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ویرایش: 1
نویسندگان: Association of Business Process Management Professionals
سری:
ناشر: ABPMP Brasil
سال نشر: 2013
تعداد صفحات: 453
زبان: Portuguese
فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 6 مگابایت
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توجه داشته باشید کتاب ABPMP BPM CBOK V3.0 - راهنمای مدیریت فرآیند کسب و کار مجموعه دانش عمومی نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
Prefácio à edição em português Fazer mais e melhor BPM é uma cultura Processo é meio, não um fim O foco é na ação, na transformação de fato O BPM CBOK V3.0 Prefácio à edição em inglês Ilhas de processos na organização Bolsões de tecnologias na organização Equívocos sobre o desenvolvimento das habilidades do profissional de BPM Nota do presidente da ABPMP International Sobre o BPM CBOK V3.0 Orientações principais Conteúdo Autores e revisores Qualidade aplicada ao BPM CBOK Referências de fornecedores O BPM CBOK e a certificação CBPP Feedback Definindo a profissão em Gerenciamento de Processos de Negócio A ABPMP Escopo Missão da ABPMP Atuação da ABPMP Brasil A visão da ABPMP Brasil é: Integridade profissional Código de ética Padrões de conduta Capítulo 1 1 Guia para o BPM CBOK 1.1 Introdução 1.2 Propósito do BPM CBOK 1.3 Organização do BPM CBOK: Sumário dos capítulos 1.4 Visão geral dos capítulos Gerenciamento de Processos de Negócio (capítulo 2) Modelagem de processos (capítulo 3) Análise de processos (capítulo 4) Desenho de processos (capítulo 5) Gerenciamento de desempenho de processos (capítulo 6) Transformação de processos (capítulo 7) Organização do gerenciamento de processos (capítulo 8) Gerenciamento corporativo de processos (capítulo 9) Tecnologias de BPM (capítulo 10) 1.5 Benefícios de BPM 1.5.1 Atributos dos benefícios para a organização Transformação de processos requer definições claras de responsabilidade e propriedade Acompanhamento de desempenho permite respostas ágeis Medições de desempenho contribuem para controle de custos, qualidade e melhoria contínua Monitoramento melhora a conformidade Visibilidade, entendimento e prontidão para mudança aumentam a agilidade Acesso a informações úteis simplifica a transformação de processos Avaliação de custos de processos facilita controle e redução de custos Melhor consistência e adequação da capacidade Operações de negócio são mais bem compreendidas e o conhecimento é gerenciado 1.5.2 Atributos dos benefícios para os clientes Transformação dos processos impacta positivamente os clientes Colaboradores atendem melhor às expectativas de partes interessadas Compromissos com clientes são mais bem controlados 1.5.3 Atributos dos benefícios para a gerência Confirmação que as atividades realizadas em um processo agregam valor Otimização do desempenho ao longo do processo Melhoria de planejamento e projeções Superação de obstáculos de fronteiras funcionais Facilitação de benchmarking interno e externo de operações Organização de níveis de alerta em caso de incidente e análise de impactos 1.5.4 Atributos dos benefícios para o ator de processo Maior segurança e ciência sobre seus papéis e responsabilidades Maior compreensão do todo Clareza de requisitos do ambiente de trabalho Uso de ferramentas apropriadas de trabalho Maior contribuição para os resultados da organização e, por consequência, maior possibilidade de visibilidade e reconhecimento pelo trabalho que realiza Capítulo 2 2 Gerenciamento de Processos de Negócio 2.1 Introdução 2.1.1 O que é negócio (definição de contexto) 2.1.2 O que é processo