Ao Amor do Público: Jardins no Brasil (Cidade Aberta)

Duas palavras......Page 7
Sumário......Page 10
Machado de Assis, 1895......Page 12
Jardim......Page 14
O imaginário europeu......Page 15
Os jardins brasileiros......Page 17
Parte 1......Page 20
Jardim como Metonímia da Natureza......Page 22
Natureza hostil e divina......Page 24
A educação do olhar......Page 25
O pitoresco......Page 28
Em busca de uma paisagem......Page 29
Um recanto paradisíaco......Page 30
Da Praça ao Jardim Público......Page 32
O espaço popular......Page 33
O popular disciplinado......Page 35
Descongestionar a cidade medieval......Page 36
A forma refinada......Page 37
Agradável arborização......Page 39
Os prazeres ao ar livre......Page 40
Práticas saudáveis......Page 44
Ver e ser visto ao ar livre......Page 46
Jardim, antídoto da praça......Page 49
Do Éden Americano ao Salubrismo......Page 52
Um jardim holandês......Page 53
Ócio, contemplação à natureza......Page 55
Os jardins botânicos americanos......Page 57
O jardim como lugar......Page 58
Pioneiros jardins botânicos......Page 59
Alamedas hispano-americanas......Page 60
A Alameda do México......Page 63
O salubrismo oitocentista......Page 68
A vanguarda de Belo Horizonte......Page 70
O culto à árvore......Page 71
O jardim operário......Page 73
Cultura assimilada......Page 74
Parte 2......Page 76
O Passeio Público do Rio de Janeiro......Page 78
Ouro para o bem do Rio de Janeiro......Page 79
Apropriação da terra......Page 82
Técnica ilustrada e perversa......Page 83
O passeio lisboeta......Page 84
Visões do paraíso......Page 88
Um percurso urbanístico......Page 91
A paisagem marítima......Page 92
Para olhar o mar......Page 93
“A praça mais lustrosa e pública”......Page 97
Vazio público......Page 99
Decadência......Page 100
Europeu e não-europeu......Page 104
Um jardim paisagista......Page 105
Um privilégio desprezado......Page 108
Jardins Botânicos e Passeios Públicos......Page 110
O declínio português no Oriente......Page 111
Fisiocracia e Iluminismo......Page 112
O incremento à agricultura......Page 113
Jardins botânicos coloniais......Page 114
O sucesso inicial......Page 115
O Passeio Público ou o Jardim das Caneleiras......Page 117
A decadência......Page 119
O Passeio Público de Salvador......Page 121
Bem-traçado jardim público......Page 123
Abandono......Page 126
O Jardim Botânico de Pernambuco......Page 127
O Jardim Botânico de Ouro Preto......Page 130
O Jardim Botânico ou Jardim Público de São Paulo......Page 132
O Jardim Botânico Imperial......Page 134
Ao agradável que ao útil......Page 135
Para estrangeiros......Page 136
O Jardim Botânico do Rio de Janeiro......Page 139
O exótico como meta......Page 140
O prazer do percurso......Page 141
O prazer ou a ciência......Page 142
Público e privado......Page 144
O Passeio Público de Curitiba......Page 145
De jardim botânico a passeio público......Page 148
Última oportunidade......Page 146
Do Campo da Cidade para a Praça da República......Page 152
A presença religiosa......Page 153
A corte e o desenvolvimento urbano......Page 154
O vazio cerimonial......Page 157
Vocação para tudo......Page 158
O cenário das festas reais......Page 160
Recinto cívico-militar......Page 163
O vazio público......Page 164
Uma place royale carioca......Page 165
Excesso de vazio......Page 166
Uma vida de praça......Page 167
Um jardim para o fim da monarquia......Page 170
A defesa de uma iniciativa......Page 172
Os jardins do fim do século......Page 173
Fim das confluências......Page 174
Da Várzea do Portão para o Campo da Redenção......Page 176
À margem da cidade......Page 178
Sedução do vazio......Page 179
Dos estancieiros aos imigrantes......Page 180
Melhorias urbanas......Page 181
As intervenções republicanas......Page 182
Um passeio na escala da cidade......Page 186
Belém: cada praça um futuro parque......Page 190
Os lugares públicos......Page 191
Divertimento público......Page 193
Convívio cidade/floresta......Page 194
O “super-intendente”......Page 195
Ajardinamento e arborização......Page 197
Praças e jardins abertos......Page 200
Da polícia nos parques e jardins......Page 201
O sistema de parques e jardins......Page 202
A praça da República......Page 204
A praça Batista Campos......Page 206
O Bosque Municipal......Page 207
Abandono público......Page 210
Vegetação rica e viridente......Page 212
O Jardim é uma Cidade, a Cidade é um Jardim......Page 214
Empreendimentos ilustrados......Page 215
Aprazível e distante......Page 217
Terror da população......Page 218
Natureza e cultura......Page 220
Racional e funcional......Page 221
Palco de sociabilidades......Page 222
Percepção programada......Page 223
João do Rio, 1908......Page 226
Referências bibliográficas......Page 230
Arquivos, bibliotecas e instituições consultadas......Page 240
Índice......Page 242