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ویرایش:
نویسندگان: Norval Baitello Junior
سری:
ISBN (شابک) : 9788534936583
ناشر: Paulus Editora
سال نشر: 2014
تعداد صفحات:
زبان: Portuguese
فرمت فایل : EPUB (درصورت درخواست کاربر به PDF، EPUB یا AZW3 تبدیل می شود)
حجم فایل: 1 Mb
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توجه داشته باشید کتاب عصر آیکونوفاژی: تأملاتی در تصویر، ارتباطات، رسانه و فرهنگ (موضوعات ارتباطی) نسخه زبان اصلی می باشد و کتاب ترجمه شده به فارسی نمی باشد. وبسایت اینترنشنال لایبرری ارائه دهنده کتاب های زبان اصلی می باشد و هیچ گونه کتاب ترجمه شده یا نوشته شده به فارسی را ارائه نمی دهد.
این اثر بزرگی است که پاسخ هایی ارائه می دهد و مسیرهایی را که کتاب مقدس تا امروز طی کرده است توضیح می دهد. نویسنده به سبکی قابل دسترس توضیح می دهد که چگونه کتاب مقدس مسیحی شروع شد، توسعه یافت و در نهایت به وجود آمد. لی مارتین مک دونالد متون را از کتاب مقدس عبری تا ادبیات پدری را تجزیه و تحلیل می کند.
Este é um grandioso trabalho que oferece respostas e explica os caminhos percorridos pela Bíblia até os dias atuais. Em estilo acessível, o autor descreve como a Bíblia cristã teve seu início, desenvolveu-se e por fim, se fixou. Lee Martin McDonald analisa textos desde a Bíblia hebraica até a literatura patrística.
APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO PRÓLOGO LIVRO I - SOBRE AS VERDADES A SEREM DESCOBERTAS NAS ESCRITURAS A. PLANO, DEFINIÇÕES, DISTINÇÕES Finalidade geral da obra As coisas e os sinais Classificação das coisas Fruir e utilizar B. SÍNTESE DOGMÁTICA Deus Trindade Deus: sua inefabilidade Deus: o mais excelente dos seres cogitados Deus vivo: a Sabedoria imutável Deus: a infinita Sabedoria Necessidade da purificação interior para ver a Deus A encarnação O motivo da Sabedoria de Deus ter vindo a nós E o Verbo de Deus se fez carne A redenção: a Sabedoria de Deus cura o homem A ressurreição, a ascensão e os dons do Espírito A Igreja: corpo e esposa de Cristo Cristo abriu-nos o caminho para a pátria As chaves entregues à Igreja A ressurreição dos corpos A vida eterna O que a fé nos ensina C. SÍNTESE MORAL O homem: do que gozar e do que usar O homem perfeito: aquele que ama a Deus acima de tudo Objetos a serem amados O falso amor de si próprio Ninguém odeia a própria carne O verdadeiro sentido das mortificações O verdadeiro amor de si próprio O preceito da caridade A ordem do amor A hierarquia no amor do próximo Procurar que todos amem a Deus O amor pelos inimigos A universalidade do preceito do amor Todo homem é nosso próximo Ainda a caridade fraterna Deus usa ou goza de nós? Como Deus utiliza-se do homem O gozo mútuo Deleitar-se em Deus Cristo, o caminho que leva a Deus D. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXEGESE O Amor: plenitude das Escrituras A edificação da caridade Corrigir o intérprete que se engana fé nas Escrituras fortalece a esperança e a caridade A posse superará o desejo O valor das virtudes teologais Disposições para o estudo das Escrituras LIVRO II - SOBRE OS SINAIS A SEREMINTERPRETADOS NAS ESCRITURAS A. PRECISÕES PRELIMINARES Definição de sinal Sinais naturais Sinais convencionais Sinais verbais Origem da linguagem escrita As Escrituras: sinais da vontade de Deus Utilidade das obscuridades da Bíblia O encanto das alegorias Graus na ascensão espiritual O temor de Deus e a piedade A ciência e a fortaleza O conselho, a purificação interior e a sabedoria Os livros canônicos A lista dos livros canônicos B. NECESSIDADE DE CONHECER AS LÍNGUAS Directivas para o estudo das Escrituras