de negócio 2.1.2.1 Processo primário Exemplos de processo primário 2.1.2.2 Processo de suporte Exemplo de processo de suporte 2.1.2.3 Processo de gerenciamento Exemplo de processo de gerenciamento 2.1.3 Instância de processo 2.1.4 Função de negócio 2.1.5 Processo versus função 2.1.6 Valores, crenças, liderança e cultura 2.1.7 Compromisso organizacional 2.2 Conceitos fundamentais de Gerenciamento de Processos de Negócio 2.2.1 BPM é uma disciplina gerencial 2.2.2 BPM não é uma prescrição de estrutura de trabalho, metodologia ou conjunto de ferramentas 2.2.3 BPM é uma capacidade básica interna 2.2.4 BPM visa entregar valor para o cliente 2.2.5 BPM trata o trabalho ponta a ponta e a orquestração das atividades ao longo das funções de negócio 2.2.6 BPM trata O QUE, ONDE, QUANDO, POR QUE, COMO e POR QUEM o trabalho é realizado 2.2.7 Os meios pelos quais os processos de negócio são definidos e representados devem ser adequados à finalidade e aptos para uso 2.2.8 Processos de negócio devem ser gerenciados em um ciclo contínuo para manter sua integridade e permitir a transformação A fase Planejar A fase Fazer A fase Verificar A fase Agir 2.2.9 BPM requer investimento nas capacidades de negócio 2.2.10 As capacidades são desenvolvidas ao longo de uma curva de maturidade em processos 2.2.11 A implementação de BPM requer novos papéis e responsabilidades 2.2.12 A tecnologia desempenha papel de apoio e não de liderança na implementação de BPM 2.2.13 Implementação de BPM é uma decisão estratégica e requer patrocínio da liderança executiva 2.2.14 Processos de negócio intensivos em conhecimento devem ser identificados e tratados adequadamente 2.3 Conceitos-chave de Gerenciamento de Processos de Negócio Capítulo 3 3 Modelagem de processos 3.1 Introdução 3.2 Modelagem de processos de negócio 3.2.1 Uso de modelos 3.2.2 Conteúdos de modelo de processos 3.2.3 Diagrama, mapa ou modelo de processos Modelos estáticos Modelos dinâmicos Combinando modelos estáticos e dinâmicos 3.2.4 Componentes de processos e ferramentas 3.2.5 Arquitetura de processos e arquitetura de negócio 3.3 Notações de modelagem de processos 3.3.1 Business Process Model and Notation (BPMN) Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplos: Para mais informações: 3.3.2 Fluxograma Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplos: Para mais informações: 3.3.3 Event-driven Process Chain (EPC) Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.3.4 Unified Modeling Language (UML) Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.3.5 IDEF Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.3.6 Value Stream Mapping Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.3.7 Raias de piscina (Swim lanes) Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.4 Abordagens especializadas para modelagem de processos 3.4.1 Cadeia de valor Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.4.2 SIPOC Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.4.3 Dinâmica de sistemas Principais características: Quando usar: Vantagens: Desvantagens: Exemplo: Para mais informações: 3.5 Participantes da modelagem 3.6 Níveis de processos 3.7 Abordagens de modelagem 3.8 Modelagem por prototipação 3.9 Ferramentas de modelagem 3.10 Problemas com modelagem de processos 3.11 Conceitos-chave de modelagem de processos Capítulo 4 4 Análise de processos 4.1 Introdução 4.2 A análise de processos de negócio 4.2.1 Por que fazer análise de processos? 