As Opinioès e as crenças

Gustave Le Bon......Page 1
Apresentação......Page 2
1. As dificuldades do problema da crença......Page 3
2. Em que a crença difere do conhecimento......Page 5
3. Papéis respectivos de crença e do conhecimento......Page 6
1. Método psicofísico......Page 9
5. Método baseado na psicologia comparada......Page 10
6. Método adotado nesta obra para o estudo das opiniões e das crenças......Page 11
1. Papel do prazer e da dor......Page 14
2. Caracteres descontínuos do prazer e da dor......Page 15
3. O desejo como consequência do prazer e da dor......Page 16
5. O regulador do prazer e da dor: o hábito......Page 17
6. O prazer e a dor considerados como as certezas psicológicas fundamentais......Page 18
1. Limites das variações da sensibilidade ao prazer e à dor......Page 19
2. As oscilações de sensibilidade individual e o seu papel na vida social......Page 22
3. As variações de ideal e de crenças criadas pelas oscilações da sensibilidade coletiva......Page 24
2. A psicologia inconsciente e as fontes da intuição......Page 25
3. As formas do inconsciente. O inconsciente intelectual e o inconsciente afetivo......Page 27
1. O eu afetivo e o eu intelectual......Page 29
2. As diversas manifestações da vida afetiva: emoções, sentimentos, paixões......Page 33
3. A memória afetiva......Page 35
4. As associações afetivas e intelectuais......Page 36
1. Os elementos do caráter......Page 37
2. Os caracteres coletivos dos povos......Page 38
3. Evolução dos elementos do caráter......Page 39
1. Os equilíbrios dos elementos constitutivos do caráter......Page 41
2. As oscilações da personalidade......Page 42
3. Os elementos fixadores da personalidade......Page 43
4. Dificuldade de prever a conduta resultante de um caráter determinado......Page 44
2. As cinco formas de lógicas......Page 47
Lógica mística......Page 48
3. Coexistência das diversas formas de lógica......Page 49
1. Papel da lógica biológica......Page 50
2. A lógica biológica e os instintos......Page 53
1. A lógica afetiva......Page 57
2. Comparação entre a lógica afetiva e a lógica racional......Page 58
3. A lógica coletiva......Page 60
1. Os característicos da lógica mística......Page 61
2. O misticismo como base das crenças......Page 63
A vontade......Page 65
A atenção......Page 66
2. Papel da lógica racional......Page 67
3. Tardio aparecimento da lógica racional. Ela não procede da natureza, mas foi criada contra a natureza......Page 69
1. Os conflitos das diversas lógicas na vida quotidiana......Page 71
2. Conflito dos elementos afetivos e intelectuais: ação das ideias nos sentimentos......Page 72
3. Luta dos sentimentos contra os sentimentos: as ações inibidoras......Page 74
1. Consequências da destruição das ações inibidoras dos sentimentos na vida social......Page 76
2. Os elementos místicos e afetivos na vida dos povos......Page 78
3. Os equilíbrios e as rupturas das várias formas de lógica na vida dos povos......Page 79
2. Papel da vontade na balança dos motivos......Page 82
3. Como a lógica racional pode atuar na balança dos motivos......Page 84
1. Influência dos vários fatores das opiniões e das crenças......Page 86
2. O caráter......Page 87
3. O ideal......Page 88
4. As necessidades......Page 89
5. O interesse......Page 90
6. As paixões......Page 91
1. A sugestão......Page 92
2. As primeiras impressões......Page 94
3. A necessidade de explicações......Page 95
4. Os vocábulos, as fórmulas e as imagens......Page 96
5. As ilusões......Page 97
6. A necessidade......Page 98
1. Diferenças de mentalidade originando diferenças de opiniões......Page 99
3. Papel da razão na formação das opiniões e das decisões importantes......Page 101
4. Papel da razão na formação das opiniões quotidianas......Page 104
1. A experiência na vida dos povos......Page 105
2. Dificuldade de perceber os fatores gerais da experiência......Page 107
1. Influências da raça nas crenças......Page 111
2. Influências do meio social e dos grupos sociais......Page 113
3. Influência do costume......Page 114
1. As característicos das opiniões populares......Page 115
2. Como, sob a mobilidade das opiniões populares, persiste certa fixidez......Page 116
3. A força da opinião popular antes da idade moderna......Page 118
4. Os progressos atuais das influências coletivas na gênese das opiniões e suas consequências......Page 119
1. Desagregação atual das grandes coletividades em pequenos grupos......Page 122
2. Como a alma individual proveio da alma coletiva e como volta para ela......Page 124
1. A afirmação e a repetição......Page 128
2. O exemplo......Page 130
3. O prestígio......Page 131
1. As formas do contágio mental......Page 133
2. Diversos exemplos de contágio mental......Page 135
3. Força do contágio mental......Page 136
4. Influência do contágio na propagação das crenças religiosas e políticas......Page 137
1. Influência da moda em todos os elementos da vida social......Page 139
2. As regras da moda: como nela intervêm elementos afetivos e elementos racionais......Page 141
1. Influência dos livros e dos jornais......Page 143
2. A persuasão pela publicidade......Page 145
1. As correntes de opiniões e a sua criação......Page 147
2. A explosão de opiniões......Page 149
1. A crença como irredutível necessidade da vida mental......Page 153
2. A intolerância das crenças......Page 154
3. A independência das opiniões: papel social da intolerância......Page 155
4. O paroxismo da crença: os mártires......Page 156
1. As certezas derivadas das crenças......Page 159
2. Natureza das provas com que se contenta o espírito no campo da crença......Page 160
3. O ponto irredutível do conflito entre a ciência e a crença......Page 162
1. Independência da razão e da crença......Page 163
2. A nula influência da razão sobre a crença......Page 165
1. Como as crenças se mantêm......Page 167
2. Como as crenças evoluem......Page 168
1. A fase crítica das crenças e a sua dissolução......Page 172
2. Transformação das crenças religiosas em crenças políticas......Page 174
1. Porque o conhecimento permanece sempre mesclado de crenças......Page 177
2. Gênese das ilusões científicas......Page 178
1. Utilidade de estudar experimentalmente a formação de uma crença......Page 182
2. A magia na antiguidade e na idade-média......Page 183
3. A magia nos tempos modernos e os fenômenos de materialização......Page 186
4. Razões psicológicas da formação das crenças ocultistas......Page 191
1. Insuficiência dos métodos habituais de observação......Page 192
2. Valor do testemunho e da observação no estudo das crenças......Page 193
3. Valor da experiência individual e coletiva......Page 194
4. Necessidade de dissociar os fenômenos e praticar apenas o exame de um elemento isolado. Aplicação ao estudo da levitação......Page 195
5. Quais são os observadores mais aptos a estudarem os fenômenos espíritas?......Page 200
2. As ações fisiológicas e curativas da fé......Page 203
3. As ilusões criadas pelas sugestões individuais e coletivas......Page 205
4. Transformação das almas individuais numa alma coletiva......Page 207
5. As comunicações de pensamentos......Page 208
6. A desagregação das personalidades......Page 209
7. Dissociação experimental dos elementos racionais e afetivos das nossas opiniões e dos nossos julgamentos......Page 210
8. A força psíquica e a vontade radiante......Page 211
1. O conhecimento e a crença entre os sábios......Page 213
2. Mecanismo mental da conversão do sábio......Page 214
3. Os limites da credulidade......Page 215
Conclusões......Page 217