O obstáculo dos signos ignorados ou figurados Necessidade do conhecimento das línguas bíblicas Utilidade da diversidade de traduções Erros de tradução A relatividade dos erros gramaticais Atitude diante dos erros de linguagem Palavras e expressões desconhecidas Excelência da versão latina Ítala e da versão grega dos Setenta Vantagem do conhecimento dos termos hebraicos C. UTILIDADE DO CONHECIMENTO DAS CIÊNCIAS, ARTES E INSTITUIÇÕES Conhecer a natureza das coisas O simbolismo dos números A música A lendária origem das nove Musas Onde houver verdade, ela é propriedade de Deus Duas categorias de ciência entre os pagãos Instituições supersticiosas Manifestações supersticiosas A influência da astrologia Vacuidade dos horóscopos Como explicar o caso dos gêmeos? Razão do repúdio dos horóscopos Os pactos com o demônio O valor dos sinais mágicos As instituições humanas As instituições supérfluas e as úteis Instituições a serem adotadas ou rejeitadas Tradições não-instituídas pelos homens O contributo da história Platão, Pitágoras e os Livros santos A história não é de instituição humana Discernimento entre feitiços e propriedades naturais A astronomia As artes mecânicas A dialética Risco das falsas conclusões Os homens apenas constatam, não criam as verdades Sofismas nos silogismos Vantagens do conhecimento da lógica O falso e o verdadeiro nas definições A eloqüência Pouca utilidade das regras da retórica e da dialética As regras imutáveis da matemática Ser sábio é tudo dirigir ao louvor de Deus Síntese das recomendações ao intelectual cristão Apologia das nomenclaturas Pertence aos cristãos tudo o que os pagãos disseram de bom Exemplo dos santos Padres da Igreja Últimos conselhos A imensa superioridade da Escritura LIVRO III - SOBRE AS DIFICULDADES A SEREM DISSIPADAS NAS ESCRITURAS A. COMO RESOLVER AS AMBIGÜIDADES EM TEXTOS TOMADOS EM SENTIDO PRÓPRIO Breve recapitulação e objetivo do presente livro O recurso às Regras de fé e à Igreja Ambigüidades devidas à falsa pontuação Ambigüidades por pontuação duvidosa Casos de pontuação facultativa Ambigüidades provenientes da entoação na pronúncia Casos de pronúncia duvidosa Ambigüidades devidas à maneira de expressão B. COMO RESOLVER AMBIGÜIDADES EM TEXTOS TOMADOS EM SENTIDO FIGURADO Conseqüências de tomar expressões simbólicas ao pé da letra Servidão dos israelitas a signos úteis Servidão dos gentios a signos inúteis A libertação dos judeus e a dos gentios Os sinais cristãos Reconhecimento das expressões figuradas Relatividade do julgamento humano Critério de julgamento: a caridade vencendo a concupiscência Primeiro princípio: constatar a destruição da concupiscência Segundo princípio: verificar com que intenção é realizada a ação Como discernir a intenção Compreender os costumes permitidos no Antigo Testamento Critério justo para a ação Erro dos que pensam não haver justiça subsistente Terceiro princípio: exaltar o triunfo do reino da caridade Quarto principio: tudo interpretar pelo critério da caridade Lembrar que nem a todos se pede a mesma coisa Ter em conta os costumes da época O problema da poligamia no Antigo Testamento Os sensuais não acreditam na temperança Não medir o valor dos outros pelo seu próprio Os justos não conheceram a tirania da sensualidade O caso do rei Davi Quinto princípio: não imitar atualmente os costumes do Antigo Testamento Sexto princípio: desculpar com humildade as faltas dos antigos Princípio geral: discernir se a expressão é própria ou figurada A mesma palavra pode ter