4.2.2 Quando efetuar a análise? Estratégia organizacional Problemas de desempenho Novas tecnologias Fusão | aquisição | cisão Mudanças em regulamentações 4.3 Iniciando a análise 4.3.1 Compreendendo o ambiente de negócio Benchmarking Análise SWOT Melhores práticas 4.3.2 Escopo de análise 4.3.3 Escolha das estruturas analíticas de trabalho 4.3.4 Definição de padrões de coleta de informação 4.3.5 Definição da equipe de análise 4.4 Obtendo informações sobre o processo e o ambiente de negócio 4.4.1 Métodos de levantamento de informações Pesquisa Entrevista Workshop estruturado Conferência via web Observação direta Fazer em vez de observar Análise de vídeo Simulação de atividades 4.4.2 Interações com clientes 4.4.3 Desempenho de processo 4.4.4 Handoffs 4.4.5 Regras de negócio 4.4.6 Capacidade 4.4.7 Gargalo 4.4.8 Variação 4.4.9 Custo 4.4.10 Envolvimento humano 4.4.11 Controles de processos 4.4.12 Sistemas de informação Análise de fluxo de dados Regras de negócio Sistemas aplicativos 4.4.13 Outros tópicos 4.5 Analisando o processo Análise de custos Análise de tempo de ciclo Análise de padrão Análise de causa-raiz Análise de sensibilidade (what-if) Análise de riscos Análise de layout do local de trabalho Análise de alocação de recursos Análise de motivação e recompensa Análise da qualidade Análise do valor Análise de conformidade legal Análise de redes sociais 4.6 Gerenciando a informação coletada e analisada 4.7 Documentação da análise 4.8 Considerações para o sucesso da análise Liderança executiva Maturidade em processos de negócio Evitar o desenho de soluções durante a análise Paralisia por análise Alocação apropriada de recursos e tempo Foco do cliente Entendimento da cultura organizacional 4.9 Conceitos-chave de análise de processo Capítulo 5 Processo de negócio pré-modelado Processo influenciado pela interface Processo de negócio desestruturado 5 Desenho de processos 5.1 Introdução 5.2 O que é desenho de processos? 5.3 Por que realizar desenho de processos? 5.4 Fundamentos de desenho de processos 5.4.1 Entendimento do estado atual 5.4.2 Entendimento da cultura organizacional 5.4.3 Determinando a natureza da mudança De fora para dentro 5.4.4 Gerenciando o desenho de processos 5.4.5 Níveis de modelo 5.5 Desenhando o estado futuro do processo 5.5.1 Desenho do novo processo 5.5.2 Criação do \"TO-BE\" 5.5.3 Definição de atividades no novo processo 5.5.4 Desenho de tarefas 5.5.5 Regras de negócio 5.5.6 Desenho de serviços 5.5.7 Terceirização de processos 5.5.8 Serviços compartilhados 5.5.9 Simplicidade no desenho de processos Teoria do um Ordem espontânea 5.5.10 Sustentabilidade social e ambiental 5.5.11 Ideal versus possível 5.6 Simulação de processo 5.6.1 Simulação do \"TO-BE\" 5.6.2 Ambientes e ferramentas de simulação 5.6.3 Simulação e análise de carga 5.7 Gerenciando a mudança 5.8 O novo desenho e a infraestrutura de tecnologia da informação 5.9 Conceitos-chave de desenho de processos Capítulo 6 Um problema de escopo Um problema de valor Um problema de perspectiva 6 Gerenciamento de desempenho de processos 6.1 Introdução 6.1.1 O que é gerenciamento de desempenho de processos 6.1.2 Medição de desempenho guiando o gerenciamento de processos 6.1.3 Solucionando o problema errado 6.2 O que é desempenho de processos? 