de prova 19.6. Condições de admissibilidade das testemunhas 19.7. A possibilidade de escusa legítima do dever de prestar testemunho 20. Referências 21. Jurisprudência Sumulada