vários significados Distinguir os vários sentidos de termos idênticos Elucidar as passagens obscuras pelas claras Pluralidade de sentidos literais na Escritura Basear-se sempre em outras passagens da Escritura Necessidade do conhecimento dos tropos ou figuras de pensamento Outros tropos: a ironia e a antífrase C. CONSIDERAÇÕES SOBRE AS REGRAS DE TICÔNIO O autor Ticônio e seu livro “As Regras” Crítica geral da obra Primeira regra: “O Senhor e seu Corpo” Segunda regra: “O Corpo bipartido do Senhor” Terceira regra: “As promessas e a Lei” Quarta regra: “A espécie e o gênero” Quinta regra: “Os tempos” Sexta regra: “A recapitulação” Sétima regra: “O demônio e seu corpo” Conclusão LIVRO IV - SOBRE A MANEIRA DE ENSINAR A DOUTRINA A. PRINCÍPIOS FUNDAMENIAIS DA ARTE ORATÓRLA Apresentação do Livro IV Esta obra não é tratado de retórica Necessidade da prática da arte oratória Como e em que idade realizar o aprendizado O método espontâneo da imitação de bons modelos Procedimento do orador cristão Vale mais falar com sabedoria do que com eloqüência Proveito de falar com sabedoria e eloqüência Os autores das Escrituras associam a sabedoria com a eloqüência Encanto da eloqüência dos hagiógrafos B. ESTUDO DA ARTE ORATÓRIA EM TEXTOS ESCRITURÍSTICOS Eloqüência do texto de são Paulo: Rm 5,3-5 Beleza do texto paulino: 2Cor 11,16-30 Análise literária do texto 2Cor 11,16-30 Apreciação da eloqüência deste texto de são Paulo Justificativa da escolha de são Paulo como modelo de eloqüência A eloqüência dos profetas Estudo do texto de Amós 6,1-6 Primeira conclusão: não imitar a obscuridade dos autores sacros Segunda conclusão: reservar as dificuldades a auditório escolhido Terceira conclusão: falar com clareza Quarta conclusão: falar com clareza e elegância C. ANÁLISE DOS ESTILOS NA ARTE ORATÓRIA Os três objetivos do orador Instruir é o principal objetivo Convencer, por vezes, é indispensável Agradar é sempre útil, quando não oposto à verdade e seriedade Exemplo de estilo pomposo e vazio Rezar é a primeira condição para o orador Pregar é missão confiada por Deus Aos três objetivos correspondem os três gêneros de estilo O orador sacro só trata de grandes assuntos Apelo ao testemunho de Paulo sobre os tribunais pagãos Caráter original da eloqüência sacra Necessidade de variar os estilos Exemplos de estilo simples em são Paulo Exemplos de estilo temperado A ausência das cláusulas métricas nos autores sacros Exemplos de estilo sublime Modelo tirado de 2Cor 6,2-10 Modelo tirado de Rm 8,28-39 Modelo tirado de Gl 4,10-20 Exemplos de estilo simples nos escritores cristãos Modelo tirado de são Cipriano Exemplo tirado de santo Ambrósio Exemplos de estilo temperado nos escritores cristãos Modelo tirado de são Cipriano Modelo tirado de santo Ambrósio Exemplos de estilo sublime nos escritores cristãos Modelo tirado de são Cipriano Modelo tirado de santo Ambrósio D. REGRAS ESPECIAIS DE ELOQÜÊNCIA ECLESIÁSTICA O orador sacro deve misturar os três gêneros de estilo Como se devem aliar os três gêneros de estilo Testemunho pessoal de Agostinho sobre os efeitos do estilo sublime Efeitos do estilo simples e do temperado Fim que se deve propor o estilo temperado As três metas do orador sacro O valor do estilo simples Valor do estilo temperado Valor do estilo sublime Conformar a vida às palavras pronunciadas Ser modelo para os fiéis Apegar-se mais à verdade do que à forma Não incriminar o orador que pregue discurso feito por outro O orador deve rezar antes de tomar a palavra Conclusão