6.3 Aquilo que não é gerenciado deteriora 6.4 O que medir Medição da experiência do cliente 6.5 Medição, medida, métrica e indicador 6.5.1 Medição de desempenho 6.5.1.1 Tempo 6.5.1.2 Custo 6.5.1.3 Capacidade 6.5.1.4 Qualidade 6.5.2 Medida 6.5.3 Métrica 6.5.4 Indicador 6.5.4.1. Indicadores direcionadores e indicadores de resultados 6.5.4.2. Determinando PPIs e padrões para comparação de medição 6.6 Acompanhamento do desempenho 6.7 Construindo uma capacidade de medição de desempenho 6.7.1 Desenhando um processo de gerenciamento de desempenho 6.7.2 Determinando abordagens e fórmulas de medição 6.7.3 Painéis de monitoramento 6.8 Abordagens especializadas de gerenciamento de desempenho de processos 6.8.1 Custeio Baseado em Atividade 6.8.2 Controle Estatístico de Processos A voz do processo 6.9 Interpretando o desempenho 6.10 Maturidade e o gerenciamento de desempenho de processos A maturidade em processos determina o que pode ser medido / 6.11 Evoluindo no gerenciamento de desempenho 6.12 Alinhamento de processos de negócio e desempenho corporativo 6.13 O gerenciamento de desempenho de processos e o BI 6.14 Aspectos comportamentais e de estrutura organizacional 6.15 Conceitos-chave de gerenciamento de desempenho de processos Capítulo 7 1º princípio: Torne os valores explícitos 2º princípio: Caracterize os valores 3º princípio: Represente transições em vez de atividades 4º princípio: Identifique os elementos do processo 5º princípio: Inverta o sentido da modelagem 6º princípio: Inverta o enfoque (em vez de focar o problema, focar a solução) 7º princípio: Envolva o maior número de pessoas e trabalhe em paralelo 8º princípio: Gere subprocessos a partir do processo 9º princípio: Simule seus modelos 10º princípio: Emule os modelos 11º princípio: Promova a integração de linguagens 7 Transformação de processos 7.1 Introdução 7.2 O que é transformação de processos 7.2.1 Amplitudes de transformação 7.2.1.1 Melhoria de processos Lean Six Sigma TQM 7.2.1.2 Redesenho de processos 7.2.1.3 Reengenharia de processos 7.2.1.4 Mudança de paradigma Ideias não são criadas, são descobertas 7.2.2 Por que redesenho, reengenharia ou mudança de paradigma? Por que melhoria não é suficiente? 7.2.3 Modernização da operação 7.3 Visão para a iniciativa de transformação 7.3.1 Compreendendo os objetivos da transformação 7.4 Comprometimento gerencial 7.4.1 O que é exigido da liderança executiva? 7.4.2 O que é necessário dos gestores funcionais envolvidos no processo? 7.4.3 Obtenção de apoio para transformação 7.5 Gerenciamento de mudança 7.5.1 Atividades do gerenciamento de mudança 7.5.2 Superando a resistência à mudança BPM é anúncio de mudança Novas crenças 7.5.3 Gerenciando expectativas 7.5.4 Envolvimento de partes interessadas 7.5.5 Envolvimento dos gestores de negócio 7.5.6 Plano de comunicação 7.5.7 Criando uma situação ganha-ganha 7.5.8 Sumário do gerenciamento de mudança 7.6 Preparando-se para a transformação de processo 7.6.1 Criando uma operação preparada para mudança 7.6.2 Pensando fora da caixa 7.6.3 Restrições Tecnologia da informação legada Recursos financeiros 7.6.4 Pessoas diferentes com diferentes habilidades 7.7 Conduzindo a transformação 7.7.1 Transformando o negócio 7.7.2 Adotando o foco do cliente 7.7.3 Redesenho da estrutura organizacional 7.7.4 Novas habilidades 7.7.5 Alinhamento / 7.7.6 BPMS e transformação 7.8 Desempenho do novo processo 7.9 Sustentando a otimização Evoluindo o processo 7.10 Exemplo de transformação radical de processo 7.11 Conceitos-chave de transformação de processos Capítulo 8 8 Organização do gerenciamento de processos 8.1 Introdução 8.2 O que é organização orientada por processos 8.2.1 Considerações ao gerenciamento de processos 8.2.2 Contrastes entre estrutura funcional e orientada por processos 8.2.3 A cultura de processos 8.3 Migrando de estrutura funcional para estrutura orientada por processos 8.3.1 Matriz de desempenho 8.3.2 Aplicação de estruturas funcionais tradicionais 8.3.3 Impacto organizacional do