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ویرایش: 2 Aufl. نویسندگان: Immanuel Kant, José Lamego سری: Edição da Fundação Calouste Gulbenkian : textos clássicos ISBN (شابک) : 9789723111378, 9723111373 ناشر: Fundação Calouste Gulbenkian سال نشر: 2011 تعداد صفحات: 558 زبان: Portuguese فرمت فایل : PDF (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود) حجم فایل: 140 مگابایت
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A METAFÍSICA DOS COSTUMES NOTA SOBRE A TRADUÇÃO A Metafísica dos Costumes: a apresentação sistemáticada filosofia prática de Kant 1. A elaboração de A Metafisica dos Costumes 2. A recepção de A Metafisica dos Costumes 3. O projecto de uma «metafísica dos costumes» 4. A «metafísica dos costumes» como «metafísica da liberdade» 5. A estrutura expositiva de A Metafisica dos Costumes A METAFÍSICA DOS COSTUMES PREÂMBULO Primeira Parte: Princípios Metafísicos da Doutrina do Direito INTRODUÇÃO À METAFÍSICA DOS COSTUMES Da relação das faculdades anímicashumanas com as leis morais Da ideia e da necessidade de umametafísica dos costumes Da divisão de umametafísica dos costumes Conceitos preliminares dametafísica dos costumes(Philosophia practica universalis) INTRODUÇÃO À DOUTRINA DO DIREITO O que é a doutrina do Direito O que é o Direito? Princípio universal do Direito O Direito está associado à faculdade de coerção O Direito estrito pode também ser representado comoa possibilidade de uma coerção recíproca universalem consonância com a liberdade decada um segundo leis universais ADITAMENTO À INTRODUÇÃO À DOUTRINA DO DIREITO Do direito equívoco (Ius aequivocum) I. A equidade II. O direito de necessidade (Jus necessitatis) DIVISÃO DA DOUTRINA DO DIREITO A. Divisão geral dos deveres jurídicos B. Divisão geral dos direitos DIVISÃO DA METAFÍSICADOS COSTUMES EM GERAL A DOUTRINA DO DIREITO PRIMEIRA PARTE: O Direito privado Capítulo primeiro: Do modo de ter algo exterior como seu §1. § 2. Postulado jurídico da razão prática § 3. § 4. § 5. Definição do conceito do meu e do teu exteriores § 6. Dedução do conceito de posse meramente jurídicade um objecto exterior (possessío noumenon) § 7. Aplicação do princípio da possibilidadedo meu e do teu exteriores a objectos da experiência § 8. Ter algo exterior como seu é possível somentenum estado jurídico, sob um poder legislativopúblico, quer dizer, no estado civil § 9. No estado de natureza pode, no entanto, haver umverdadeiro meu e teu exteriores,mas somente provisórios Capítulo segundo: Do modo de adquirir algo exterior § 10. Princípio universal da aquisição exterior Primeira secção: Do direito real §11. O que é um direito real? § 12. A primeira aquisição de uma coisanão pode ser senão a da terra § 13. Qualquer porção de terra pode ser objecto deaquisição originária e o fundamento da possibilidade destaaquisição é a comunidade originária da terra em geral § 14. O acto jurídico desta aquisição é a ocupação (occupatio) § 15. Somente numa Constituição civil pode algo seradquirido peremptoriamente; em contrapartida,isso mesmo também pode ser adquirido no estado denatureza, só que provisoriamente § 16. Exposição do conceito deaquisição originária da terra § 17. Dedução do conceito de aquisição originária Segunda secção: Do direito pessoal § 18. § 19. § 20. § 21. Terceira secção: Do direito pessoal de carácter real § 22. § 23. O direito da sociedade doméstica Título primeiro: O direito conjugal § 24. § 25. § 26. § 27. Título segundo: O direito dos progenitores § 28. § 29. Título terceiro: O direito do chefe de família § 30. Divisão dogmática de todos os direitos adquiríveis por contrato § 31. I. O que é o dinheiro? II. Que é um livro? Secção episódica: Da aquisição ideal de um objecto exterior do arbítrio § 32. I. O modo de aquisição por usucapião § 33. II. A herança (Acquisitio haereditatis) § 34. III. Deixar uma boa reputação depois da morte (Bona fama difuncti) § 35. Capítulo terceiro: Da aquisição subjectivamente condicionada pela sentença de uma jurisdição pública § 36. A. § 37. Do contrato de doação B. § 38. O comodato C. Da reivindicação (recuperação)da coisa perdida ( vindicatio) § 39 D. Da aquisição da garantia medianteprestação de juramento ( Cautio iuratoria) § 40 Passagem do meu e do teu no estado de natureza ao meu e ao teu no estado jurídico § 41. § 42. SEGUNDA PARTE: O Direito público Primeira secção: O Direito estadual § 43. § 44. § 45. § 46. § 47. § 48. § 49. Anotação geral: Dos efeitos jurídicosque decorrem da natureza da união civil A. B. C. D. E.: Do Direito penal e do direito de graça I. II. Da relação jurídica do cidadãocom a pátria e com o estrangeiro §50. §51. §52. Segunda secção: O Direito das gentes §53. §54. §55. §56. §57. §58. §59. §60 §61 Terceira secção: O Direito cosmopolita §62 Conclusão Aditamento: Observações aclaratórias aos princípios metafísicos da doutrina do Direito 1. Preparação lógica para um conceito