ERP 8.4 Papéis na orientação por processos Papéis relacionados à disciplina de BPM 8.4.1 Dono de processos Responsabilidade e prestação de contas pelo desenho de processos Responsabilidade pela prestação de contas sobre o desempenho de processos Defesa e suporte 8.4.1.1 Posicionamento organizacional do papel de dono de processos Propriedade de processos com alinhamento funcional Propriedade de processos sem alinhamento funcional 8.4.2 Responsável pela instância de processo 8.4.3 Gerente de processos 8.4.4 Analista de processos 8.4.5 Designer de processos 8.4.6 Arquiteto de processos 8.4.7 Representante funcional 8.4.8 Outros papéis Analista de negócios Especialista Patrocinador Tecnólogos 8.5 Organismos de governança 8.5.1 Governança de processos 8.5.2 Conselho de BPM 8.5.3 Comitê de processo 8.5.4 Escritório de processos 8.5.5 Centros de excelência 8.6 Conceitos-chave de organização do gerenciamento de processos Capítulo 9 A primeira onda A segunda onda A terceira onda Feliz aniversário e a próxima década 9 Gerenciamento corporativo de processos 9.1 Introdução 9.2 Requisitos de EPM 9.3 Gerenciamento de portfólio de processos 9.3.1 Fazendo a transição para EPM 9.3.2 Construindo um modelo centrado em processos 9.4 Repositório de processos 9.5 Melhores práticas em EPM Ver de fora para dentro Atribuir corretamente nomes aos processos Descrever os processos com clareza Fazer rápido Analisar o desempenho Construir um plano 9.6 Modelos de referência e estruturas de trabalho para processos 9.6.1 APQC PCF – Estrutura de Classificação de Processos / 9.6.2 Modelo de Referência de Valor (VRM) / 9.6.3 Modelo de Referência de Operações da Cadeia de Valor (SCOR) 9.6.4 Estruturas de trabalho 9.7 Avaliação da maturidade em processos / Processos de negócio no estado Ad-hoc (Inicial) Passando do estado Ad-hoc (Inicial) para o estado Definido de maturidade em processos Passando do estado Definido para o estado Controlado de maturidade em processos Passando do estado Controlado para o estado Arquitetado de maturidade em processos Passando do estado Arquitetado para o estado Gerenciado Proativamente de maturidade em processos 9.8 Treinamento e educação continuada 9.9 Conceitos-chave de gerenciamento corporativo de processos Capítulo 10 10 Tecnologias de BPM 10.1 Introdução 10.2 Negócio e tecnologia da informação 10.2.1 Business Process Analysis (BPA) 10.2.2 Enterprise Architecture (EA) 10.2.3 Business Rules Management Systems (BRMS) 10.2.4 Business Process Management Suite (BPMS) 10.2.4.1 Evolução dos BPMS Ferramentas autônomas Grupos integrados de ferramentas que formam um BPMS 10.2.4.2 Configuração do BPMS 10.2.4.3 Geração de aplicações por meio da automação de processos 10.2.4.4 Habilitando mudança de negócio com BPMS 10.2.4.5 Onde processo e função se juntam 10.2.4.6 Suporte à colaboração 10.2.4.7 Capacidades do BPMS 10.2.4.8 Fronteira entre caso e instância de processo Gerenciamento adaptativo de caso iBPMS (intelligent Business Process Management Suite) 10.2.4.9 Modalidades de implementação de BPMS SaaS Computação em nuvem Redes sociais 10.2.5 Business Activity Monitoring (BAM) 10.2.6 SOA/EAI O que é SOA Como funciona SOA Princípios de SOA SOA e SOAP 10.2.6.1 Enterprise Application Integration (EAI) 10.2.6.2 Enterprise Service Bus (ESB) 10.2.6.3 Usando SOA 10.2.7 Enterprise Repository 10.3 Capacidade, o que é isso? 10.4 Arquitetura da infraestrutura de BPM 10.5 Governança de BPMS 10.6 Integridade de dados 10.7 Vantagens e riscos da automação de processos 10.8 Conceitos-chave de tecnologias de BPM Bibliografia Glossário