jurídico recentemente avançado 2. Justificação do conceito de um direito pessoal de carácter real 3. Exemplos 4. Sobre a confusão do direito realcom o direito pessoal 5. Aditamento à discussãodos conceitos do Direito penal 6. Do direito de usucapião 7. Da herança 8. Dos direitos do Estado relativos às fundações perpétuas para os seus súbditos A. B. C. D. Conclusão Segunda Parte: Princípios Metafisicos da Doutrina da Virtude PREÂMBULO INTRODUÇÃO À DOUTRINA DA VIRTUDE I. Exame do conceito de uma doutrina da virtude II. Exame do conceito de um fimque é simultaneamente dever III. Do fundamento para conceber um fimque é simultaneamente dever IV. Quais são os fins que são simultaneamente deveres? V . Exame destes dois conceitos A. A perfeição própria B. A felicidade alheia VI. A Ética não dá leis para as acções (pois que isto fá-lo oIus), mas tão-somente para as máximas das acções VII. Os deveres éticos são de obrigação lata, enquantoque os deveres jurídicos são de obrigação estrita VIII. Exposição dos deveres de virtude como deveres latos 1. A perfeição própria como fim que é simultaneamente dever 2. A felicidade alheia como fim que é simultaneamente dever IX. O que é um dever de virtude? X.[396) O princípio supremo da doutrina do Direitoera analítico; o da doutrina da virtude é sintético XI. XII. Noções estéticas preliminares da receptividadedo espírito aos conceitos de dever em geral a. O sentimento moral b. Da consciência moral c. Da filantropia d. Do respeito XIII. Prindpios gerais da metafísica dos costumesno tratamento de uma doutrina pura da virtude XIV. Da virtude em geral XV. Do princípio da distinção entre a doutrinada virtude e a doutrina do Direito XVI. A virtude requer, em primeiro lugar, o domínio de si próprio XVII. A virtude pressupõe necessariamente a apatia (considerada como força) XVIII. Noções preliminares relativas à divisão da doutrina da virtude XIX. Divisão da Ética I. DOUTRINA ÉTICA ELEMENTAR Primeira parte: Dos deveres para consigo próprio em geral Introdução §1. O conceito de um dever para consigo próprio contém (à primeira vista) uma contradição §2. Existem, no entanto, deveres do homem para consigo próprio §3. Solução desta antinomia aparente §4. Do princípio da divisão dos deveres para consigo próprio Livro primeiro: Dos deveres perfeitos para consigo próprio Capítulo primeiro: O dever do homem para consigo próprio, considerado como um ser animal §5 §6. Artigo primeiro: Do suicídio §7. Artigo segundo: Da desonra de si próprio pela voluptuosidade §8. Artigo terceiro: Do aturdimento de si próprio pela imoderaçãono uso da bebida ou da comida Capítulo segundo: O dever do homem para consigo próprio, considerado unicamente como ser moral I. Da mentira §9 II. Da avareza §10 III. Do servilismo §11 §12 Primeira secção: Do dever do homem para consigo próprio, enquanto juiz inato de si mesmo §13 Segunda secção: Do primeiro mandamento de todos os deveres para consigo próprio §14 Secção episódica: Da anfibolia dos conceitos morais da reflexão: tomar como um dever para com os outros o dever do homem para consigo próprio §16 §17 §18 Livro segundo: Dos deveres imperfeitos do homem para consigo próprio(em consideração do seu fim) Primeira secção: Do dever para consigo próprio de desenvolvere aumentar a sua perfeição natural, quer dizer, com um propósito pragmático §19 §20 Segunda secção: Do dever para consigo próprio de aumentara sua perfeição moral, isto é, com um propósito unicamente moral §21 §22 Segunda parte: Dos deveres de virtude para com os outros Capítulo primeiro: Dos deveres para com os outros, considerados simplesmente como homens Primeira secção: Do dever de amor para com os outros homens Divisão §23 §24 §25 Do dever de amar, em particular §26 §27 §28 Divisão dos deveres de amor A. Do dever de beneficência §29 §30 §31 B. Do dever de gratidão §32 § 33 C. O sentimento de simpatia é, em geral, um dever § 34 § 35 Dos vícios de misantropia directamente contrapostos (contrarie) à filantropia § 36 Segunda secção: Dos deveres de virtude para com os outros homens, decorrentes do respeito que lhes é devido §37 §38 §39 §40 §41 Dos vícios que violam o dever de respeito para com os outros homens A. A soberba §42 B. A maledicência §43 C. O escárnio §44 Capítulo segundo: Dos deveres éticos dos homens entre si, atendendo ao seu estado §45 Conclusão da doutrina elementar: Da mais íntima união do amor com o respeito na amizade §46 §47 Aditamento: Das virtudes da convivência social (virtutes homileticae) §48 II. METODOLOGIA ÉTICA Primeira secção: A didáctica ética §49 §50 §51 §52 Anotação: Fragmento de um catecismo moral Segunda secção: A ascética ética §53 Conclusão: A doutrina da religião, como doutrinados deveres para com Deus, encontra-se para além dos limites da ftlosofia moral pura Anotação final Quadro da divisão da Ética Cronologiada vida e da obra de Kant Indicação bibliográfica